Misterio

Capitulo 15

Joseph...

Faz mais de 5 anos que eu sai da minha pequena cidade de Toscana, para estudar em Florença, e 2 anos que eu estou morando aqui em Paris a cidade das oportunidades, são 8 anos ao todo. E eu estudei, trabalhei tudo me formei e agora estou no ramo de vinho, e com isso já não era mais o mesmo homem de saiu de Toscana. Agora eu era um homem de quase 26 anos, com um pequeno negócio, de vinho, eu estou tentando ganhar a vida, e ser um homem bem-sucedido. Alguns dias atrás, fui numa festa de demonstração de vinho, de uma grade empresário de vinho o senhor Antonie Roy, um francês muito rico, que quer abrir uma filial de sua empresa na Itália, onde os vinhos são os melhores. E eu como um italiano da gema, nada como mostrar meus projetos e tentar entrar como sócio nesse negócio, mesmo que for como um acionista e não como dono, mas já é alguma coisa. E quando eu cheguei naquela festa, eu vi uma mulher linda com um vestido verde musgo maravilhoso, que marcava todo seu corpo, ela era linda e muito gostosa, onde ela passava exalava sensualidade, beleza, confiança. E eu estava cego por ela. Quando ela passou por mim que eu olhei para ela, percebi quem era Sophia, meu grande amor da infância, que eu deixei em toscana, porque eu sabia que com ela eu jamais teria um futuro, pois ela não era mais moça, não tinha mais uma virtude, pois seu pai bêbado a trocou por bebida, e duvidas do bar e por isso eu não poderia me casar com uma mulher que havia sido de outro, ou outros homens. Como eu poderia apresentar para minha família, ou para meus amigos, uma mulher que era catadora de uva, logo eu com um futuro brilhante? Não isso não poderia acontecer. Eu gostava muito da Sophia, mas eu gostava mais do futuro que me aguardava, e com isso tivemos uma única e linda noite de amor, e antes que ela acordasse eu levantei e fui embora para nunca mais voltar. E agora depois de todos esses anos revê-la era algo inexplicável.

Segui ela com o olhar e vi que ela havia caminhado para o bar, e eu mais do que de pressa fui a atrás, e ouvi quando ela pediu martine, e ali comecei uma conversa com ela, porem no mesmo instante ela me disse que se chama Francesca Moliner, ela disse que seu pai era italiano, mas a mãe francesa, mas ela era muito parecida com a Sophia, porem fiquei pensando como a Sophia estaria ali, com aquela vida miserável que levava, se ela estiver viva com certeza a essa altura, deve ter filhos e deve estar gorda feia, e sem nenhuma expectativa de viva melhor, pois nasceu sendo colhedora e vai morrer sendo colhedora de uva igual a mãe dela. Mas aquela mulher, era o oposto de Sophia, linda e cheirosa. Ficamos conversando um pouco e quando me dei conta já estávamos caminhando para o segundo andar onde entramos numa sala fazia com apenas uma mesa, e um sofá e com isso eu queria que ela me chupasse, pois meu p*u estava quase estourando dentro da minha calça, de tão duro como pedra, porem ela era mandona, e totalmente s*x, e no fim quem estava ali dominando toda a transa era ela, mas que mulher fogosa, e alucinante, eu nunca havia transado com mulher daquela forma, foi a melhor transa da minha vida, eu precisava encontrar aquela mulher, precisava vê-la novamente, mas como iria reencontra-la não tinha pegado nenhum número, nem contato nada. Eu precisava saber onde foi parar essa mulher. Depois de algumas semanas, eu estava na minha sala, quando meu telefone toca.

Bruna: senhor Joseph, telefone para o senhor na linha um.

Joseph: oi Bruna, quem é na linha?

Bruna: é a senhorita Moliner

Joseph: você disse Moliner? Ótimo pode passar.

Bruna: ok senhor.

Joseph: alô senhorita Moliner?

Francesca: alô senhor, Gonzaga, sim sou eu tudo bem.

Joseph: sim, melhor agora. A que devo a honra da sua ligação? E como conseguiu meu número?

Francesca: eu tenho meus meios para conseguir seu número, e bom eu consigo tudo que eu quero,

Joseph: isso significa, que você me quer?

Francesca: vamos se dizer, que por hora sim, senti saudade quero te conhecer melhor.

Joseph: isso seria ótimo, o que acha de um jantar?

Francesca: eu acho uma ótima ideia, podemos marca para quando?

Joseph: que tal hoje mesmo umas 20horas

Francesca: ótimo, deixei um número com a sua secretaria, você manda o endereço que eu estarei lá. Foi ótimo falar com você até mais tarde.

Joseph: até mais tarde

Fiquei pensando como ela, havia conseguido meu número, e o que ela quis dizer com quando eu quero uma coisa eu consigo? Será que ela me quer? Esse pensamento fez que lembra da minha pequena Sophia, ela me lembrava muito ela, porém mais elegante e educada, eu nem sei porque a Sophia veio a minha mente, eu jamais iria ficar com ela mesmo. Mas a Francesca, é um t***o, eu ali pensando nela, chega no meu email uma foto e quando eu abro, ali esta ela, com uma langerie maravilhosa, preta e vermelha, com cinta liga linda que me deixou de p*u duro na mesma hora. Estava ali apertando, meu p*u e pensando na Francesca com aquela cinta s*x fiquei imaginando ela me chupar e quando me dei conta estava me masturbando pensando nela, gemia baixinho seu nome e sussurrava palavras chulas. Mas eu tinha que continuar baixei ainda mais minha calça, e apertava ainda mais meu pai. Fechei os olhos e imaginei ainda mais, até sentir uma boca quente no meu p*u, e quando eu abro os olhos é a Bruna, que está ali de joelhos me chupando e me fazendo gemer ainda mais.

Joseph: isso Bruninha, chupa seu homem, isso chupa gostoso sua puttanna.

Ela me olha com aquele olhar bem safada, que só ela sabia me dar. Soquei ainda mais fundo em sua garganta, e a v***a nem engasgava.

Joseph: chupa que eu estou quase gozando.

Dei mais algumas estocada e gozei, e nossa como gozei gostoso. E isso seria só o começo. Aquela tarde prometia, porque vou trepar igual um pouco com a gostosa da Bruna, para anoite poder estar a ponto de bala para pegar a Francesca.