Jéssica
Acordei na manhã seguinte com beijos e sorrir ao ver os meus dois amores.
— Bom dia
— falei sorrindo
— Onde está aniversariante mais linda da mamãe?
— perguntei e ela pulou em mim e a enche de beijos
— A minha bebezinha faz 5 aninhos uma mão cheia
— falei com os meus olhos cheios de lágrimas e o Otávio me abraçou rindo.
— Que mamãe mais dramática está sua filha
— ele falou rindo.
— Não rir, amor
— Falei e ele estava abraçando a Belinha.
— Mamãe como foi quando eu nasci, O Emílio disse que a mãe dele falou que dói muito, muito, muito, e demora um tempão para nascer e que ele nasceu de tarde
— Ela falou sorridente
— Você nasceu de madrugada as 3:03 da manhã, e o Emílio está certo dói muito muito mesmo, mas ao mesmo tempo é um amor sem tamanho, a mamãe estava morrendo de medo sabia foram mais de 12 horas de trabalho de parto até você vim ao mundo
— Falei e ela sorria
— Tão pequenininha e quando te vi pensei, está não é minha filha não, loira do olho claro só pode ter algo errado, mas quando te peguei no colo soube que era minha, você era a bebê mais linda do mundo, você me olhou com aqueles olhinhos e eu me apaixonei no momento que te vi e te prometi que você ia ser meu mundo
— Falei e ela sorriu me abraçando e o Otávio também.
— Vocês me amam desde que eu era uma sementinha?
—Ela perguntou sorrindo
— Eu te amo muito, muito, muito, você é a minha vida, filha
— o Otávio falou
— Eu te amo ao infinito e além
— Falei e ela sorriu para nós dois.
— Eu amo vocês dois mais que tudo, eu gosto de ter uma família feliz
— a Belinha falou e nos dois começamos a beija-la mais e mais
— Para mamãe por favor para Papai, eu estou com fome
— Ela falou e o Otávio se levantou pegando-a no colo e me levantei indo atrás deles.
Assim que cheguei na sala coloquei a mão no rosto e vi os olhinhos da Belinha brilhando estava com vários balões no teto uma mesa de café da manhã posta e várias bandeirinha com o nome parabéns Isabela.
— É tudo para mim?
— a Belinha perguntou sorrindo
— Claro filha você é a minha princesa e hoje é o seu dia especial
— o Otávio falou colocando uma coroa, a Helena sorriu da porta da cozinha para os dois.
— Claro filha você é a minha princesa e hoje é o seu dia especial
— Olha mamãe a Coroa que o papai me deu
— Ela falou toda contente.
— Eu fiz para você porque hoje é o seu dia especial
— Ele falou todo bobo
— Aí que linda combinou com você, seu papai é o melhor do mundo olha o que ele fez para você.
— Desculpa, mas eu quero dar muitos beijinhos na minha netinha linda
— a Helena falou se aproximando e a enchendo de beijos.
— Feliz aniversário minha princesa
— Ela falou a enchendo de beijo.
— Obrigada vovó
— a Belinha falou a abraçando.
— Eu já tenho uma mão cheia de anos
— ela falou sorrindo.
— Uma mão cheia isso tudo é muitos anos
— a Helena falou a beijando.
— Agora eu sou oficialmente uma menininha não sou mais bebê
— Ela falou fazendo todos rirem
— Não fala assim aniversariante, se não você mata a mamãe
— Escultamos a voz da Beck que estava rindo e correu até a Belinha a Mirella veio junto e estava rindo.
— Olha Beck o que o meu pai fez para mim, um café da manhã de Princesa, ele fez a minha coroa também tem o meu nome, eu sou a princesinha do papai
— Ela falou toda sorridente e a Beck beijou a bochecha dela
— Você é a princesinha da família todinha, eu te passei o cetro lembra
— Ela falou brincando, eu amo ver as minhas meninas juntas.
— Lembro, e lembro também que você não gostava muito de mim
— a Belinha falou
— Eu te amo, como você pode dizer isso, da sua irmã favorita
— a Beck falou com uma mão na boca.
— Mas e verdade a mamãe falou que você tentou me despachar, né mamãe?
— É porque você era muito chorona, mas agora melhorou, mas eu sempre te amei
— a Beck falou com carinho
— Eu não era chorona
— Ela falou cruzando os braços
— Era sim meu amor, a bebê chorona da mamãe
— Falei e todos riam para o biquinho dela.
