Capítulo 36- Jéssica

3959 Words
Jéssica Acordei na manhã seguinte com beijos e sorrir ao ver os meus dois amores. — Bom dia — falei sorrindo — Onde está aniversariante mais linda da mamãe? — perguntei e ela pulou em mim e a enche de beijos — A minha bebezinha faz 5 aninhos uma mão cheia — falei com os meus olhos cheios de lágrimas e o Otávio me abraçou rindo. — Que mamãe mais dramática está sua filha — ele falou rindo. — Não rir, amor — Falei e ele estava abraçando a Belinha. — Mamãe como foi quando eu nasci, O Emílio disse que a mãe dele falou que dói muito, muito, muito, e demora um tempão para nascer e que ele nasceu de tarde — Ela falou sorridente — Você nasceu de madrugada as 3:03 da manhã, e o Emílio está certo dói muito muito mesmo, mas ao mesmo tempo é um amor sem tamanho, a mamãe estava morrendo de medo sabia foram mais de 12 horas de trabalho de parto até você vim ao mundo — Falei e ela sorria — Tão pequenininha e quando te vi pensei, está não é minha filha não, loira do olho claro só pode ter algo errado, mas quando te peguei no colo soube que era minha, você era a bebê mais linda do mundo, você me olhou com aqueles olhinhos e eu me apaixonei no momento que te vi e te prometi que você ia ser meu mundo — Falei e ela sorriu me abraçando e o Otávio também. — Vocês me amam desde que eu era uma sementinha? —Ela perguntou sorrindo — Eu te amo muito, muito, muito, você é a minha vida, filha — o Otávio falou — Eu te amo ao infinito e além — Falei e ela sorriu para nós dois. — Eu amo vocês dois mais que tudo, eu gosto de ter uma família feliz — a Belinha falou e nos dois começamos a beija-la mais e mais — Para mamãe por favor para Papai, eu estou com fome — Ela falou e o Otávio se levantou pegando-a no colo e me levantei indo atrás deles. Assim que cheguei na sala coloquei a mão no rosto e vi os olhinhos da Belinha brilhando estava com vários balões no teto uma mesa de café da manhã posta e várias bandeirinha com o nome parabéns Isabela. — É tudo para mim? — a Belinha perguntou sorrindo — Claro filha você é a minha princesa e hoje é o seu dia especial — o Otávio falou colocando uma coroa, a Helena sorriu da porta da cozinha para os dois. — Claro filha você é a minha princesa e hoje é o seu dia especial — Olha mamãe a Coroa que o papai me deu — Ela falou toda contente. — Eu fiz para você porque hoje é o seu dia especial — Ele falou todo bobo — Aí que linda combinou com você, seu papai é o melhor do mundo olha o que ele fez para você. — Desculpa, mas eu quero dar muitos beijinhos na minha netinha linda — a Helena falou se aproximando e a enchendo de beijos. — Feliz aniversário minha princesa — Ela falou a enchendo de beijo. — Obrigada vovó — a Belinha falou a abraçando. — Eu já tenho uma mão cheia de anos — ela falou sorrindo. — Uma mão cheia isso tudo é muitos anos — a Helena falou a beijando. — Agora eu sou oficialmente uma menininha não sou mais bebê — Ela falou fazendo todos rirem — Não fala assim aniversariante, se não você mata a mamãe — Escultamos a voz da Beck que estava rindo e correu até a Belinha a Mirella veio junto e estava rindo. — Olha Beck o que o meu pai fez para mim, um café da manhã de Princesa, ele fez a minha coroa também tem o meu nome, eu sou a princesinha do papai — Ela falou toda sorridente e a Beck beijou a bochecha dela — Você é a princesinha da família todinha, eu te passei o cetro lembra — Ela falou brincando, eu amo ver as minhas meninas juntas. — Lembro, e lembro também que você não gostava muito de mim — a Belinha falou — Eu te amo, como você pode dizer isso, da sua irmã favorita — a Beck falou com uma mão na boca. — Mas e verdade a mamãe falou que você tentou me despachar, né mamãe? — É porque você era muito chorona, mas agora melhorou, mas eu sempre te amei — a Beck falou com carinho — Eu não era chorona — Ela falou cruzando os braços — Era sim meu amor, a bebê chorona da mamãe — Falei e todos riam para o biquinho dela. — Mas