PÉROLA NARRANDO
Estava curtindo na balada, já estava soltinha o Alisson providenciou as paradas que eu pedi para ele, já tinha usado umas paradas legal e misturado com bebida.
Isso me deixa suave dando uma sensação de adrenalina e leveza, quando fico assim só quero curtir.
Olhei para o lado e vi que tinha um gatinho lindo me olhando, lógico que dei meu nome é uma dança sensual, senti ele se aproximando, pegou na minha cintura e começamos a dançar com os nossos corpos colados.
Enquanto beijava o meu pescoço me fazendo arrepiar junto com a sensação que eu estava sentindo por conta do entorpecente, minha mente chegou a viajar nas batidas da música.
Virei de frente pra ele, começamos a dançar e ele me puxou para um beijo, senti as nossas bocas sendo desgrudadas bruscamente quando olhei o Lucas estava batendo no garoto.
Foi tudo tão rápido que eu não sei que horas o Lucas chegou aqui, e também não sei o que ele pensa que está fazendo, tivemos apenas um sexo casual.
As pessoas que estavam ao nosso redor pararam, mas antes que alguém conseguisse tocar nele, ele jogou o menino como se fosse um saco de batata desmaiado no chão.
Fiquei impressionada com a força monstra que esse homem tem, rapidinho fiquei lúcida, com medo que ele fizesse o mesmo comigo, vai saber esse cara é doido só pode.
Lucas pegou na minha mão e saiu me puxando por uma saída que vai dar nos fundos da boate, ele me agarrou de uma forma deliciosa me beijando, transamos ali mesmo, Lucas estava agindo de uma forma possessiva, no começo Estava gostoso mas depois ele foi ficando agressivo, um sēxo duro, gosto de pegada, mas assim já estava me machucando.
— Aí seu louco, você está me machucando.
— Você não gosta que te agarrem .
Ele diminuiu a brutalidade das estocadas, me levando a loucura, me fazendo Gēmer gostoso.
Quando ele gøzou já veio com um assunto nada haver, ali eu vi que cai na pior cilada da minha vida, me envolvi com quem não deveria.
Lucas começou falando que se eu ficar com outra pessoa ele me mata, tenho que ser fiel a ele.
— Não somos nada garoto, tá maluco? não assino papel de exclusividade com ninguém, gosto de curtir a vida e não será você que vai me impedir. quem você está pensando que é?
— Não me apresentei? Satisfação princesa eu Sou o Demo.
Nessa hora minhas pernas perderam as forças, Demo se for que estou pensando é um traficante foragido da justiça, um assassino c***l.
Minha mãe já falou algumas vezes esse nome, e antes de ir para o racha naquele dia, ela me alertou novamente sobre esse foragido.
— Demo, Traficante? Não é possível.
— Sim princesa, é possível, estou bem na sua frente em carne e osso e agora você me pertence.
— Tá louco? Se sai, pertenço a ninguém não .
Mesmo com as minhas pernas moles feito gelatina, o coração palpitando na garganta de tanto medo, não baixei a cabeça para ele.
Não posso mostrar fragilidade, se arrependimento matasse eu iria morrer após um sēxo incrível e meio louco.
O Lucas ou Demo sei lá como devo chamar esse doído, começou a gargalhar, parecia que eu estava em um filme de horror ele realmente um psicopata.
— Qual parte você não entendeu que é minha?
Ele falou isso e no meu rosto apertando e beijou minha boca, não sei o que é mas esse demônio tem um poder sobre o meu corpo em instantes eu já estava retribuindo beijo acariciando seu peitoral.
— Vou subir para a área vip e você vem comigo, vamos passar a noite juntos e antes do dia amanhecer Eu te deixo na sua casa.
Não sei o que fazer, apenas concordei com a cabeça, até encontrar uma saída, preciso me livrar desse maluco.
Estou me Controlando para não surtar e bancar a Demônia , vai que ele me mate ou se apaixone de vez.
Fomos para a área vip a parte que o Lucas estava só tinha bandidos, muitas mulheres vulgar se jogando para cima de todos, inclusive dele, pelo menos ele não deu moral para elas ficou apenas comigo.
Mas em minha mente eu gritava, para ele encontrar outra doida e me deixar ir embora em paz .
— Preciso avisar aos meus amigos que estou com você.
— Usa o celular para isso, Você só sai daqui comigo e eu não tô afim de sair daqui agora, sacou?
Concordei com a cabeça, mas a minha vontade era pegar a garrafa de whisky que estava em cima da mesa e bater na cabeça dele e sair correndo.
Olhei aí redor e estava lotado de Traficante uma loucura minha e já era, vou virar saudade.
Peguei meu celular na bolsa mandei mensagem para Camila e para o Alisson falando que estava com um gatinho.
O Lucas não desgrudou os olhos da tela do celular, assim que terminei de digitar já enviei fechei a tela e guardei o celular na bolsa.
Trouxeram pó para nossa mesa , ele começou a usar enquanto bebia, o meu coração já estava quase saindo pela boca, acho que ele percebeu que eu estava com medo.
— Não precisa ficar com medo princesa, está tudo bem.
Dei um sorriso amarelado tentando demonstrar que estava calmo mas no fundo acredito que já estou cagada, onde fui me meter.
Nem sei que horas era quando ele me chamou para irmos embora, Minha vontade era de gritar pedir socorro mas o amor que tenho pela vida é muito maior que o meu medo.
Fomos para um motel, transamos a madrugada inteira e quando o dia já estava amanhecendo o Lucas me levou para casa, assim que entramos no condomínio, acho que o porteiro avisou ao meu pai
Quando o Lucas parou a moto na frente da minha casa, meu pai estava esperando com dois seguranças do condomínio que apontontaram as armas para o Lucas.
Tudo aconteceu tão rápido, só senti nossos corpos caindo no chão.
— Lucaaassss