— Mas vocês me amam assim mesmo né?
— Ela perguntou toda manhosa
— Que pergunta filha, é claro que elas te amam, todos nós te amamos você é a luz das nossas vidas
— o Otávio falou todo sorridente.
— Não liga para a Bernada, morria de ciúmes de você, porque você é a princesinha mais linda do mundo
— o Oliver falou pegando a Belinha no colo e a Beck revirou os olhos.
— Feliz aniversário Princesa
— Ele falou sorrindo e beijando ela.
— Eu estou amando está família sério, podem me convidar mais vezes, acorda com uma mesa de café da manhã desta e muito amor de brinde
— o Rodrigo falou sorrindo já abraço com a Mirella.
— E não a cara de nojo da minha irmãzinha
— Ele falou fazendo a Beck rir.
— Você tinha ciúmes?
— a Belinha perguntou para a Beck, ignorando o Rodrigo.
— Tinha, mas ela a mamãe era só minha — a Beck falou me abraçando.
— Aí você chegou e me tomou ela
— revirei os olhos e depositei um beijo.
— Mas nós dividimos, não é?
— Ela perguntou.
— É que quando você chegou precisava de muita atenção e você chorava muito e a mamãe não tinha muito tempo para mim, e eu estava com saudades da mamãe já que ela me abandonou por 4 anos e me trouxe você invés de uma boneca da Bela, tudo bem ela trouxe a boneca também, mas eu não queria você, porque você era...
— Ei as duas, eu amo as duas igualzinho, não tem diferença, achei que a está altura do campeonato vocês já sabiam disso
— Falei e a Belinha riu.
— Eu só queria dá uma de Tia Jack, só faltou a Beck dizer eu não sou sua mãe, para ter que que concerta suas burradas eu já tenho muito para tomar conta
— Ela falou me imitando
— Mas você e eu não somos iguais as elas certo, a Jack não tem juízo e a mamãe não tem paciência com ela acho que nós acabamos com todo o estoque dela, agora vamos comer porque o seu pai teve muito trabalho para fazer esta mesa linda
— a Beck falou e me deu um beijo e foi com o Oli, para colocar a Belinha sentada.
— Mamãe falta quanto tempo para o meu bolinho?
— Ela perguntou assim que sentamos.
— Faltam só um minuto são 9 horas agora vai ser as 16 horas então faltam...
— o Oli falou fazendo conta.
—7 horas
— a Beck respondeu.
— Isso tudo, eu quero brincar com o Emílio ele é o único menino legal lá na escola sabia vovó, ele é o meu melhor amigo.
— O Emílio fala a mesma coisa que a Belinha é a única menina que é legal ou vocês vão ser BFF para sempre ou vão acabar casando
— o Thomaz fala e o Otávio engasgar
— Ele é só o meu melhor amigo masculino nós vamos trabalhar na NASA quando ficarmos grande e vamos morar em uma casa amarela, tem que ser amarelo e vamos ter um cachorrinho o Bob, nos já decidimos tudo
— Ela falou como uma Mini adulta toda descida.
— E nós não vamos nós casar não Thomaz, amigos não casam, só pessoas apaixonadas e eu sou amiga do Emílio, melhor amiga
— Ela falou e vejo o olhar do Otávio relaxar.
— Mas você quer casar Belinha, e ter uma família?
— a dona Helena perguntou.
— Não vovó, e não precisa casar para ter uma família, a minha mãe não tem marido e nós somos uma família, e eu só tenho cinco anos vovó eu tenho é que brincar
— Ela falou e começou a comer, animada.
— Errada ela não está
— o Otávio falou sorrindo.
— Amor vamos adiantar, eu tenho muita coisa para fazer ainda, você vai pegar a sua tia, então me passa a chave de um carro
— Falei brincando.
— Certo, você quer qual? porque tem que colocar a cadeirinha
— Ele falou e olhei para ele estendendo a sobrancelha.
— As suas filhas vão com você, então sei que vai ter cuidado
— Ele falou.
— E vocês o Tomaz vai comigo já falei com a Natália, mas o Rodrigo e a Mirella?
— Perguntei e os dois se entre olharam e olharam para mim
— Minha mãe só chega de viagem à noite, e bom a Beck já tinha me dito que podia ficar, mas se tiver problema eu ligo para a moça que trabalha com a minha mãe ela sempre fica comigo quando ela está viajando.
