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Desejo Intenso

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Blurb

Richard Cross um famoso e atraente engenheiro, um homem apaixonado pelas mulheres e pelo sexo sem compromissos, um homem atraente que chama atenção das mulheres por onde anda, não quer se entregar ao sentimentos até encontrar uma bela morena que balança seu coração, mas um segredo faz toda a paixão se desfazer, será que essa paixão se tornará amor e o segredo será perdoado e o amor vencerá.

Daniela uma mulher independente, que chama atenção por sua beleza , piloto do Exercito americano, está acostumada a levar uma vida de riscos constantes, embora sua principal missão é criar sozinha sua filha Melissa.

Quando o destino coloca os dois cara a cara, a tensão entre eles é evidente.

Mas um primeiro encontro hostil marca os dois, mas aos poucos vai se transformando num desejo incontrolável.

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Capitulo 01
Dani Ser piloto do exército não é fácil, desde que quis provar ao meu pai que para ser militar não precisava carregar nada entre as pernas, me alistei e me tornei uma sargento do exército americano, hoje sou uma piloto renomada e estou em uma missão, mas já contando as horas para em breve poder está em casa e abraçar minha pequena, senti seu cheiro e matar a saudade, eu amo o que faço, mesmo que isso tenha me cobrado muito, principalmente com relação a minha filha, todas as vezes que tenho que sair em missão, vê-la chorando corta meu coracao, mas penso que pars poder lhe dar uma vida confortável tenho que fazer esse sacrifício. Olho para o relógio vejo que em trinta e cinco minutos pousarei na base norte-americana ao sul de Bagdá onde vou deixar os soldados feridos, para serem transportados pelas ambulâncias para os cuidados médicos. Passo a mão pelos meus olhos, estou tão cansada, mas a lembrança de minha pequena é o que me mantém acordada. Eu sou a piloto, Jonas o meu co-piloto e Josh o encarregado de cargas. Saimos com a missao de levar suprimentos para algumas bases operacionais americanas e no retorno trouxemos alguns militares feridos. __ Sargento a que horas partimos para Seattle? __ Espero chegar na primeira hora da amanhã Josh, não aguento mais ficar longe de minha pequena, só não vou hoje porque já estamos no final do dia. __Não decole sem mim, não me aguento de saudade da Raquel. __Sargento, lembre-se que desta vez vou com vocês para Seattle. __ Alguém especial te esperando Jonas? __Uma bela e gostosa garconete que conheci numa boate, mes passado. __ Sério e nem contou para nós, seu traíra. __ Ainda estamos nos conhecendo, quando ficar sério eu apresento a vocês. Olho para ele e rio, já estava vendo a pista então já estendi os freios aéreos ao máximo e ativei os do trem pouso de aterrizagem enquanto a aeronave reduzia gradativamente sua velocidade. Uma vez que baixou até 40 nós, reduzi a potência dos motores e o avião foi parando até que, retomando o controle, guiei-o para o hangar que indicavam meus companheiros de terra. Motores parados, abri a porta traseira do avião e começo o desembarque. Josh, Jonas e eu ficamos para preencher alguns relatórios. Quando eles terminaram e saíram da cabine, ouvi meu nome: __ Sargento Smith. __ Tenente Sullivan. Após nossos cumprimentos militares abaixamos as mãos e sorrimos um para o outro. Diante de mim estava David Sullivan, um grande amigo e piloto de outro Super Galaxy. __ Como foi o vôo, Dani? __ Normal... como sempre. __ Desta vez não podemos tomar algumas cervejas. Saio para o Líbano quando carregarem meu pássaro. __ Decola hoje ainda David? __ Sim. Era para ir amanhã, mas precisam urgentemente do material e adiantaram a viagem em um dia. __ Como esta Jennifer? __ Satisfeita com a mudança. Agora está em Portland reformando a nossa nova casa. Espero estar com ela dentro de alguns meses. Certamente tenho que agradecer ao seu pai. Jenny me disse que ele está ajudando com a papelada. __ Papai lhe conhece, sabe que é meu amigo e sabe que devemos cuidar dos amigos e essa transferência é importante para você, por isso ele fez questão de ajudar. __ Depois tenho que agradece-lo pessoalmente. Dê um grande beijo na princesa Mel, estou morrendo de saudades dela. __ Eu darei, mamãe está com ela. __ Eu queria muito ver a Sonia, mas essa viagem antecipada vai