Capítulo 26-Otávio

2531 Words
Otávio Bittencourt Está semana foi maravilhosa, tive tantos problemas no trabalho e estava amando a minha nova rotina todos os dias eu ia trabalhar pela manhã saia as 11h vou pegar a minha filha na escola ela me conta como foi o seu dia almoço junto com a Jéssica e a Beck e a Belinha, depois vou ver minha mãe e ver o Oliver as vezes k levando para o futebol, hoje é sábado e a Belinha estava doida para este dia chegar é a festinha de dia dos pais da escolinha dela, e estou super nervoso a Belinha pediu para mim ir com uma camiseta azul, eu com toda certeza tenho a melhor filha do mundo, ontem depois de pegar ela na escola fomos até o shopping fazer um passeio e ela foi me ajudar a comprar um terno. Lembrança. — Boa tarde senhor em que eu posso ajudar — Uma vendedora se aproximou sorridente. — O meu papai quer um terno bem bonito — a Belinha falou ela nos levou até onde tinham vários ternos e me mostrou um. — O que você acha minha princesinha? — perguntei para ela e a vendedora sorriu. — Não gostei papai, o senhor quer ir de terno mesmo, acho que ia ficar mais bonito uma calça jeans escura com uma camisa azul claro e um smoking azul Royal ai o senhor coloca um sapatênis e vai ficar lindo, o papai mais lindo de todos os papais do mundo mundial todinho — Ela falou e a vendedora sorriu e pediu para esperarmos e pegou exatamente o que a Belinha falou, e olha que não tinha nenhum manequim na loja com está roupa. — O que você acha senhorita? — a vendedora perguntou diretamente para a Belinha. — Eu achei lindo, vai provar papai — Ela ordenou e se sentou no sofá da loja. — Eu vou esperar aqui — Ela falou e não teve quem não sorrisse para aquele pinguinho de gente, vesti a roupa que ela escolheu e uma coisas que ela puxou da Jéssica foi estilo, eu sair do provado e fui até onde ela está. — O que você achou minha princesa? — perguntei e ela ficou olhando pediu para me dá uma voltinha com mão me virei e ela sorriu um sorriso lindo. — Está perfeito — Ela ficou em pé. — Você é muito lindo, este cabelo, este olhos, é o papai mais lindo do mundo mundial e é só meu — ela fala e eu do risada. — Então posso ir pagar pela roupa? - perguntei. — Sim papai — Ela falou e dei um beijo naquelas bochechas lindas, eu amo demais a minha menininha. Lembrança Já me arrumei com a roupa que ela escolheu, estou super ansioso para ver a apresentação dela, assim que cheguei vejo as duas na padaria e está perfeitas, eu com toda certeza sou o homem mais sortudo do mundo, e entendi na mesma hora porque a Belinha queria tanto que eu estivesse de azul Royal, para combinar com elas, assim que a Belinha me ver vem correndo, ela é linda, mas está ainda mais bonita parecendo uma princesa. — Papai — Ela gritou se alguém ali não sabia que ela era minha filha ela deixou bem claro. — Oi minha princesinha, você está linda — falei pegando ela no colo a Jéssica estava terminado de falar com o Victor, me aproximei deles. — Oi coração, oi Victor _ Falei depositando um selinho nela e aperto a mão dele — Oi amor, deixa só eu terminar aqui que já vamos — Ela falou sorrindo. — Certo — Falei sorrindo, e a Belinha me abraçou apertado. — Dindo, o meu papai não é o papai mais bonito de todos os pais do mundo mundial — a Belinha falou para o Victor que sorriu e a Jéssica, colocou a mão na boca para cobrir o sorriso. — Eu não sou de ficar reparando em homem, Belinha — o Victor falou — Dindo, olha bem para o meu papai , ele é o homem mais bonito do mundo mundial — ela falou. — Filha o seu Dindo está trabalhando com a mamãe — falei e o Victor sorriu. — A Sofia falou que o pai dela é o mais bonito, só que o meu pai é o mais bonito de todos né mamãe? — a Belinha falou — Sim, meu amor, o seu pai é o papai mais bonito do mundo — a Jéssica falou e o Victor riu. — Eu acho que eu sou é muito sortudo, por ter as garotas mais linda e inteligente do meu lado — Falei abraçando a Jéssica com o outro braço. — Isso eu concordo com você compadre, você tem muita sorte — o Victor falou e Sorrir. — Eu penso nisso todos os dias — Falei olhando para as duas — Agora vou deixar vocês trabalharem porque se não, nós não saímos daqui hoje e quero ficar bem na frente para não perde nada — Falei depositando um selinho na Jéssica e saindo de perto