vocês me amam assim mesmo né? — Ela perguntou toda manhosa — Que pergunta filha, é claro que elas te amam, todos nós te amamos você é a luz das nossas vidas — o Otávio falou todo sorridente. — Não liga para a Bernada, morria de ciúmes de você, porque você é a princesinha mais linda do mundo — o Oliver falou pegando a Belinha no colo e a Beck revirou os olhos. — Feliz aniversário Princesa — Ele falou sorrindo e beijando ela. — Eu estou amando está família sério, podem me convidar mais vezes, acorda com uma mesa de café da manhã desta e muito amor de brinde — o Rodrigo falou sorrindo já abraço com a Mirella. — E não a cara de nojo da minha irmãzinha — Ele falou fazendo a Beck rir. — Você tinha ciúmes? — a Belinha perguntou para a Beck, ignorando o Rodrigo. — Tinha, mas ela a mamãe era só minha — a Beck falou me abraçando. — Aí você chegou e me tomou ela — revirei os olhos e depositei um beijo. — Mas nós dividimos, não é? — Ela perguntou. — É que quando você chegou precisava de muita atenção e você chorava muito e a mamãe não tinha muito tempo para mim, e eu estava com saudades da mamãe já que ela me abandonou por 4 anos e me trouxe você invés de uma boneca da Bela, tudo bem ela trouxe a boneca também, mas eu não queria você, porque você era... — Ei as duas, eu amo as duas igualzinho, não tem diferença, achei que a está altura do campeonato vocês já sabiam disso — Falei e a Belinha riu. — Eu só queria dá uma de Tia Jack, só faltou a Beck dizer eu não sou sua mãe, para ter que que concerta suas burradas eu já tenho muito para tomar conta — Ela falou me imitando — Mas você e eu não somos iguais as elas certo, a Jack não tem juízo e a mamãe não tem paciência com ela acho que nós acabamos com todo o estoque dela, agora vamos comer porque o seu pai teve muito trabalho para fazer esta mesa linda — a Beck falou e me deu um beijo e foi com o Oli, para colocar a Belinha sentada. — Mamãe falta quanto tempo para o meu bolinho? — Ela perguntou assim que sentamos. — Faltam só um minuto são 9 horas agora vai ser as 16 horas então faltam... — o Oli falou fazendo conta. —7 horas — a Beck respondeu. — Isso tudo, eu quero brincar com o Emílio ele é o único menino legal lá na escola sabia vovó, ele é o meu melhor amigo. — O Emílio fala a mesma coisa que a Belinha é a única menina que é legal ou vocês vão ser BFF para sempre ou vão acabar casando — o Thomaz fala e o Otávio engasgar — Ele é só o meu melhor amigo masculino nós vamos trabalhar na NASA quando ficarmos grande e vamos morar em uma casa amarela, tem que ser amarelo e vamos ter um cachorrinho o Bob, nos já decidimos tudo — Ela falou como uma Mini adulta toda descida. — E nós não vamos nós casar não Thomaz, amigos não casam, só pessoas apaixonadas e eu sou amiga do Emílio, melhor amiga — Ela falou e vejo o olhar do Otávio relaxar. — Mas você quer casar Belinha, e ter uma família? — a dona Helena perguntou. — Não vovó, e não precisa casar para ter uma família, a minha mãe não tem marido e nós somos uma família, e eu só tenho cinco anos vovó eu tenho é que brincar — Ela falou e começou a comer, animada. — Errada ela não está — o Otávio falou sorrindo. — Amor vamos adiantar, eu tenho muita coisa para fazer ainda, você vai pegar a sua tia, então me passa a chave de um carro — Falei brincando. — Certo, você quer qual? porque tem que colocar a cadeirinha — Ele falou e olhei para ele estendendo a sobrancelha. — As suas filhas vão com você, então sei que vai ter cuidado — Ele falou. — E vocês o Tomaz vai comigo já falei com a Natália, mas o Rodrigo e a Mirella? — Perguntei e os dois se entre olharam e olharam para mim — Minha mãe só chega de viagem à noite, e bom a Beck já tinha me dito que podia ficar, mas se tiver problema eu ligo para a moça que trabalha com a minha mãe ela sempre fica comigo quando ela está viajando. — Nem pensar você fica e pode ficar também Rodrigo, vou tomar um banho, em no máximo uma hora estamos saindo