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1321 Words
Lili foi concebida quando sua mãe ainda era muito jovem, apenas quinze anos, presa em um relacionamento abusivo com um homem mais velho, a pequena, viu sua mãe sofrer os mais diversos tipos de agressões, aquilo ficou marcado em sua mente lhe gerando traumas, mas por sorte um homem bom entrou no caminho delas, as tirou do sofrimento e as preencheu com muito amor, a pequena desenvolveu um grande carinho por ele, mas chama-lo de pai seria demais, lhe relembraria os traumas, e as coisas estavam bem como estavam, mas o sofrimento de Lili não havia acabado ainda. Aos treze ela anos perdeu sua mãe em um acidente de carro e aquele bondoso homem, Diogo seu padrasto prometeu cuidar dela. Era manhã, Lili estava a se arrumar para o colégio, faltava uns meses para se formar no ensino médio e a alguns dias de completar dezoito anos. Ela colocou a camisa por cima da lingerie branca, era a única cor que passava despercebida, em seguida a saia de pregas que se ajustava perfeitamente a cintura e tinha um belo caimento em seu corpo. — Lili, se apresse ou vai chegar atrasada— gritou seu padrasto. — já estou indo Diogo. Quando enfim terminou de se arrumar, Lili se juntou a Diogo para o café da manhã, ele estava a ler um jornal, nele tinha alguns anúncios da empresa dele que era uma das maiores do ramo de publicidade na cidade de São Paulo. — como está na escola? — tudo ótimo, inclusive hoje irei receber as notas deste mês, vai querer vê-las? — claro e os estudos para o vestibular? — a todo vapor, tenho certeza que me sairei bem. — mesmo que não vá tão bem, tenho dinheiro para lhe colocar em qualquer faculdade, não se cobre e nem se preocupe tanto. — eu sei e agradeço, mas quero fazer a coisas do jeito certo. — disse ela. — me orgulho de você por isso, agora coma, lhe levarei a escola e depois vou para a empresa. — escuta, o que vou ganhar de aniversário? — ela perguntou animada. — já tenho algo em mente, mas o que você quer ganhar? — uma viajem. — pra onde? — nada muito longe afinal não posso perder muitos dias de aula. — o que sugere? — praia, estou precisando pegar uma cor. — bom, vou pesquisar um bom lugar, mas se quiser escolher... — melhor que escolha, você sempre prepara os melhores roteiros de viagens. — perfeito. Diogo parou em frente a escola, Lili se despediu dele com um beijo na bochecha e saiu do carro, logo ele deu partida em direção a empresa. — Lili, estava te esperando chegar, uma pena que seu padrasto não saiu do carro, aquele homem é um colírio para os olhos — disse Lívia melhor amiga de Lili. — boba, imagina se teu namorado escuta isso. — não fiz nada demais, apenas admirando, até parece que Diogo me daria bola né — disse ela fazendo Lili rir. — mas então, seu aniversário está chegando, teremos festa? — não, vou viajar com o Diogo. — uma pena que não vai ter festa, seus aniversários sempre são incríveis. — esse ano não estou afim de festa, vem, vamos pra sala, a aula está pra começar. Naquele dia Lili chegou a sua casa um pouco mais cedo que o costume, um dos professores havia ficado doente e por este motivo as duas últimas aulas foram canceladas, ela caminhava pelo corredor em direção a seu quarto, ao se aproximar do quarto de seu padrasto, escutou uns gemidos, ela estranhou, então se aproximou, a porta estava entreaberta e deu visão do que acontecia lá dentro, ela colocou as mãos sobre a boca mas não saiu, de quatro sob a cama estava Carla a empregada e Diogo a penetrava ferozmente, ele ia rápido e fundo fazendo a moça gemer e puxava o cabelo dela com um tanto de brutalidade. — isso, geme v@di@ — ele ordenou, logo em seguida desferiu um tapa na b***a dela, o barulho ecoou pelo ambiente e Lili piscou os olhos, seu coração batia acelerado, sua intimid@de pulsava e seu corpo tremia, ela colocou a mão por baixo da saia, então sentiu sua intimidad€ quente e a calcinha levemente umidecida, a vontade de assitir aquele momento enquanto se tocava era grande, mas o medo de ser pega era maior, então ela saiu de fininho para que ninguem notasse sua presença ali e foi para seu quarto, ela abriu a porta, entrou e escorou na mesma tentando controlar sua respiração que estava ofegante. — ele é enorme — ela sussurrou enquanto largava sua mochila no chão, depois de uns minutos tentando controlar seus pensamentos sujos e as diversas sensações que percorriam seu corpo, ela foi para o banheiro, tomou um banho gelado e rápido, depois se vestiu e saiu, estava quase na hora do almoço, para sua surpresa o encontrou no corredor. — ué, já está aqui?— ele olhou para o relógio em seu braço então disse.— mas ainda faltam alguns minutos para o horário em que sai da escola, aconteceu alguma coisa? — um dos professores ficou doente, por isso as últimas duas aulas foram canceladas, eu te mandei mensagem. — eu não vi, estava indo agora mesmo te buscar. — bom, já estou aqui. — e estranha, aconteceu algo? — não, eu estou um pouco cansada, quer saber, vou deitar — ela rapidamente saiu o deixando no corredor, aquela atitude havia o deixado ainda mais desconfiado, mas sequer imaginava que ela havia presenciado o momento quente que ele tinha acabado de ter. Lili se atirou em sua cama ao fechar os olhos só lhe veio a mente a imagem de Diogo completamente sem roupa, por uns instantes imaginou ser ela no lugar de Carla, até repreendeu seus pensamentos, mas sua mente estava a sabotando. — e se...não Lili, ele é seu padrasto — ela disse deslizando a mão pelo cabelo.— nunca imaginei, que tesã0 de homem. Depois de muito pensar, Lili acabou cochilando, mas nem em seus sonhos teve paz, sonhou que estava no colo dele e que ele lhe chupava os sei0s, acordou ainda mais excitada do que estava antes e também faminta. — será que ele está em casa? Lili foi até a cozinha, o almoço já havia passado, então tomou um copo de suco e foi para sala onde o encontrou sentado no sofá, ela sentou ao lado dele que ao olhá-la notou uma certa transparência em sua camiseta. — Lili sua camiseta está transparente — ela sentiu seu rosto esquentar, então se desculpou, ela sequer havia notado, tinha colocado aquela camiseta por que era confortável. — minha menstruação está chegando e eles estão sensíveis, desculpe — disse ela em um tom de voz baixo enquanto se cobria com os braços, ele respirou fundo e respondeu. — desculpe a indiscrição, mas sabe que meus amigos sempre aparecem por aqui, não quero que ninguém lhe veja assim. — tudo bem, eu vou para meu quarto. — Lili, o que houve? — nada. — aconteceu algo, desde que chegou da escola está estranha, princesa, pode me contar, tem alguma coisa a ver com a notas que ia receber hoje? Se é isso, não se preocupe, sou rígido com sua educação pois quero o melhor para você, mas notas baixas acontecem. — não é isso, minhas notas foram ótimas, se quiser pode vê-las no site da escola. — então o que tem? — deve ser a tpm chegando. — tem certeza que é apenas isso? — sim, inclusive estou com um pouco de cólica — disse ela e não era mentira. — vá descansar então, tenho que voltar a empresa pra resolver um assunto. — gostaria de te ajudar na empresa. — seria muito bom, mas por enquanto irá focar apenas nos estudos, agora vou indo, qualquer coisa me liga. — tá bom.
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