deles com a Belinha. Me sentei com a Belinha em uma mesa na frente da padaria fiquei por um tempo só a admirando ela se parece tanto comigo, ela está me observando e sorrir as vezes, ela faz isso para e fica me olhando, e sorrir com aquele sorriso lindo que amo tanto. — Vamos meus amores — a Jéssica falou sorrindo. — Oi Jéssica, oi Belinha — Uma moça de 1,65 de altura cabelos cacheados estava com uma blusa bem decotada e um shortinho falou sorrindo para a Jéssica, e depois olhou para mim com um sorrisinho. — O Victor está? — Ela perguntou. —Oi Virgínia está sim... — Claro, vai lá — a Jéssica falou. — Não, vai me apresentar o seu amigo? — Ela perguntou olhando para mim. — Ele não é amigo da mamãe, ele é o meu papai — a Belinha falou e a moça ficou de boca aberta. — É um prazer conhecer uma amiga da minha namorada, mas já estamos atrasados, vamos coração? — falei pegando a Belinha no colo. — Sim, tchau Virgínia, e juízo — a Jéssica falou sorrindo e fomos até o carro a escola não é longe e fomos cantando uma música do mundo Bita que a Belinha ama. Assim que chegamos na escola tinha um lugar para tirar fotos, logo na entrada e claro que a minha filha foi logo tratando de me puxar para tira-la o fotógrafo tirou e a Jéssica também o lugar estava cheio estava segurando a mão da Jéssica com a minha mãe esquerda e a direta a Belinha me puxava nós conduzindo, olhei para Jéssica e sorrir. — Papai, deixa eu te apresentar para o meu amigo — Ela falou sorrindo e foi até um coleguinha. — Emílio, este é o meu papai — a Belinha falou para um menino do tamanho dela. — Oi Natália, só assim para nós vermos. — a Jéssica falou a abraçando. — A correria da vida, o Emílio está super empolgado com o aniversário da Belinha. — Ela falou simpática — Que falta de educação a minha, este é o Olavo o pai da Belinha — a Jéssica falou para a mulher que sorriu. — Prazer, não tem nem como dizer que ela não é filha dele, a menina é a cara do pai — Ela falou sorrindo e estende a mão e ela apertou com força — E falando em pai, o meu marido foi atrás de um churros para mim que estou com muito desejo, e até agora nada — ela falou passando a mão na barriga e só aí notei que ela estava grávida. — Mamãe, Papai, o Emílio pode ir no apartamento do meu papai brincar na piscina? — Ela pediu com aquela carinha tão fofa. — Por mim tudo bem, mas tem que falar com os pais do Emílio e com sua mãe primeiro — Falei e ela sorriu. — Então mamãe, eu posso, é só um dia mamãe — o Emílio começa a falar com a mãe e logo depois um senhor de no máximo 40 anos se aproxima e é bem parecido com o Emílio. — Obrigada meu bem — Ela falou pegando o churros. — Então Otávio, Jéssica, este é o meu marido o Gustavo, e Guga estes são os pais da Belinha a melhor amiga no Emílio — a Natália nós apresentou e ele abraça a Maria e me cumprimenta. — Eu te conheço de algum lugar? — Ele fala para mim. — Lembrei você é pai do amigo do meu filho. — Ele olhou para a Natália — Aquele garoto educado, o Oliver que estava lá em casa sábado — Ele falou sorrindo. — Eu não vou — Você tem um irmão grandão que nem eu — o Emílio falou para Belinha. — Não, o Oliver é meu titio — Ela falou. — Eu sou irmão do Oliver, então você é pai de qual dos amigos dele? — Perguntei e ele sorriu. —Do Thomaz.. — Do Thomaz ele não é descendente asiático - Falei e ele sorriram. E olhei para os dois não tinham nada a ver com o Thomaz. — Ele é só meu filho, a mãe dele era neta de japonês — ele falou sorrindo. — Que mundo pequeno, então este é o terceiro filho? — Perguntei sorrindo para ele. — Não, é o meu quinto, eu queria muito uma menina — Ele falou sorrindo — Eu dou graças a Deus, que finalmente está é uma menina — a Natália falou depois de comer o tal churros alisando a barriga. — Eu também queria muito uma menina, quando me casei com o Guga ele já tinha três meninos e quando engravidei do Emílio a torcida da casa era por uma menininha, mas quando nós não estávamos mais esperando por filhos veio este acidente com a nossa supresas — a Natália falou. — Não veio na melhor hora, mas estamos felizes. — É que o papai perdeu o emprego — o Emílio falou e vejo o seu pai olhando feio para ele. — Mas tudo vai se resolver filho — a Natália falou sorrindo, mas sem graça. — Que m*l lhe pergunte você trabalha