Jessica da Silva
Quando saímos do colégio da Belinha, ela correu para chamar a Beck e me sentei no sofá do lado do Otávio ele estava com o sorriso mais bobo do mundo, mas era lindo.
—Me diz se a gente tivesse tentado, acho que não tínhamos feito algo tão maravilhoso
— Ele falou olhando para frente.
— É eu penso nisso as vezes, obrigada
— Falei encostando minha cabeça no peito dele.
— Eu quem agradeço por me deixar fazer parte disso
— Ele falou e começou a mexer no meu cabelo.
— Sabe eu não sabia o que era ter um pai, até você entrar na nossa vida, e você não só preencheu este vazio da nossa filha, com você me ensinou muita coisa e uma delas foi o quanto é bom amar e ser amada, e uma coisa que tenho certeza é que você ama a nossa filha com a mesma pureza, mas eu não sei se tem a mesma intensidade, mas a pureza sim, e isso faz eu te amar ainda mais
— Falei e ele sorriu e beijou minha cabeça.
— Eu estou tentando ser um bom pai, eu não tive o melhor exemplo, mas quero ser diferente eu tenho que ser melhor por ela, por vocês, minha família
— Ele falou sorrindo fazendo cafuné era tão bom está com ele e aproveitar os pequenos momentos.
— Então o seu filho também vai
— Falei só para provocar, não foi a primeira pessoa a achar que o Otávio é pai do Oliver.
— Não, você acredita que ele prefere ir em festa com os amigos, em vez de ficar comigo
— Ele falou entrando na brincadeira.
— Adolescentes
— Falei e ele riu.
— Coração, eu estava pensando no nosso apartamento é muito pequeno, você não acha?
— Ele falou e eu rir.
— O seu apartamento é maior que a minha casa
— Falei.
— Mas quando nós dois nós casarmos tem o nosso quarto, o da Belinha e da Beck ela vão ter que dividir, e tem o Oliver, eu deveria ter pensado bem antes de ver o lugar, já que se ela precisar de um quarto só para ela o seu ateliê barra meu escritório vai ter que sair e eu estou querendo tirar a minha mãe daquela casa já que meu pai voltou a querer desliga os aparelhos, não estou pedindo para você casar comigo agora, mas você faz parte do futuro que eu planejo e preciso da sua opinião, o nosso apartamento tem três quartos e um de serviço
— Ele falou me levantei para olhar nos seu olhos e sentei bem na sua frente segurando sua mão.
— Eu amo isso em você, você sempre faz muitos planos, mas me fale meu amor, você quer sabe se me casar com você a Beck vem junto, e se for isso a minha resposta é sim, mas claro tenho que falar com ela, meu avô nunca sairia daqui ele mesmo disse isso, mas a Beck e como uma filha para mim, então não deixaria ela de jeito nenhum, e gosto que você inclua ela nos seus planos, mas você quer comprar um apartamento maior?
— Perguntei.
— Sim, a minha corretora me informou que a cobertura do condomínio vizinho estar a venda e bom, acho que seria ideal para a nossa família, ter cinco quatro entre eles duas suítes, assim teríamos espaço para todos, mas não quero te assustar ok, e nem te pressionar
— Ele falou e sabe quando cai a ficha de que algo é real, eu não acreditava que o Otávio era real e que ele realmente me amava, ama a minha filha, era um cara maravilhoso, prestativo trabalhador, ele era incrível, sim ele tem defeito, mas eu amo isso porque torna ele real, não sei quanto minutos eu fiquei olhando.
— Então meu amor posso pedir para ela dá a proposta aos donos?
— Pele perguntou e eu sorri
— Eu acho que não precisamos de tanto espaço, mas se você acredita que é o melhor para nós, pode
— Falei e ele sorriu.
