Constantino pegou Maya nos braços, sentindo como ela parecia ainda mais leve do que ele se lembrava. Seu rosto estava pálido, quase translúcido, e ele notou várias marcas roxas nos braços dela. Desceu do avião com ela, mas antes de colocá-la no carro, ele cheirou seus cabelos. O mesmo cheiro de menina ainda estava lá, doce e reconfortante. O peito masculino doeu, mas não soube como expressar. Enquanto a acomodava no banco traseiro, ela gemeu. E ele alisou o rosto de Maya e logo assumiu o volante, Wikly estava em outro carro. Dentro do automóvel, Maya acordou, mas manteve os olhos fechados. Já havia sonhado tantas vezes com ele chegando para salvá-la que teve certeza de que estava sonhando de novo. Não queria acordar dessa vez, queria permanecer naquela ilusão por mais tempo, queria fin