— Nem pensar você fica e pode ficar também Rodrigo, vou tomar um banho, em no máximo uma hora estamos saindo daqui
— Falei terminando de comer meu ovo e sair da sala de jantar tomei meu banho e me arrumei e quando sair do banheiro já estavam todos prontos na sala.
— Amor eu já vou já coloquei a cadeirinha na Mini Van e as coisas também os meninos me ajudaram
— Ele falou depositando um selinho
— Te vejo mais tarde, deixa bem claro que eu não sou rica e não é uma festa por favor.
— Ele sorriu e me puxou para um beijo.
— Não se preocupe a tia Ohana é maravilhosa, você vai gosta dela, e ela sabe que você não é rica
— Ele falou me dando outro beijo fomos todos até o estacionamento ele foi para o carro dele e todo o restante foi para a Mini Van.
O caminho até a minha casa foi de muita cantoria e conversar entre eles estacionei na frente e cheguei bem na hora pós o carro com a decoração que o Otávio fez questão de contrata, chegou, vejo o Victor já falando com eles peço ajuda da minha equipe para pegar tudo da Mini Van e colocar na padaria tinha uma porta aberta para colocarmos estas coisas.
— A aniversário do Dindo chegou
— o Victor falou pegando a Belinha no colo.
— Deixa eu apresentar dona Helena, este é o Victor os meus braços aqui na padaria e padrinho da Belinha
— Ela sorriu para ele.
— E está é a minha sogra, Victor
— Falei e ele segurou a mão dela.
— Muito prazer
— Ele falou beijando a sua mão
— Ma, já limpei o pátio com a ajuda do cabeça e do Vini, as mesas já chegaram, mas não fizemos nada porque você não disse como era para colocar
— Ele falou sorrindo.
— Obrigada mesmo muito obrigada, você é o meu compadre favorito
— Falei e ele riu.
— Mas eu sou o único que você tem.
— Isso é só um detalhe, você mostra para a dona Helena a minha casa por favor, que vou resolver isso
— Falei e ele sorriu e a Helena pegou no braço dele.
Fui para o pátio com o pessoal da decoração, ela começou a arrumar na frente do "Condomínio" ela ficou de fazer um arco e colocar o gênio da lâmpada não são muitos convidados só uns amigos dela e as pessoas que moram aqui próximas.
Eles terminaram de arrumar a mesa e a Declaração do local as mesas o Otávio me contou que ia comprar o arranjo, com o pessoal da decoração, mas não imaginei que fosse tão bonito, era perfeito.
Depois de arrumar literalmente tudo já eram quase 14 horas e não tinha nem almoçado, quando subi a minha casa está uma Senhora Feira, meu avô está conversando com a Vera e a dona Helena no maior babo, os adolescentes estavam na mesa de jantar jogando uno e a Belinha está dormindo, a Jack tinha saído para arrumar os cabelos e eu fui para a cozinha ver se tinha alguma coisa para comer.
— Jéssica, o Otávio ligou, ele estava tentando falar com você, ele ainda não chegou porque ele teve que leva o Oscar no hospital, mas ele disse que não foi nada demais, está saindo de lá agora, ele disse que não demora muito para chegar
— o Oliver veio me comunicar, eu realmente não tendo porque ele não chama o pai de pai, mas pelo que o Otávio falou o Oscar não é coisa bom.
— Certo, mas ele disse o que foi?
— Perguntei.
— Não, mas você quer ajuda em alguma coisa?
— Ele perguntou meio sem jeito.
— Não, mas obrigada
— agradece comendo um pouco de caruru com arroz.
As horas pareciam voar e como diferente da casa do Otávio que tem quatro banheiro na minha tem apenas um, mas quem tem amigos não sofre à Vera me emprestou a casa dela para os garotos irem se arrumar e nós ficamos na minha para adiantar tomei um banho junto da Belinha ela está muito empolgada com a festinha e olha que ela ainda não viu nada.
— Mamãe e o papai cadê ele?
— Ela me perguntou pela quarta vez depois dela ter acordado
— Daqui a pouco ele chega meu amor, agora vem para a mamãe te deixa ainda mais linda, igual a uma princesa
— Falei entrando no quarto
— O meu vestido é lindo, o papai vai ficar em choque de tão bonita que eu vou ficar
— Sorrir feito uma boba para ela, eles m*l se conhecem e são assim tão apaixonados um pelo outro.
— Mamãe posso ficar com o cabelo solto e na hora que eu for trocar de roupa, a senhora faz o penteado
— Ela pediu.
