Godzilla estava sentado na pequena sala de visitas do presídio, separado dos visitantes por um grande vidro. As algemas em seus pulsos pareciam insignificantes diante de sua imponente figura. Mesmo assim, seu olhar permanecia fixo e impassível, uma presença que intimidava qualquer um que ousasse cruzar seu caminho. A porta se abriu lentamente, e Constantino entrou, acompanhado por um guarda. Ele caminhou até a cadeira em frente ao vidro, sentou-se e pegou o telefone que permitiria a comunicação entre eles. Godzilla fez o mesmo, seus olhos nunca deixando os de Constantino. — Boa tarde — começou Constantino. — Boa tarde — respondeu Godzilla, sua voz profunda ecoando na pequena sala. — O que você quer? Constantino respirou fundo. — Sou amigo de Jamier Hórus Vigor. Já sabe que precisamos