Maya acordou confortável, sentindo-se segura como há muito tempo não se sentia. Era horrívell acordar ao lado de Wikly, o cheiro dele lhe causava enjoo e ainda assim era obrigada diariamente a dizer "bom dia" e oferecer um sorriso, mas tinha acabado. Maya sabia que Wikly estava vivo, entendia muito bem que Constantino o torturava, mas não sentia nada ao saber que ela homem odioso sofria, era como um vazio tivesse se instaurado a respeito de Wikly Jones e desejava que um dia fosse capaz de fingir que ele nunca havia existido. Cheirou o peito de Anésio, estava em casa, teria que arrumar desorganização daquela casa, mas ainda assim, era o seu lar. Permaneceu ali, aconchegada, nem mesmo abriu os olhos, porque queria fingir que estava dormindo. __ Sei que acordou, nanica — disse Constantino.