Constantino estava em seu escritório, um ambiente agradável com uma grande janela de vidro que permitia uma vista panorâmica da cidade. O silêncio do lugar era quebrado apenas pelo som distante do trânsito e o zumbido suave do ar-condicionado. Era um espaço que refletia sua personalidade: organizado, sofisticado e estrategicamente localizado para dominar a paisagem urbana. Era um soldado, mas tinha uma tendência nata para aquele trabalho. Enquanto trabalhava, o telefone em sua mesa tocou. Ele atendeu imediatamente, porque reconheceu o número de Anastácia, talvez tivesse acontecido alguma coisa com Chon. — Alô, Anastácia. — Constantino, Cicera esteve aqui. Ela está implorando pelo telefone de Maya. — Você entregou o número? — Não, e não deixei ver Chon também, dessa vez, ela queria ver