início dos desejos

1522 Words
Lili terminou seu banho e no banheiro mesmo passou hidratante por todo o corpo, em seguida colocou a lingerie que havia escolhido e tomou coragem para colocar em prática mais um dos pequenos planos que havia bolado, ela caminhou até o quarto e viu ele deitado na cama usando o celular, já estava arrumado, Lili foi até sua mala que estava sob a cama e foi impossível que ele não a notasse, ele até pensou e repreendê-la por aquilo, mas lembrou da noite passada. — Lili... — desculpa, mas não quis levar minha roupa para o banheiro para não correr o risco de amassar ou molhar. — não se incomoda em ficar assim na minha frente? — ele questionou a olhando de cima a baixo. — não, nem é a primeira vez. — mas você não é mais uma criança Lili. — e daí, te incomoda que eu fique assim na sua frente? — ele rapidamente e involuntariamente respondeu. — não. — eu confio em você, sei que não tem maldade alguma.— Lili o deu um sorriso inocente e ele apenas ficou a olhá-la, em sua mala, ela pegou um vestido preto tomara que caia, então o colocou, mas após se olhar um pouco o tirou, ele que estava a assisti-la questionou. — por que tirou? — estava mostrando um pouco a lingerie e eu não gosto — era um pretexto para ficar semi nua na frente dele mais uma vez, ele por sua vez permanecia hipnotizado, havia até esquecido do celular.— acho que esse vai ficar melhor. — era um vestido azul escuro, um pouco mais coberto na parte de cima mas em compensação era mais curto que o anterior, ela o colocou lentamente, ele apreciou cada movimento, mas quando se deu conta dos pensamentos que estava tendo desviou o olhar e se repreendeu mentalmente. Cerca de uma hora depois, Lili terminou de se aprontar, então foram para o restaurante por ele escolhido, era um lugar aconchegante, bem iluminado mas não tanto, deixando todo um ar romântico, delicado, a mesa reservada era um pouco afastada das outras, ele queria aproveitar ao máximo aquele jantar sem interferência de nada. — enfim dezoito, já posso beber. — quem disse? — eu. — nada disso. — Diogo, é um dia especial, o que tem tomar umas taças de vinho? — ok Lili, mas só algumas, não tem costume, pode acabar bêbada. — tudo bem. — ele puxou a cadeira para ela sentar em seguida sentou a sua frente, o garçom se aproximou trazendo os cardápios e Diogo pediu o melhor vinho da casa, o garçom foi em busca do vinho, enquanto eles escolhiam os pratos. O garçom voltou com o vinho e encheu as taças, como já haviam escolhido o que comeriam, fizeram os pedidos que até tardaram um pouco em chegar, quando a comida chegou já tinham tomado em torno de três taças de vinho, o jantar seguiu muito agradável, se divertiram e relembraram vários momentos divertidos da infância dela. a garrafa de vinho foi finalizada, a conta paga, então decidiram voltar para o hotel, ela levantou da cadeira e sentiu o mundo girar, com medo de cair ficou estática. — está tonta não é? Eu sabia que ia acabar acontecendo. — você também deve estar, tomamos a garrafa inteira. — disse ela. — estou, mas diferente de você sou acostumado. — ele foi até ela, a segurou pela mão e juntos saíram a caminhar e ela só conseguia lembrar do sonho, quando ele a guiou pela mão e depois se deliciou nos lábios dela. Já no hotel, Lili parecia ainda mais bêbada que no restaurante, mesmo com a ajuda dele para caminhar, cambaleava e falava sem parar. — Diogo, essa noite foi incrível, podemos repetir não é? — claro, mas com menos bebida. — não, eu gostei de beber. — ele abriu a porta do quarto e entrou junto a ela que tropeçou nos próprios pés e quase caiu, por sorte ele a segurou, Lili apenas riu. — melhor você deitar, mas antes precisa de um banho. — tá, eu vou tomar banho. — ela tirou os saltos, mas mesmo assim não conseguia caminhar direito e mais uma vez quase caiu. — eu te ajudo ou vai acabar caindo. — ele a levou até o banheiro, lá tirou a camisa e começou a tirar a roupa dela, abriu o zíper do vestido e o soltou fazendo cair no chão, depois foi o sutiã, abriu com facilidade, tanto que a surpreendeu. — você é bom nisso. — no que? — em tirar roupa das mulheres. — ela riu do próprio comentário e ele também. — vem, vou te levar para o chuveiro. — não, falta a calcinha ainda. — não Lili, não precisa tirar a calcinha. — eu não quero molhar minha calcinha. — ela protestou enquanto a baixava, depois de tirar a calcinha ele a levou para baixo do chuveiro e o ligou, em nenhum instante a soltou, tinha medo de que caísse e para isso ele tinha que ficar muito perto e tendo total visão do corpo nu dela.