— Eu não vou me mudar ainda, pois eu gosto muito de onde estou, mas aos poucos você vai me ajudar a montar o lar da nossa família
— Ele falou e eu o beijei sentando no seu colo
— Eu não vou me mudar ainda, pois eu gosto muito de onde estou, mas aos poucos você vai me ajudar a montar o lar da nossa família
— Ele falou e eu o beijei sentando no seu colo
— Sabe eu gosto de ouvir isso
— Falei e ele sorriu.
— Eu também gosto, e falando em nossa família acho que desse jeito só vamos sair daqui amanhã.
— Ele falou e eu rir.
— Vou lá atrás das duas, e você pode pegar as malas que estão na minha cama?
— Falei me levantando e ele me puxou para mais um beijo
— Amor
— Falei quando nós separamos e ele foi para o meu quarto e fui para o quarto da Beck, as duas estavam conversando e parei antes de entrar no quarto.
— Você queria muito ir na festa?
— Escultor a Belinha falando
— Por que não pede a mamãe?
— Ela pergunta provavelmente a primeira resposta foi sim.
— Porque a mamãe não vai deixar, e não quero ficar pedindo as coisas para ela, ela não tem nenhuma obrigação comigo.
— Ela falou e queria entra, mas esperei.
— Obrigação?
— a Belinha perguntou.
— Sim, tipo ela é sua mãe, então é meio que a obrigação dela, cuida, proteger te dar amor e carinho, e também na questão material como comida, roupa, sabe, mas eu não sou filha dela, é capaz dela me largar se começar a dar trabalho, eu não quero Belinha, eu amo muito a Mamãe
— Ela falou e pelo jeito está chorando.
— Mas ela é sua mamãe também, eu divido com você, e ela te ama
— a Belinha falou.
— Eu sei, mas também sei que assim que ela casar com o seu pai, ela vai embora e eu vou ficar, porque eu não tenho sorte como você de ter pai e mamãe.
— Ela falou e sei como é esta dor de se sentir sozinha no mundo, entrei no quarto e vejo a Bernarda chorando na cama e a Belinha a abraçando.
— Ei o que está acontecendo, eu pensei que as minhas filhas já estariam prontas para o nosso passeio
— Falei me sentando do lado da Bernarda.
— Você ouviu não foi?
— Bernarda falou ainda com o travesseiro no rosto.
— Só um pouquinho, vem aqui minha bonequinha, acho que você está precisando de um colinho, vem com a mamãe
— Falei colocando-a no meu colo, ela ficou calada e veio sem reclama
— Eu não faço nada por obrigação, eu amo vocês duas, e as duas são minhas bebês, você acha mesmo que eu te deixaria Bernarda, jamais, eu não faria isso por homem nenhum, vocês são as minhas prioridade sempre
- Falei depositando um beijo na testa da Bernarda e puxando a Belinha para perto.
— Verdade?
— Ela perguntou no meu ouvido.
— Verdade, você é minha filha, e eu sou sua mãe sempre foi assim, eu disse quando Belinha nasceu e repito, você é minha filha e sempre vai ser porque mãe e pai são os que criam dão amor e carinho, eu nunca quis tomar o lugar da nossa mãe, ela era incrível, mas eu sempre fiz o papel dela, e sabe você também é minha filha, e preciso saber o que se passa na sua cabecinha
— Falei e ela me abraçou apertado.
— Eu só queria entender o porquê
— Ela fala triste e sei que é sobre o seu pai.
— Porque ele me abandonou, eu entendo que a mamãe morreu, mas porque ele não me quis.
— Eu também bonequinha, mas eu sempre vou está com você, sou sua mãe.
— Falei e ela sorriu.
— Eu te amo mamãe
— Ela falou.
— Eu amo mais pode ter certeza
— Falei a apertando com força
— Mas você não quer ir?
— Perguntei.
