Carol
Por mais incrível que fosse eu me sentia segura, sabia exatamente onde estava, sabia exatamente por que me sentia tão bem. Mathew me segurava seus braços enroscados protetoramente sobre os meus ombros, uma das mãos sobre minha cintura nós dois completamente nus.
Eu podia sentir carne rígida de sua ereção contra minha cintura, os pelos de suas coxas roçando na pele de minhas pernas, e, à medida que o desejo pouco a pouco tomava conta de mim, eu não conseguia impedir meu corpo de querer chegar ainda mais perto dele.
Tudo isso, toda essa intensidade entre nós dois só me fazia ver que não importava se fosse dia ou noite, claro ou escuro. Eu era a minha pior inimiga. Mathew não precisaria pedir nada. Só de estar assim perto dele, só de poder sentir o carinho de seu toque, eu lhe daria