daqui — Falei terminando de comer meu ovo e sair da sala de jantar tomei meu banho e me arrumei e quando sair do banheiro já estavam todos prontos na sala. — Amor eu já vou já coloquei a cadeirinha na Mini Van e as coisas também os meninos me ajudaram — Ele falou depositando um selinho — Te vejo mais tarde, deixa bem claro que eu não sou rica e não é uma festa por favor. — Ele sorriu e me puxou para um beijo. — Não se preocupe a tia Ohana é maravilhosa, você vai gosta dela, e ela sabe que você não é rica — Ele falou me dando outro beijo fomos todos até o estacionamento ele foi para o carro dele e todo o restante foi para a Mini Van. O caminho até a minha casa foi de muita cantoria e conversar entre eles estacionei na frente e cheguei bem na hora pós o carro com a decoração que o Otávio fez questão de contrata, chegou, vejo o Victor já falando com eles peço ajuda da minha equipe para pegar tudo da Mini Van e colocar na padaria tinha uma porta aberta para colocarmos estas coisas. — A aniversário do Dindo chegou — o Victor falou pegando a Belinha no colo. — Deixa eu apresentar dona Helena, este é o Victor os meus braços aqui na padaria e padrinho da Belinha — Ela sorriu para ele. — E está é a minha sogra, Victor — Falei e ele segurou a mão dela. — Muito prazer — Ele falou beijando a sua mão — Ma, já limpei o pátio com a ajuda do cabeça e do Vini, as mesas já chegaram, mas não fizemos nada porque você não disse como era para colocar — Ele falou sorrindo. — Obrigada mesmo muito obrigada, você é o meu compadre favorito — Falei e ele riu. — Mas eu sou o único que você tem. — Isso é só um detalhe, você mostra para a dona Helena a minha casa por favor, que vou resolver isso — Falei e ele sorriu e a Helena pegou no braço dele. Fui para o pátio com o pessoal da decoração, ela começou a arrumar na frente do "Condomínio" ela ficou de fazer um arco e colocar o gênio da lâmpada não são muitos convidados só uns amigos dela e as pessoas que moram aqui próximas. Eles terminaram de arrumar a mesa e a Declaração do local as mesas o Otávio me contou que ia comprar o arranjo, com o pessoal da decoração, mas não imaginei que fosse tão bonito, era perfeito. Depois de arrumar literalmente tudo já eram quase 14 horas e não tinha nem almoçado, quando subi a minha casa está uma Senhora Feira, meu avô está conversando com a Vera e a dona Helena no maior babo, os adolescentes estavam na mesa de jantar jogando uno e a Belinha está dormindo, a Jack tinha saído para arrumar os cabelos e eu fui para a cozinha ver se tinha alguma coisa para comer. — Jéssica, o Otávio ligou, ele estava tentando falar com você, ele ainda não chegou porque ele teve que leva o Oscar no hospital, mas ele disse que não foi nada demais, está saindo de lá agora, ele disse que não demora muito para chegar — o Oliver veio me comunicar, eu realmente não tendo porque ele não chama o pai de pai, mas pelo que o Otávio falou o Oscar não é coisa bom. — Certo, mas ele disse o que foi? — Perguntei. — Não, mas você quer ajuda em alguma coisa? — Ele perguntou meio sem jeito. — Não, mas obrigada — agradece comendo um pouco de caruru com arroz. As horas pareciam voar e como diferente da casa do Otávio que tem quatro banheiro na minha tem apenas um, mas quem tem amigos não sofre à Vera me emprestou a casa dela para os garotos irem se arrumar e nós ficamos na minha para adiantar tomei um banho junto da Belinha ela está muito empolgada com a festinha e olha que ela ainda não viu nada. — Mamãe e o papai cadê ele? — Ela me perguntou pela quarta vez depois dela ter acordado — Daqui a pouco ele chega meu amor, agora vem para a mamãe te deixa ainda mais linda, igual a uma princesa — Falei entrando no quarto — O meu vestido é lindo, o papai vai ficar em choque de tão bonita que eu vou ficar — Sorrir feito uma boba para ela, eles m*l se conhecem e são assim tão apaixonados um pelo outro. — Mamãe posso ficar com o cabelo solto e na hora que eu