— É que vai ter uma festinha hoje na casa do Rodrigo e ele me convidou, eu queria muito ir, mas sei que você e o seu namorado vão precisar de uma babá
— ela falou
— Filha, o Otávio não te convidou porque queremos uma babá, ele te convidou porque é um passeio em família e você faz parte desta que estamos construindo, por isso que eu queria muito que você fosse, vão ter outras festas e eu prometo que na próxima festinha eu deixo você ir, claro que as regras são as mesmas e preciso conhecer estes seus amigos, mas não vemos você como babá você é minha filha, e o Otávio sabe muito bem e por isso ele quer te conhecer melhor, então você vai com a gente?
— Perguntei e ela sorriu.
— Você é a melhor mãe do mundo
— Ela falou me beijando
— É claro que eu vou minha mochila já está até pronta
— Ela falou e eu beijei a sua testa.
— A mãe eu queria um vestido
— eu me joguei para trás e a Belinha começou a rir.
— Eu não acredito que eu ouvir isso a minha Bernarda me pedindo um vestido a mesma que não quis usar nem no aniversário de 15 anos
— Falei e ela se jogou do meu lado.
— É que vai ter um baile...
— ela falou.
— É claro que vou fazer e vou fazer um salto também, você vai ficar ainda mais linda
— falei e ouvi uma batida na porta.
— Desculpa, atrapalha, sei que é papo de garotas, mas quero saber se tem mais alguma coisa para levar até o carro?
— Otávio perguntou meio sem jeito.
— Só a minha bolsa Otávio, mas já vamos, não quero estragar o final de semana de vocês
— Ela falou se levantando.
— Se você quiser ir na festa da família Marinho, podemos ir amanhã, este passeio é para a família toda, não quero ninguém lá só por obrigação, sabe estamos em uma democracia e podemos ir
— o Otávio falou com o jeitinho amigável dele
— Como você sabe que a festa é do Rodrigo Marinho?
— Ela perguntou e eu fiquei curiosa.
— Você é minha enteada, não acha que ia te joga para os Leões, eu procuro saber o que acontece na escola sabe, e eu sou um amigo da família Marinho e também fui convidado
— Ele falou.
— Você está me espionando?
— a Bernarda perguntou.
— Claro que não, eu só fiz o que faço na escola da Belinha, fui saber como estava indo o seu desempenho academico e o seu professor de matemática me comentou que você era a melhor aluna da classe e o seu professor de artes disse que você era amiga do Rodrigo Marinho, eu só queria saber se estava tudo bem, mas se você preferir eu não faço mais isso
— Ele falou com um pouco de medo, e eu olhei para ele sem acreditar e ela também.
— Não tem problema é só... Deixa para lá, e a festa do Rodrigo eu já resolvi, eu prefiro ir com vocês, passar um tempo com o meu padrasto né
— Ela falou rindo e pegou a Mochila, e saiu com a Belinha.
— Eu não sabia que você fazia isso, por que eu não sabia?
— Perguntei com as mãos na cintura.
— Coração, eu achei que não era nada demais, eu só queria saber se ela estava se adaptando, e conheço muito bem o Jonas, não quero que ele trate ela diferente, como ele trata os bolsistas, eu estudei nesta escola o ensino é ótimo, mas o modo que os bolsistas são tratados não é certo, e não quero que ele trate ela assim
— Ele se explicou e eu rir.
— Você quer que ela seja tratada como uma Bittencourt, só que ela não é uma Bittencourt Otávio...
— Mas ela é sua filha, e irmã da minha filha ela é da minha família, e quero deixar bem claro para ele e para qualquer um, ela pode não ter o sobrenome Ferrara, ainda né porque não me importo de ser responsável por ela também
— Ele falou e vi sinceridade no seu olhar, e era puro e doce não tinha malícia.
— Já que você quer saber entrei no em um grupo de pais do colégio da Belinha, só são homens e para trocamos experiência e ideias, eu só quero ser um bom pai
— Ele falou e fiquei olhando para ele não acredito que aquele homem é real.
