Quando acordou foi em uma cama, mas escutou gritos, e descobriu que quem gritava era Wikly .Maya se assustou; havia escutado tantos gritos nos últimos anos, tantos gritos. Suas mãos começaram a tremer e as lágrimas rolaram pelo seu rosto. Desesperada, ela tapou os ouvidos, tentando bloquear os sons que pareciam ecoar em sua mente. Os gritos era um dos seus pesadelos, memórias das noites ao lado de Wikly, não queria escutar. Cada vez que os ouvia, sentia-se transportada de volta àqueles momentos sombrios, cheia de medo e dor. Enquanto as lágrimas caíam, Maya se encolheu no canto do quarto, seu corpo tremendo. — Por favor, pare... — ela sussurrou, a sua voz abafada pelas mãos que cobriam os seus ouvidos. Enquanto isso, Constantino arrastou Wikly, para o açougue, para que os gritos não