for trocar de roupa, a senhora faz o penteado — Ela pediu. — Como você quiser hoje é o seu dia — Falei depositando um beijinho nela terminei de arruma-la e me arrumei também. Assim que saímos do quarto a Belinha saiu correndo para os braços do pai que olhava para nós duas e tinha uma senhora ao seu lado com um senhor que sorriem para os duas. — Nossa como vocês estão lindas — Ele falou vindo até mim e me puxou pela cintura, me beijando. — Coração está e a minha tia Ohana e este e o meu tio Leo marido da minha tia — Ele falou e cumprimentei os dois. — Tia está é a minha família a Jéssica e está é a minha filha Isabela — Ele falou todo orgulhoso. — É Belinha papai. — Ela é igualzinha a você só que uma versão feminina na idade dela — a tia dele falou sorrindo. — Você é tão linda, posso te dá um beijinho? — Ela perguntou para a Belinha. — Papai, ela é uma mulher feminina, boa igual a vovó ou azeda igual aquela mulher feminina do seu trabalho? — Ela perguntou olhando para o pai com muita atenção. — Sim ela é boa, ela é a titia do papai ela veio do Rio de janeiro para te conhecer. — Ele falou e ela pediu para ir para o chão — Prazer a pessoa que eu gosto me chamam de Belinha, pode me chamar assim — Ela falou indo até a tia do Otávio e a abraçou ela a pegou no colo a abraçando apertado isso me deu um alívio tão grande meu maior medo era que alguém maltratasse a minha menina. — Certo Belinha que nome bonito, combina com uma menina bonita, pode me chamar de tia Ohana, vovó Ohana como você quiser eu sou, sua tia avó — Ela falou depositando beijo a fazendo rir. — Ohana que dizer família, eu vi no desenho que nome legal, eu estou gostando antes eu só tinha a mamãe, a Beck, a tia Jack, o biso a tia Vera e o Dindo, agora eu tenho papai três vovós um irmão bem bonito e o senhor é meu vovô? este eu ainda não tenho — Ela falou olhando para o marido da tia Ohana — É seu vovô Leo, e você é muito inteligente — Ele falou sorrindo. — Obrigada vovô — Ela falou se esticando para te dar um beijinho. – Nós te trouxemos um presente – a dona Ohana falou sorrindo e só agora notei o saco enorme na mão do Leo. – Para mim? – Ela perguntou surpresa Sim, me contaram que você está completando 5 anos hoje – Ela colocou a mesma no sofá. – Espero que você goste ela entregou e vejo os olhinhos dela se iluminarem – Mamãe, eu não acredito – Ela falou sem tirar o presente da bolsa ainda. – Mamãe, me ajuda – Eu fui até ela e tirei o presente da sacola Ela deu uns pulinhos no sofá e abraçou a os dois ao mesmo tempo só conseguia sorrir Obrigada, obrigada, era o que eu queria – Ela falou beijando os dois que não tiravam o sorriso do rosto. - Que bom que você gostou, eu não sabia o que comprar a vendedora me falou que está boneca é uma febre entre as meninas – Ela falou sorrindo, e sorrir era uma maleta gigante da lol – Obrigada – Falei e ela sorriu para mim. – Eu vou guarda lá no quarto, quando os meus amigos forem embora eu abro como papai e a mamãe ela falou pegando o presente com dificuldade. – Ela é uma graça, parabéns, vocês fizeram um ótimo trabalho –Ela falou olhando para mim Obrigada. –Pela sua cara de alivio, não quero nem pensar o que o resto da família falou quando te conheceu, mas não se preocupe nós somos o lado bom da família – Ohana falou vindo até mim com um jeitinho amigável, ela me lembrou a minha mãe com um jeitinho doce e único. –Na verdade nós somos as ovelhas negras, de acordo com a família, e muito obrigado, por deixar nós fazemos parte da vida da sua filha, e ela é uma gracinha a coisinha mais fofa deste mundo – o Léo falou todo babão. – Vocês fazem parte da família dela, não posso privar ela de conhecer a família sendo que se eu podesse ela não conhecia alguns membros nunca - falei e eles sorriram. – Papai, mamãe –a Belinha veio até nós correndo. – Vamos para o meu aniversário, eu quero brincar com os meus amigos, posso apresentar os meus novos avós? –Ela perguntou e fiz que sim