Chon olhou para os pais, a expressão curiosa e um pouco preocupada. — Eu fiz algo errado? — Não, Chon, não fez nada errado — disse Constantino, com um sorriso reconfortante. — Mas descobrimos algo sobre o seu outro pai, o pai biológico. Lembra que tivemos essa conversa? — Lembro, pai. — Agora sabemos quem é o outro pai, Chon .. — Não quero saber dele. Prefiro o senhor e a mamãe, a tia Anastácia e o tio Abner. E tem o tio Amon e a tia Mori também. Estou bem assim. Não preciso de mais um pai. — Eu sei, campeão, mas precisamos contar a verdade, porque é isso que os pais fazem, dizem a verdade para os filhos. Chon esperou, seu olhar fixo em Constantino. — O avô de Saiko, do nosso oyabun, esse homem já morreu, mas ele era o seu pai biológico. Chon demorou um tempo para processar o que