O caminho entre o pátio do campus e a última sala de computação do prédio 4 é muito longo e deserto, de fato uma pessoa poderia ser atacada, espancada, morta ou estrupada, poderia gritar o quanto quisesse e mesmo assim não seria escutada. Eu estou nas mãos do Yure, e como está em horário de aula, não acho que ninguém vá passar por aqui tão cedo. — Me solta seu nojento! - Sinto nojo dele e vontade de vomitar, ele está me segurando muito forte. — Vamos lá só um beijinho! Nós temos assuntos inacabados Hiana. - Ele se aperta ainda mais em mim e... — Solta ela! - A Maria Júlia empurra ele de uma vez e depois dá um chute bem no meio das pernas dele, pega no meu braço e nós saímos correndo. — Você tá bem? - pergunta pra mim assim que conseguimos alcançar uma distância segura. — Sim! Meu