Cap.181
Ramis voltou para a sala, onde se sentou em frente a mesa de centro onde estava seu notebook pegando o celular que estava ao lado do aparelho digitando uma mensagem para Cassius avisando que Lilith dormiria em sua casa.
Passou horas em frente ao computador trabalhando e lendo alguns documentos sobre a herança que seu pai havia lhe deixado, leu até adormecer sentado no sofá.
Lilith por sua vez, mesmo dormindo inconscientemente lhe procurava na cama, até perceber a sua ausência, se levanta enrolada no lençol sem se importar em se vestir e se retira do quarto o procurando.
— Ethan… — Resmunga chateada o encontrando no sofá sentado com a cabeça inclinada para trás. — Você vai ficar com torcicolo se passar a noite assim. — Murmura se aproximando dele, além de perceber sua pele arrepiada por estar sem camisa, usando apenas uma calça de pijama.
Ela monta em seu colo o abraçando pelos ombros e o coloca deitado sobre o sofá, se mantendo montada no corpo dele se acomoda em seu corpo e volta a dormir enquanto ele instintivamente coloca seus braços em volta da cintura dela a apertando contra seu corpo.
O sol raiou e a janela atrás do sofá em que eles estavam dormindo clareava toda a sala assim como os dois corpos cobertos, Ramis abriu os olhos, nem tinha se dado conta da senhorita pelada em cima de seu corpo ainda dormindo profundamente.
No relógio aponta ser sete horas da manhã, mas a sua vontade era de ficar ali por um longo tempo com ela dormindo sobre seu tórax.
— Ah não… — Resmunga quando desliza a mão por seu corpo buscando ao menos uma peça íntima, encara o teto enquanto sua mente recita pragas sentindo seu corpo corresponder. — Não, não, não. — Murmura fazendo careta tentando se conter. — Lili… levante… — Resmunga tombando a cabeça para trás gemendo, enquanto ela ergue a cabeça despertando.
— Bom dia… — Ronrona sorrindo para ele com os olhos semiabertos ainda sonolenta.
— Bom dia, saia! — Rosna dando uma palmada em seu bumbum, mas ela se inclina para frente o fazendo balançar a cabeça em negativa.
— Wow… você é tão safado, Ethan! — O repreende sem tirar o peso de seu m****o.
— Já ouviu falar de ereção matinal… às vezes acontece e você está em cima de um jeito que está machucando, parece que meu p*u virou masoquista! Isso… — Suspira aliviado quando ela levanta o quadril tirando seu peso dele, apoiando as mãos do lado do rosto dele.
— A sensação dele pulsando é tão boa… — Suspira próximo a boca dele o beijando sem seguida. — Temos que sair, certo?
— Você não estava ansiosa para sair? — Pergunta ainda desnorteado ao deslizar sua mão pelo quadril dela até suas nádegas desejando tocar sua i********e.
— Uhum… mas ainda temos que nos arrumar, mas não com seu corpo assim… — Ela fecha os olhos e colou sua testa à dele ao sentir os dedos dele deslizar suavemente por entre seus lábios vaginais umedecendo seus dedos a fazendo gemer ao afundar dois de seus dedos.
— Você já acorda assim? — Murmura um grunhido em seu ouvido em seguida mordendo o lóbulo de sua orelha, Lilith enrubesce com sua pergunta enquanto mexe o quadril discretamente ao sentir os dedos dele em seu interior enquanto o polegar dele massageia seu clítoris a fazendo ficar ainda mais úmida.
— Ethan. — Geme erguendo o corpo revelando seus s***s deixando o lençol cair deixando ele ainda mais e******o. — Chega… — Resmunga afastando a mão dele, mas seu olhar leviano indica que ainda não acabou.
Ela estica o lençol por cima de sua cabeça e some debaixo após sorrir ladino para Ramis que franze o cenho confuso até ela puxar o elástico de sua calça, revelando seu m****o duro.