me impedir. Cumprimente-a por mim e especialmente dê muitos beijos na bonequinha Mel, ela é a minha fraqueza, adoro aquela pimentinha. __ Eu sei, ela também te adora demais. __ Ficam pendentes essas cervejas para outra ocasião, certo? Marcaremos um almoço. __Certo meu amigo. Até em breve. Nos despedimos e eu o vejo se afastar e lembrei dos bons momentos que tínhamos passado juntos. Voltei à realidade, foquei novamente em revisar meu pássaro. Assim que termino tudo, junto aos meus companheiros pego alguns papeis. __Entregarei ao comandante Parker. Jonas e Josh confirmaram e me encaminhei em direção ao escritório do hangar 13. Assim que chego diante do escritório do comandante, bato na porta com determinação. Logo ouço a voz profunda dele e sem hesitar entro. Comandante Parker é um militar de uns quarenta anos, rígido, mas um bom amigo. __ Senhor, apresenta-se à você a Sargento Smith. __ Sargento Smith. Esboçei um pequeno sorriso. Entreguei os papéis e lhe passei tudo que aconteceu na viagem e após todas as formalidades militares bati a continência e sai. __ Até breve, Sargento. __ Adeus, senhor. Caminho até a porta e saio da sala, volto aos meus companheiros e ao avião. Às seis da tarde, me despeço de todos, pego um táxi e vou direto ao hotel, solicito um quarto pego as chaves subo e assim que chego abro a porta e entro, enfim um momento de descanso, tiro minha roupa e vou ao banheiro tomar uma ducha e meus pensamentos voaram para meu noivo Erick e meus olhos marejam e nesse momento a única coisa que sinto era dor. Uma dor que eu não queria ver e que não podia dizer adeus. Erick não me deixou. Ou talvez eu não o deixava descansar. Meus olhos velados pelas memórias me lembrava que estava sozinha, ainda não me acostumei com a ideia que ele não está mais presente, durmo pensando em nossos momentos e em tudo que descobri depois da sua morte. Tive uma noite agitada, pensamentos no Erick, saudades da minha pequena acordei cedo e segui direto ao aeroporto militar. Ao chegar, um homem se aproximou e depois de me cumprimentar com um aceno de mão, disse: __ Bom dia, Sargento Smith. __ Bom dia. __ Sargento, o Major Smith está no telefone e quer falar com você. Surpresa pela hora, peguei o telefone que o homem me deu e afastei uns metros e atendi. __ Bom dia, Major. __ Sargento Smith, como foi o voo de ontem? Eu sorri. Meu pai. O homem que muitos temiam por seu mau humor, mas comigo era um paizão, tinha um grande cuidado e um enorme carinho. __ Bem. Tudo foi perfeito, como sempre. __ Disseram que agora vai para Seattle. __ Sim. __ Você já descansou o suficiente? __ Sim, papai. Eu descansei. Todos se preocupavam comigo e com minha vida. Algo desnecessário. Eu tinha convencido de que eu podia com tudo o que me propusesse, essa foi toda a minha vida desde que resolvi segui a vida militar. __ Papai, estive fora de casa doze dias e estou ansiosa para ver a Mel e... __ Eu entendo... Eu entendo. Mas eu me preocupo com você minha filha, não quero que corra riscos. Você já pensou sobre voltar a Portland? __ Não, papai... __ Você deve pensar, Daniela. Quero ter você e minha neta por perto. Sua irmã voltará no próximo ano e... __ E a mamãe? __ Sua mãe tem idade suficiente para conseguir se virar sozinha. __ Papai, deixemos esse assunto da transferência para outro momento, não quero pensar nisso por agora, tudo bem. __ Tudo bem, filha. Mas lembre-se, sua família está aqui. Para Robert Smith não era fácil viver tão longe de suas filhas. Especialmente eu, seu orgulho. Depois de vários minutos conversando com meu pai, desligo o telefone e pego um envelope das mãos do mesmo militar que havia me trazido o telefone. __ Sargento, aqui está o que você solicitou. Pego o envelope com força. Dentro estavam as chaves do helicóptero que me levaria para perto de minha pequena. O jovem pegou o telefone e mais uma vez voltou a me saudar com a mão se virou e saiu. Nesse momento chegaram o Jonas e o Josh. __ Porra... dormiria um mês depois desses dias. __ Eu também, cara. Estou exausto. __ Vamos, minhas bonequinhas, entrem no helicóptero, eu quero ver a minha filha e as duas belas adormecidas estão me atrasando. Depois de uma hora de voo, chegamos ao aeroporto de Seatlle cerca de nove da manhã, pouso a aeronave e depois de deixar o helicóptero em um hangar particular, com nossas mochilas a tiracolo pegamos um