— passa sabonete em mim. — não precisa, está limpa. — mas eu quero, gosto de dormir cheirosa. — ele concordou, então pegou o sabonete líquido, colocou um pouco na mão e começou a espalhar pelas costas dela, sentia seu m****o latejar de excitação e até se culpou por isso, seus pensamento eram contraditórios, ele deslizou as mãos pela cintura de Lili ela desequilibrou indo um pouco para trás o que o fez o corpo dela ficar colado ao dele e por primeira vez ela sentiu o que estava a desejar, Diogo por sua vez não teve forças de afastá-la, apenas deu um passo a frente junto a ela e ambos ficaram baixo do chuveiro por uns minutos. — eu tô com frio. — ela sussurrou. — vem, vou te ajudar a se secar e você vai dormir. — eu não quero dormir. — mais vai, ou amanhã estará com uma ressaca daquelas. — então você tem que dormir também. — ele colocou uma toalha ao redor do corpo dela, a pegou no colo e levou para o quarto, próximo a cama a colocou no chão. — eu vou pegar algo pra você vestir. — eu não quero. — mais vai vestir — sob a cama ele pegou uma camisa dele e com dificuldades começou a colocar nela, ela se mexia e reclamava e mais uma vez protestou. — eu não quero, tô com calor. — disse ela enquanto ele fechava os botões da camisa pra cobri-la. — mas agora pouco disse que estava com frio. — mas agora estou com calor, não fecha — disse ela tirando as mãos dele dos botões, ele então parou, conseguiu fechar apenas até a altura do umbigo. — vem, deita. — ele a guiou até a cama a segurando pela cintura, a deitou e a cobriu com o lençol, temia por seus atos se continuasse a vendo desnuda. — dorme comigo. — Lili... — por favor. — ela pediu manhosa. — eu estou molhado. — tira a roupa. — eu vou me trocar. — em sua mala ele pegou uma calça de moletom e foi rapidamente para o banheiro, lá tirou a roupa molhada, se secou e quando foi se vestir se deu conta de que havia esquecido a cueca, então vestiu a calça sem mesmo, mas o volume estava destacado, ele deslizou a mão sob, quase gemeu com o simples toque, Diogo ficou por uns minutos mais esperando que sua ereção fosse embora, mas não aconteceu, então decidiu ir deitar. Diogo caminhou se esquivando, Lili estava deitada de bruços com a bund@ totalmente exposta, ele suspirou e agradeceu por ela está dormindo, era o que pensava, a luz foi desligada, em silêncio ele caminhou em direção a sua cama, mas então ela o chamou. — Diogo, onde vai? — deitar. — mas você disse que ia dormir comigo — ele riu e disse. — eu não disse isso. — mas eu pedi por favor. — ok. — Diogo foi até a cama dela e deitou, ela agarrou o braço dele e o puxou para abraçá-la, se aconchegou perfeitamente no corpo dele. — se você tivesse um namorado o que pensa que ele diria vendo você dormir comigo assim? — que eu tenho o melhor padrasto do mundo. — eu sou? — é sim, o melhor de todos.— ele sorriu com o elogio e a deu um beijo na nuca, ela se encolheu um pouco e riu.— isso faz coceguinhas, mas é gostoso. — é? — sim. — ele a apertou um pouco mais contra seu corpo e ela encaixou a bund@ bem sob o m****o dele o fazendo suspirar. — dorme minha preciosidade. — ele sussurrou ao ouvido dela que apenas assentiu com a cabeça. A noite foi complicada, ele esteve por horas e******o, sua mente mandava ele se afastar, seu corpo pedia para a tocar por inteiro, mas para ele isso já era demais, então ficou imóvel apreciando a sensação que causava a bund@ dela acomodada sobre seu membr0.
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