— Obrigada, sério você é um ótimo pai, e um bom padrasto, mas de um espaço para ela, você se lembra como era ser adolescente...
— Claro isso foi tipo ontem
— Ele falou e nós rimos
— Não sei se é o certo, mas acho importante ela ter o espaço dela, mas sempre estou aqui quando ela precisa
— Falei e ele me puxou pela cintura.
— Ok, mas acho que você deveria falar mais com ela, eu tive muito espaço e sentir falta de ter tido pais
— Ele falou e colocando sua testa na minha.
— Desculpa me intrometer, eu só me sinto pertencente a esta família aí as vezes posso está sendo precipitado
— Ele falou me abraçando.
— É difícil, sabe, eu quero ser a irmã, e a mãe ao mesmo tempo, tem horas que sinto que sou péssima nós papéis
— Falei o abraçando.
— Sei que você só que ajudar, mas me dói tanto ver a minha filhinha assim eu sou péssima.
— Larga a culpa, você é maravilhosa, e é ótima com as duas, e eu estou aqui agora, você não está sozinha e você sozinha educou uma garota maravilhosa, inteligente, só escuto elogios sobre a Beck e o mérito é todo seu, mas agora vamos né que não quero chegar a noite.
— Ele falou e depositei um selinho e saímos de mãos dadas até o carro as meninas já estavam encostadas nos despedimos do meu avô e do Victor.
O caminho foi de muita música, cantamos até a Belinha dormir.
— Mamãe, me emprestar seu celular?
— a Beck pediu e entreguei.
— Posso fazer uma pergunta Beck?
— o Otávio perguntou e olhei para ele com medo do que ia vim.
— Sim
— Ela respondeu estava sentada atrás de mim, com fone no ouvido.
— Você e o Rodrigo, são... você gosta dele?
— Ele perguntou e eu coloquei a mão no rosto.
— Não Otávio, o Rodrigo é só meu amigo, ele é legal e nós já nós conhecíamos por isso ele foi legal lá na escola, mas o porquê da pergunta?
— Ela perguntou e ele ficou um pouco incomodado e fiquei mais curiosa ainda.
— E meu amor, porquê?
— Falei.
— Nada demais, o Rodrigo é uma boa pessoa, na verdade a família dele é, tirando a Bianca e da avó deles fique longe dela por favor ela tem cara de boa moça, mas é o oposto da irmã a Grazi é uma ótima pessoa muito doce verdadeira, já a Bianca é mimada ao extremo, ela sempre aprontava e jogava para a Grazi, e o seu Marinho acha que a Bianca é uma princesinha que não faz nada de errado
— Escuto a Beck rir.
— Ela é bem assim, estamos na mesma sala, pelo visto é a pior sala, o Rodrigo, a Mirela, e a Sophy são bem legais, mas eles são da outra turma
— Ela falou tirando os fones que tinha colocado, e se ajeitando.
— Se quiser, eu posso falar com o Jonas para te trocar de sala
— o Otávio falou
— Sério, que você pode fazer isso?
— a Beck perguntou.
— o Rodrigo falou que é muito difícil consegui uma mudança e para ele fazer isso teve que outro aluno troca com ele porque o Jonas é muito chato.
— Vamos dizer assim, eu sei falar a língua do Jonas
— Ele falou.
— Obrigada, mas não, eu gosto dos meus professores e o Rodrigo me contou que na turma dele os professores são outros, e melhor não arriscar fora que as pessoas vão ficar falando, eu prefiro atura a Bianca e suas seguidoras, do que toda a escola
— Ela falou, e a Beck não é de conversar assim, e sei que ela está tentando da uma chance para o Otávio.
— Certo, mas precisando é só me liga eu sou seu responsável também lá no colégio, e se estás garotas te incomodarem você me avisa que eu dou um jeito - ele falou.
— Está bem, e não se preocupe a Bianca só é de falar...