com o que? — Perguntei para o Gustavo. — Eu sou contador — o Gustavo falou e acho que posso ajudá-lo não sei o que é passar por estas coisas, mas acredito que seja difícil, peguei o meu cartão no bolso e o entreguei. — Eu estou precisando de um contador, pós descobrir uns erros em umas contas se você poder se encontrar comigo na segunda para uma entrevista. - Todos olharam para mim com os olhos arregalado. — É sério isso — Ele falou olhando para o cartão. — Você é vice-presidente do império Bittencourt? — Ele falou me encarando — Sim, e pode ligar para minha secretária ela vai marcar um horário, coração vamos procurar um lugar? — Perguntei a ela. — Isabela, Emílio, vamos para sala — a Professora chamou. — Obrigado — o Gustavo falou me abraçando. — Que isso eu estava até comentando com a Jéssica ontem, não é coração — a Jéssica afirmou com a cabeça. — Vamos senta Guga, minhas pernas estão doendo — a Natália falou e fomos todos até o pátio tinha quatro lugares na primeira fileira e logo o nós sentamos a Jéssica estava brincando com os meu dedos e sorrir para ela eu amo demais está mulher, logo a diretora abriu a festa. — Eu sei que é dia dos pais, mas está mensagem é para as mães aqui presente é um pedido na verdade — o coordenador começou a falar — O primeiro, é você tem que lagar está culpa, porque eu sei que se você não teve um parto humanizado no meio da floresta com um monte de leões ao redor em uma banheira numa fazenda, você se sente m*l por que você não fez um parto normal perfeito idealizado, teve que ser uma cesária, e essas culpa é uma pressão muito grande, que faz você querer fazer tudo e não deixa o seu marido, companheiro participar. Se você não amamentou seu filho até ele fazer 18 anos, você tem culpa Se você voltou a trabalhar culpa se não voltou culpa, você sempre vai tentar ser a mãe perfeita, a mãe que vira todas as noites, troca todas as fraldas, que vai a todas as reuniões escolares e por isso seu parceiro não consegue entrar e participar e fazer essas coisas. Porque para ele é mais confortável ficar no trabalho , afastado E você fica nesta loucura procurando a perfeição que não existe. — Segundo ponto, deixa a criança com ele, saia para se divertir com as amigas, e deixa ele se virar nós aprendemos fazendo, deixa ele criar este vínculo com a criança, e você precisa deste momento de descanso. — Terceira, não reclamem de como ele está fazendo e daí, que ela tá com uma meia rosa e outra verde, deixa ele aprender não fiquem dizendo que eles não sabem por favor, eles estão tentando, já viram as bonecas o que elas falam mãe, te amo, mamãe me dá um abraço, mamãe estou com fome, não existe um boneca que fale papai eu tô com fome, Papai me dá uma abraço, nos homens não somos treinados para ser pai, então entramos aprendendo e precisamos que vocês nos deixem ser o melhor pai que podemos ser, para que o filho de vocês tenham os melhores pais que vocês dois possam ser - Ele termina e vejo o quanto a Jéssica está pensativa. Começou as apresentações, vejo alguns pais chorando e para ser sincera eu não entendo o porque de tanto choro, teve uma peça e não parava de rir como os tipos de pais, e com toda certeza eu não me encaixo em nenhum deles, quando acabou, chegou a vez da minha pequena, ela estava tão linda e com o sorriso mais bonito que já vi na vida, ela cantava e dançava tão linda, sabe quando você para olhar uma obra de arte, eu estava olhando para a maior de todas ela era o melhor presente da minha vida, e eu sei que uma coisa que nunca vai mudar é o amor que sinto por está pequena ela evadiu meu copo de todas as formas possível e quando me dei conta eu estava chorando, feito um menininho a Belinha correu para o meus braços quando a apresentação acabou, e era como se eu tivesse o mundo nos meus braços. — Papai eu te amo — Ela falou e sorrir estas são as melhores palavras de se ouvir. — Eu te amo, minha filha, eu sou o homem mas feliz do mundo por ter você como minha filha — Falei para ela e só escutamos um flash. — Desculpa meus amores, e que vocês estão tão lindos — a Jéssica falou e puxei ela para o meio do abraço —Eu tenho os melhores papais do mundo mundial — a Belinha falou e nos dois beijamos a sua bochecha.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD