Maya se agarrou a Chon, com o coração apertado. Tinha sido por ele, por Chon, mas a dor era tão intensa que parecia que ia morrer a qualquer momento. — O garoto não vai — disse Wikly, sua voz fria e implacável. — Por favor! Me deixe levá-lo — implorou Maya, desesperada. Ela não sabia mais como pedir ou o que fazer. Já havia implorado para o homem que Wikly entregou a arma que era de Anésio, mas não conseguiu nada. Agora, com Chon nos braços, não podia simplesmente deixá-lo no chão do hangar e ir embora. — Me deixe fazer uma ligação, uma ligação, ao menos para uma amiga. Wikly olhou para ela, ponderando. — Se a sua amiga fizer escândalo, decolamos com o menino e o jogo pela janela. Maya fez uma ligação para Anastácia, contando onde estava e que precisava dela urgentemente. Em dez min