táxi, o Josh foi o primeiro a descer e eu e o Jonas continuamos para a minha casa. Nossa viagem não demorou muito e assim que chegamos, subimos o elevador e quando toquei a campainha e a minha mãe nos viu já veio em minha direção e me abraçou. __ Que alegria ter você aqui de novo, minha filha! __ Oi, mamãe. Segundos depois, mamãe cumprimentou o Jonas enquanto eu soltei minha mochila e corri para ver minha pequena. Com cuidado, abro a porta e entro no quarto, com um sorriso, olho para a minha pequena dormindo em sua cama. Ela é linda. A garotinha mais bonita que eu já tinha visto e sem poder evitar, meus olhos encheram-se de lágrimas, escuto passos e olho vejo a mamãe entrando. __ Querida! Vamos, eu preparei algo para comer para você e o Jonas, vocês devem estar famintos. __ Já vou mamãe. Me dê um segundo. Minha mãe só me olha e sai, quando fiquei sozinha novamente no quarto da minha pequena, aproximei dela, toquei os seus cabelos castanhos e sorri, logo sinto maos em meus ombros. __ Oi... - Jonas cochichou atrás de mim. Ele me conhecia. Conhecia muito bem e sabia que atrás daquela aparência dura de sargento do exército dos Estados Unidos, eu sofria. Nunca me esqueci quando soube o que tinha acontecido com Erick. Meu desespero, minhas lágrimas e minha impotência ao tomar conhecimento de sua morte. Grávida de seis meses guardei tudo para mim mesma e não quis falar sobre ele com ninguém. Sozinha eu era feliz e quando estava com a minha pequena ou pilotando, mas ainda sentia muita falta do Erick, meu coração não havia acostumado ainda a viver sem ele, mesmo ele sendo um grande babaca. Mas, apesar da felicidade que a minha pequena me proporciona, meus olhos nunca mais voltaram a brilhar como eram anteriormente. Desconfio de todos os homens e isso só devia ao Erick. O homem que quis, que me apaixonei e que me decepcionou profundamente. __ Como você acha que está a princesa? __ Linda. __ Quantos anos ela está? __ Três. __ Como o tempo passa, hein? __ Demais. __ Falei com minha garçonete. Vamos nos encontrar a noite. __ Perfeito. Então hoje terá um encontro. __ Parece né? Estou precisando relaxar. Com cuidado, saímos do quarto. Entramos na cozinha, onde mamãe tinha preparado uma omelete de batatas e, enquanto comiamos mamãe me disse que retornaria à Vancouver. Minha avó, tinha que ir ao médico e se recusava a ir com Hanna, minha irmã. __ Vovó e Hanna. Não quero imaginá-las sozinhas. __ Sua irmã às vezes é pior do que a sua avó. Posso assegurar. Quando se aborrece, ameaça ir para Portland e tenho que convencê-la de que não faça diante das coisas de sua avó. __ Mamãe, Hanna acabará voltando. Você sabe que se mudou para Vancouver somente por um tempo. __ Eu sei filha, eu sei. Jonas ouviu, mas não disse nada. Há alguns anos atrás, Hanna e ele tinham se envolvido e somente eu sabia e, romperam quando Hanna me viu sofrer com a perda de Erick. De um dia para o outro decidiu deixar o Jonas e a ele não restou outro remédio senão aceitar. Em seu momento ele ficou muito m*l, mas finalmente aceitou a decisão dela. Aquela era sua vida e entendia que ela não queria fazer parte. Uma hora mais tarde, o cansaço acumulado pela longa viagem se tornou aparente. Mamãe olhou para nós e disse: __ Jonas e Dani, vão descansar! __ Mãeee..... __ Obrigado pela comida, mas eu vou embora tia Sônia. Eu tenho planos com minha garconte. __ Agora vá descansar Dani, está cansada e precisando de boas horas de sono, eu vou relaxar nos braços de minha garçonete. Assim que ele saiu fui para o quarto e com cuidado entro e vejo minha pequena sentada na cama e ela abre os bracinhos e desenha um sorriso de orelha a orelha. __ Mamiiiiiiiii. Sem demora, eu corro para abraçar minha filha, respiro o cheiro de inocência e sorri com prazer ao ouvi-la, escutar sua conversa, fui para a cama com a minha pequena e começo a brincar. A risada da Mel é a melhor, o sorriso mais bonito que tinha no mundo, e como sempre, cheio de felicidade. Como é maravilhoso estar com minha filha em casa. Depois de alguns minutos, minha pequena se aconchega contra meu corpo e feliz por estar comigo, relaxa e dorme novamente, observo o rosto tranqüilo de minha filha. Ela é linda, maravilhosa, divina, dou-lhe um beijo carinhoso na testa e deito ao seu lado e adormeço agarrada a minha pequena, meu tesouro.

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