— Como você quiser hoje é o seu dia
— Falei depositando um beijinho nela terminei de arruma-la e me arrumei também.
Assim que saímos do quarto a Belinha saiu correndo para os braços do pai que olhava para nós duas e tinha uma senhora ao seu lado com um senhor que sorriem para os duas.
— Nossa como vocês estão lindas
— Ele falou vindo até mim e me puxou pela cintura, me beijando.
— Coração está e a minha tia Ohana e este e o meu tio Leo marido da minha tia
— Ele falou e cumprimentei os dois.
— Tia está é a minha família a Jéssica e está é a minha filha Isabela
— Ele falou todo orgulhoso.
— É Belinha papai.
— Ela é igualzinha a você só que uma versão feminina na idade dela
— a tia dele falou sorrindo.
— Você é tão linda, posso te dá um beijinho?
— Ela perguntou para a Belinha.
— Papai, ela é uma mulher feminina, boa igual a vovó ou azeda igual aquela mulher feminina do seu trabalho?
— Ela perguntou olhando para o pai com muita atenção.
— Sim ela é boa, ela é a titia do papai ela veio do Rio de janeiro para te conhecer.
— Ele falou e ela pediu para ir para o chão
— Prazer a pessoa que eu gosto me chamam de Belinha, pode me chamar assim
— Ela falou indo até a tia do Otávio e a abraçou ela a pegou no colo a abraçando apertado isso me deu um alívio tão grande meu maior medo era que alguém maltratasse a minha menina.
— Certo Belinha que nome bonito, combina com uma menina bonita, pode me chamar de tia Ohana, vovó Ohana como você quiser eu sou, sua tia avó
— Ela falou depositando beijo a fazendo rir.
— Ohana que dizer família, eu vi no desenho que nome legal, eu estou gostando antes eu só tinha a mamãe, a Beck, a tia Jack, o biso a tia Vera e o Dindo, agora eu tenho papai três vovós um irmão bem bonito e o senhor é meu vovô? este eu ainda não tenho
— Ela falou olhando para o marido da tia Ohana
— É seu vovô Leo, e você é muito inteligente
— Ele falou sorrindo.
— Obrigada vovô
— Ela falou se esticando para te dar um beijinho.
– Nós te trouxemos um presente
– a dona Ohana falou sorrindo e só agora notei o saco enorme na mão do Leo.
– Para mim?
– Ela perguntou surpresa Sim, me contaram que você está completando 5 anos hoje
– Ela colocou a mesma no sofá.
– Espero que você goste ela entregou e vejo os olhinhos dela se iluminarem
– Mamãe, eu não acredito
– Ela falou sem tirar o presente da bolsa ainda.
– Mamãe, me ajuda
– Eu fui até ela e tirei o presente da sacola Ela deu uns pulinhos no sofá e abraçou a os dois ao mesmo tempo só conseguia sorrir Obrigada, obrigada, era o que eu queria
– Ela falou beijando os dois que não tiravam o sorriso do rosto.
- Que bom que você gostou, eu não sabia o que comprar a vendedora me falou que está boneca é uma febre entre as meninas
– Ela falou sorrindo, e sorrir era uma maleta gigante da lol
– Obrigada
– Falei e ela sorriu para mim.
– Eu vou guarda lá no quarto, quando os meus amigos forem embora eu abro como papai e a mamãe ela falou pegando o presente com dificuldade.
– Ela é uma graça, parabéns, vocês fizeram um ótimo trabalho
–Ela falou olhando para mim Obrigada.
–Pela sua cara de alivio, não quero nem pensar o que o resto da família falou quando te conheceu, mas não se preocupe nós somos o lado bom da família
– Ohana falou vindo até mim com um jeitinho amigável, ela me lembrou a minha mãe com um jeitinho doce e único.
–Na verdade nós somos as ovelhas negras, de acordo com a família, e muito obrigado, por deixar nós fazemos parte da vida da sua filha, e ela é uma gracinha a coisinha mais fofa deste mundo
– o Léo falou todo babão.
– Vocês fazem parte da família dela, não posso privar ela de conhecer a família sendo que se eu podesse ela
não conhecia alguns membros nunca - falei e eles sorriram.
– Papai, mamãe
–a Belinha veio até nós correndo.
– Vamos para o meu aniversário, eu quero brincar com os meus amigos, posso apresentar os meus novos
avós?