— Não mesmo, desde pequena ela era uma pestinha, só eu sei o que a Grazi e eu sofremos quando ela fazia um escândalo para ficar com a gente, e aprontava todas...
— Eu vou ter cuidado, e conhecendo a sua mulher, ela vai querer saber mais sobre esta Grasiele ou melhor Grazi — o pior é que ela tem razão eu quero saber tudinho.
— Depois nós conversamos, né coração
— Ele falou sorrindo.
— Ela está certa, eu quero saber, tudo, você nunca me falou desta mulher, nem de nenhuma das suas amigas
— falei e ele olhou para mim.
— Ela era sua amiga?
— Sim, na verdade ela era, ela é minha ex noiva a história é longa...
— Eu vou querer saber de tudo
— Falei cruzando os braços.
— Sim, senhora ciumenta
— Ele falou e escuto a Beck rindo.
— Ainda vai demorar muito?
— perguntei
— Para que? para conversarmos ou para chegarmos?
— Ele perguntou e pelo cara está com medo da resposta.
— Para chegarmos, eu preciso ir no banheiro, e o que foi está com medo da conversa é?
— Só um pouquinho, no máximo uns 30 minutos, dá para segurar se não paro no próximo posto de gasolina, e não estou com medo, é só que eu não gosto muito de tocar neste assunto
— Ele falou e parecia sincero.
— A Grazi é da ONU né?
— a Beck perguntou.
— Não sei não falo com ela a muitos anos, não foi um término agradável...
— O Rodrigo falou que a irmã dele trabalha em Moçambique, e os pais deles são contra...
— Bem a cara dos Marinhos, e só para o seu governo Jéssica eu nunca amei ela, foi mais a pressão das famílias e como ela era minha amiga nós misturamos as coisas e perdemos uma boa amizade, eu fui horrível com ela e ela terminou por mensagem, mas por um lado foi muito bom, isso me fez querer bebe em vez de presta atenção em um certo desfile, e quando um morena com uma máscara vermelho sangue me tirou para dançar, e se ela não tivesse terminado eu não teria conhecido a sua mãe.
— o Otavio falou me pegando de surpresa, eu não sabia que ele também estava na força aquele dia.
— Um dia eu agradeço a ela
— Falei piscando os olhos.
— Mas eu posso ser amiga do Rodrigo sem problema né?
— a Beck perguntou.
— Pode, você pode ser amiga de quem você quiser
— falamos ao mesmo tempo.
— Amor da para anda um pouquinho mais rápido, eu realmente preciso usar o banheiro
— Falei e ele sorriu.
— Certo, você tem algum garoto que te chama atenção?
— o Otávio perguntou a Beck e eu também queria saber.
— Não....
— E alguma garota?
— Ele perguntou.
— Não, mas teria algum problema se eu gostasse?
— Claro que não, sinceramente o amor não tem gênero...
— Eu gosto de garotos, pelo menos nenhuma garota me chamou atenção deste jeito sabe
— Ela falou.
— Sei, você joga futebol?
— Sim, você gosta?
— Eu sou horrível, tenho dois pés esquerdos , mas os meu filho ama, você torce para qual time?
— Palmeiras
— Ela falou sorrindo.
— Eu também
— o Otávio falou e começaram a conversar sobre o Palmeiras.
Fiquei olhando pela janela, já podíamos ver o mar e eu amo este cheiro de maresia, passamos por praias cheias de bares, até avistar algumas casas sempre um pouco distante uma da outra, já estávamos nas últimas mansões, mas a frente podíamos ver casas, aí noto ele diminuindo a velocidade na última mansão, ela não é a maior da rua, mas é linda demais, para mim é a mais bonita, estava com a boca aberta e pude ver que a Beck também estava.
— Então o que acharam?
— o Otávio perguntou já com a Belinha no colo ainda sonolenta.
— É maravilhosa
— Falei com a boca meio aberta.
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