CAPÍTULO 25

647 Words
Meu corpo inteiro está tomado de uma sensação maravilhosa, é como se o toque dos lábios quente em meus s***s e o movimento preciso de seus dedos em meu c******s emanasse prazer para cada centímetro do meu corpo. Não tenho controle sobre mim, não consigo nem ao menos controlar os gemidos que ficam cada vez mais alto. O lorde não para, é como se não se cansasse de me dar prazer, estou atônita, desvendando um mundo maravilhoso, diferente e tudo, que toquei ou senti. Coloco minha mão sobre o nervo enrijecido, por cima da calça, não sei como o manejar, então apenas o acaricio, com minha mão direita, e com a esquerda puxo um pedaço de lençol e o mordo para conter meu escândalo. Mas não adianta, as mãos dele são habilidosas, ele sabe exatamente o que está fazendo, meu corpo começa a se contorcer, não o domino, por algum motivo que desconheço, sinto o impulso de o expulsar, mas não consigo, ele é insistente e em meu íntimo estou feliz por isso. O lorde mantém a constância dos movimentos circulares em meu c******s, parando de chupar meus s***s, estou muito excitada, deslumbrada com o prazer que ele gera em meu corpo, as sensações são maravilhosas, ele m*l se mexe e percebo que estou mudando de estado, não entendo direito, mas o que ele faz consegue ficar ainda melhor, quando uma explosão de cores se faz em minha mente, com um estremecer exagerado do meu corpo, que libera toda a energia e rapidamente amolece na cama. O lorde tenta colocar a boca em meus s***s, mas meu corpo me faz pular com uma eletricidade liberada em cada pedaço, não entendo, onde ele toca responde, mesmo quando recobro total consciência e torno-me a dona de meu corpo, ele continua dando estalinhos de prazer. Tento mudar o semblante estampado de prazer e alegria de meu rosto, mas não consigo, a musculatura da face não me obedece, tenho um sorriso estampado no rosto, e um alívio imediato na alma, que agora que conheci, percebo que sempre precisei. “Gostaria de ficar sozinha, senhor Lorde” peço com a voz baixa, bem diferente dos altos gemidos. Ele fica me encarando, sei que está esperando que eu peça por mais, que peça para que me viole. Imagino que deva ser algo maravilhoso, mas não tenho coragem, estou envergonhada comigo e com ele. “Senhorita Ava” ele tem um sorriso estranho, mas satisfeito no rosto, “Te deixarei sozinha, mas quero deixar algo para lembrar do meu desejo por você”. Ele se curva em minha direção e mais uma vez me beija, algo intenso e romântico, tão bom que poderia passar a vida o fazendo, mas depois de um tempo se afasta, sinto que entregou sua alma naquele beijo e ela abraçou a minha gerando, uma necessidade de mais. Ele se levanta, arruma suas roupas que estão tortas, respira fundo, se despede com a cabeça e segue para a porta, imediatamente, me enrolo em um lençol e o sigo, sendo educada e me despedindo com o olhar, ele segue, não para o quarto de Aline como deveria fazer, mas parece ir para seu aposento. Antes de sumir na escada, me da mais uma olhada e se desci sem dizer nada. Fico parada, feliz, aproveitando tudo, estou radiante e com as pernas bambas. Sinto um aperto em meu braço e me assusto, quando me viro dou de cara com Aline me espremendo, ela usa uma camisola preta instigante, tinha um perfume enjoativo, que mostra que o aguardava. “Acabarei com sua existência menina” sorrio debochando “Ria agora, pois irá chorar muito”. Me ameaça. “Conseguiu contemplar os sons dos meus gemidos, querida?” pergunto a desafiando, “gostou do que ouviu?”. Ela desfere um tapa em meu rosto, se vira e vai para seu quarto.
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