Constantino entrou no canto escuro onde Wikly Jones estava confinado. A luz vacilante da pequena lâmpada criava sombras grotescas nas paredes úmidas.. — Demônio.. Wikly disse sobre Constantino, ganhou uma risada profunda.. __ Quer outro banho , Wikly? __ Quero. Estava quente ali dentro, por isso, ele queria um banho..Constantino ligou a torneira, ajustando a temperatura até que a água estivesse quente, quase escaldante. Ele observou o fluxo constante por alguns momentos.. No chão do lugar, Wikly estava encolhido, dessa vez não era frio, mas medo sim. Constantino se aproximou, segurando a mangueira firmemente. — É hora do seu banho, Wikly — disse ele, sua voz baixa.. Wikly olhou para cima, seus olhos arregalados de pavor. Não havia mais força em seu corpo para resistir. Constantino