Pietra Ele ainda parecia meio atônito depois de eu explicar como tudo tinha acontecido. Era mesmo chocante que eu tenha me colocado em uma situação como essa. Eu sinto meu corpo tremer e fecho meus olhos lentamente, torcendo para que as coisas entrem em seu próprio lugar. — E também.., — me levanto até a mesinha de cabaeceira e pego o meu celular. Arrasto o meu dedo sobre a tela e levo até ele, esticando em sua direção, — A minha avó tentou contato. — Ele pega o aparelho entre os dedos. — Isso é muito sério. — Ele morde a bochecha. — Eu sei. — Esfrego meu rosto e me jogo na cama. — E eu não tenho nada que eu possa fazer, para ser bem realista. — Coço a minha garganta. — Eu não quero enfiar o meu pai nessa história. — O seu pai é o único que pode nos ajudar. — Ele suspir