com a cabeça e ela pegou a mão dos dois e saíram da nossa casa. – Ficamos só nos dois e notei pela cara dele que tinha algo o incomodando. – Como seu pai está? – Perguntei alisando o seu rosto. – Não foi nada muito grave ele só bebeu demais e foi dirigir e bateu o carro, mas ele está bem só quebrou o braço, mas não posso dizer a mesma coisa da árvore, desculpa por não está aqui para te ajudar, o primeiro aniversário da minha filha que posso está presente e o Oscar como sempre sendo um irresponsável como sempre ele falou e o abracei. – Amor você me ajudou muito, e não fica assim você não perdeu nada – Falei com os braços envolta do seu pescoço, depositando vários beijos pelo seu rosto até fazer ele sorrir. – O que você achou dos meus tios? – Eles parecem legais e amei como eles trataram a nossa filha ele agarrou minha cintura. – Já te falei o quanto você estava linda. – Ele falou me puxando para mais perto me beijando suavemente. – Você não faz ideia do quanto eu queria isso – Falei voltando a beija-lo – acho que sei porque sou meio viciado em você também – Ele falou me soltando Temos que ir – Ele falou me abraçando. – Verdade – Peguei na mão dele e descemos as escadas até o pátio já tinham algumas pessoas a dona Josefa está lá com os filhos, em uma mesa, vejo até a Beck e Oliver juntos com os amigos em outra o meu avô está com a dona Vera, a Helena, a Ohana e o Léo, em outro mesa vejo o Victor com a Jack e duas moças que moram aqui, a Belinha está na mesa das amigas dela Ana Carolina e Sofia, junto dos pais da Sofia, arrastei o Otávio até a cozinha da padaria ele fez questão de contrata alguém para servi as mesas então só fui ver como estavam as coisas os salgados o senhor José quem fez e ele manda muito bem e trabalha na padaria a anos, ele estava fritando junto com um dos rapazes. – Jessica, meninos está é a patroa – Ele falou sorrindo. – Brincadeiras à parte, Jéssica as empadas, pastéis de forno e os canudinhos já estão ali, do lado das minis pizzas sei que não foi o que você me pediu, mas o senhor Victor, disse que seria bom fazer – Ele falou e o Otávio sorriu. – Então senhora já é para começar a servir? – Um dos garçons perguntou –Pode sim, e pode chamar de Jéssica, sem senhora só Jessica – falei sorrindo – José, você conhece o Otávio né? – Perguntei – Sim Jessica, o pai da Belinha a mesma já nos apresentou – Ele falou sorrindo. – Nós já imaginávamos que ela parecia com o pai, ele falou tirando as mas não que fosse tanto assim coxinhas que acabou de fritar. -Nem me fale de mim ela não tem nem o branco dos olhos, fazer o que né, qualquer coisa vocês podem falar com ele – Falei pegando um pastelzinho de forno. - Hum que delícia – Falei depois que comecei a comer e o Otavio foi experimentar também. — Está muito bom mesmo José. — o Otávio falou e nos despedimos saindo assim que sair vejo o Emílio já com a Belinha e logo atrás vinham a família dele. — O casal do ano — o Gustavo falou assim que nos viu. — Oi Gustavo, oi Natália você está linda — o Otávio falou cumprimentando os dois. — Natália, você está linda e este barrigão posso — Pedi e ela sorriu. — Pode, bateu a saudade da barriga né? — Ela falou depois eu a abraço e alizar o seu barrigão de 7 meses — Um pouco, a minha bebê resolveu que já quer ser uma menina grande. — O Emílio também já quer ser um menino grande. A Belinha já tinham sumido com o Emílio e estavam na mesa com a dona Helena. — Eu queria aproveitar e agradecer pela oportunidade que o você deu ao meu marido — Ela falou sorrindo para Otávio. — Eu quem agradeço a ele, que chegou na hora certa no time — o Otávio falou sorridente. — E obrigado por cuidarem do Thomaz, ele deu muito trabalho? — o Gustavo perguntou — Que nada, ele não deu nenhum trabalho, eu não vejo nenhum problema quando eles quiserem é só avisar — o Otávio falou — Obrigado. — o Gustavo falou — Fiquem vontade qualquer coisa pode
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