Linda
Uma semana havia se passado desde meu acidente.
Entre a correria do trabalho e os vários nadas que fazia enquanto estava de folga, não vi o tempo passar.
O tempo, e graças ao bom Deus, Elliot.
Mas como tudo que é bom dura pouco, o loiro passou a ir todas as manhãs na cafeteria dos pais no início da semana seguinte.
Ele aparecia com seu sorriso arrogante e suas cantadas ridículas, além, é claro, dos inconvenientes convites para sair. Não mais tão sutis.
Sua presença me incomodava pra c*****o, porém, infelizmente não tinha muito para onde correr. Eu precisava do meu emprego se quisesse ter dinheiro para sobreviver.
Finalizava a limpeza da cafeteria em mais uma quinta-feira, depois de trancar as janelas e virar a placa informando para os pedestres que passavam em frente ao esta