— Lili! — Rosna tirando o lençol revelando seu rosto safado, acaba perdendo a fala apenas se ergue segurando a mandíbula dela a beija profundo e intenso logo após a liberando do beijo gemendo ao sentir sua mão massageando suavemente de cima abaixo seu m****o.
Ele se deita novamente e a deixa se inclinar encostando seus lábios na parte rosada o afundando lentamente em sua boca, a sensação que ele sentia era de entrar em um lugar confortável obviamente quente e agradável, ele a observava desnorteado enquanto a sentia deslizá-lo para dentro e para fora de sua boca, o sugando, o devorando fazendo ele arquear e gemer.
Reunindo seus fios ruivos em suas mãos apertando-os em sua mão controlando seus movimentos, mas antes de ápice afasta o rosto dela transbordando e se derramando sujando sua calça.
— Você é bagunceiro… — Brinca ela quando ele se levanta a tirando de cima de seu colo a deixando sentada no sofá, enquanto ela aprecia ele despido em sua frente.
— Você… uau… — Ergue a face com os olhos fechados ainda apreciando a sensação incrível por orgasmo, logo após a encarando levianamente a fazendo rir de sua expressão. — Você está achando graça? — Pergunta cético a pegando pelos braços a fazendo deitar sobre o sofá com as mãos acima da cabeça, presas ao estofado a beijando, mas ela abocanha seus lábios e afundou os dentes sem pena o fazendo protesta de dor. — Eu até tento não ser tão intenso com você! — Rosna a soltando e habilmente virando o corpo dela de costas, puxando seu o quadril dela a deixando de joelhos com o rosto sobre o travesseiro.
— Aí… — Protestou ela mordendo o tecido quando sentiu a palmada em seu traseiro. Segurou a ponta do sofá com força ao sentir ele se encaixa em um solavanco.
— Boa menina… — Murmura perdendo o fôlego com a sensação quente de está em seu interior. — Minha cachorrinha gosta de morder e eu gosto de fode-la como eu desejar. — Rosna com seu corpo encaixado ao dela.
Ela sente seu corpo tombar para frente ao sentir a primeira estocada, suspira pesadamente e comprime os músculos sentindo cada parte de seu corpo gostar e fraquejar, ao mesmo tempo ele mantém o peso de sua mãos apertando sua cintura a mantendo imoveu enquanto recebe suas investidas firmes e impetuosa em seguida ficando suave e lento esticando as pernas dela a colocando deitada.
— Não posso esquecer que vamos sair… — Suspira mansamente em seu ouvido distribuindo beijos em sua mandíbula descendo até seus ombros enquanto ela ainda está desnorteada com o cabelo desgrenhado. — Você está bem? — Pergunta ele ao perceber ela apertando os olhos com força.
— Estou ótima… isso é tão bom… — Murmurou sentindo ainda seus corpos unidos sentindo seu corpo cada vez mais fraco enfim sucumbindo ao ápice.
— Você não conhece limites! — Rosna ele se levantando.
— Bom… é verdade que devemos usufruir de tudo que achamos bom e nos faz bem e no caso o que mais me faz bem é você. — Diz indiferente ao se levantar se espreguiçando.
— Isso parece mais uma forma suave de insinuar que me explorar, contudo seria totalmente ao contrário. — Sorri leviano ao pegar o lençol jogando sobre os ombros dela a cobrindo.
Seguiram juntos para o quarto quando o telefone sobre a cama tocou, e Ramis atendeu.
/Se eu chegar ao hospital antes de minha filha, digamos que eu terei um motivo para te aleijar mais uma vez! — Rosna Cassius em seguida encerrando a ligação.
— Droga! — Resmunga Ramis encarando Lilith.
— Pela cara ele te ameaçou. — Sugere segurando o riso.
— Isso não tem graça se é minhas bolas que estão em apuros… — Fecha os olhos demonstrando dor ao lembrar.
— Ele não vai fazer isso de novo, desde que eu já disse que não podia.
— E você é a filha dele e não ao contrário.
— Relaxa, a gente sempre se entende. — Comentou indiferente, ainda assim Ramis a fez se arrumar em tempo recorde para que fossem ao hospital.