–Ela perguntou e fiz que sim com a cabeça e ela pegou a mão dos dois e saíram da nossa casa.
– Ficamos só nos dois e notei pela cara dele que tinha algo o incomodando.
– Como seu pai está?
– Perguntei alisando o seu rosto.
– Não foi nada muito grave ele só bebeu demais e foi dirigir e bateu o carro, mas ele está bem só quebrou o braço, mas não posso dizer a mesma coisa da árvore, desculpa por não está aqui para te ajudar, o primeiro aniversário da minha filha que posso está presente e o Oscar como sempre sendo um irresponsável como sempre ele falou e o abracei.
– Amor você me ajudou muito, e não fica assim você não perdeu nada
– Falei com os braços envolta do seu pescoço, depositando vários beijos pelo seu rosto até fazer ele sorrir.
– O que você achou dos meus tios?
– Eles parecem legais e amei como eles trataram a nossa filha ele agarrou minha cintura.
– Já te falei o quanto você estava linda.
– Ele falou me puxando para mais perto me beijando suavemente.
– Você não faz ideia do quanto eu queria isso
– Falei voltando a beija-lo
– acho que sei porque sou meio viciado em você também
– Ele falou me soltando Temos que ir
– Ele falou me abraçando.
– Verdade
– Peguei na mão dele e descemos as
escadas até o pátio já tinham algumas pessoas a dona Josefa está lá com os filhos, em uma mesa, vejo até a Beck e Oliver juntos com os amigos em outra o meu avô está com a dona Vera, a Helena, a Ohana e o Léo, em outro mesa vejo o Victor com a Jack e duas moças que moram aqui, a Belinha está na mesa das amigas dela Ana Carolina e Sofia, junto dos pais da Sofia, arrastei o Otávio até a cozinha da padaria ele fez questão de contrata alguém para servi as mesas então só fui ver como estavam as coisas os salgados o senhor José quem fez e ele manda muito bem e trabalha na padaria a anos, ele estava fritando junto
com um dos rapazes.
– Jessica, meninos está é a patroa
– Ele falou sorrindo.
– Brincadeiras à parte, Jéssica as empadas, pastéis de forno e os canudinhos já estão ali, do lado das minis pizzas sei que não foi o que você me pediu, mas o senhor Victor, disse que seria bom fazer
– Ele falou e o Otávio sorriu.
– Então senhora já é para começar a servir?
– Um dos garçons perguntou
–Pode sim, e pode chamar de Jéssica, sem senhora só Jessica
– falei sorrindo
– José, você conhece o Otávio né?
– Perguntei
– Sim Jessica, o pai da Belinha a mesma já nos apresentou
– Ele falou sorrindo.
– Nós já imaginávamos que ela parecia com o pai, ele falou tirando as mas não que fosse tanto assim coxinhas que acabou de fritar.
-Nem me fale de mim ela não tem nem o branco dos olhos, fazer o que né, qualquer coisa vocês podem falar com ele
– Falei pegando um pastelzinho de
forno.
- Hum que delícia
– Falei depois que comecei a comer
e o Otavio foi experimentar também.
— Está muito bom mesmo José.
— o Otávio falou e nos despedimos saindo assim que sair vejo o Emílio já com a Belinha e logo atrás vinham a família dele.
— O casal do ano
— o Gustavo falou assim que nos viu.
— Oi Gustavo, oi Natália você está linda
— o Otávio falou cumprimentando os dois.
— Natália, você está linda e este barrigão posso
— Pedi e ela sorriu.
— Pode, bateu a saudade da barriga né?
— Ela falou depois eu a abraço e alizar o seu barrigão de 7 meses
— Um pouco, a minha bebê resolveu que já quer ser uma menina grande.
— O Emílio também já quer ser um menino grande.
A Belinha já tinham sumido com o Emílio e estavam na mesa com a dona Helena.
— Eu queria aproveitar e agradecer pela oportunidade que o você deu ao meu marido
— Ela falou sorrindo para Otávio.
— Eu quem agradeço a ele, que chegou na hora certa no time
— o Otávio falou sorridente.
— E obrigado por cuidarem do Thomaz, ele deu muito trabalho?
— o Gustavo perguntou
— Que nada, ele não deu nenhum trabalho, eu não vejo nenhum problema quando eles quiserem é só avisar
— o Otávio falou
— Obrigado.
— o Gustavo falou
— Fiquem vontade qualquer coisa pode