Capítulo 13 - Enfim, uma noite de amor

911 Words
Assim que pai e filho se alimentaram, ambos decidiram ir para o quarto. Antony ficaria com Anne no seu quarto habitual. Já Marcelo iria para um quarto diferente. Ele não queria chamar a atenção de ninguém. Portanto, ele ficaria hospedado com Diego. Sendo assim, apenas Diego desceu até a recepção do hotel para fazer o seu registro. Como ele havia chegado pela frente com Anne Livy, ninguém iria estranhar sua presença ali. Diego também levava a vantagem de ser aposentado da máfia. Ninguém nunca iria desconfiar que ele estava ali a serviço. Anne havia ficado no quarto esperando o marido. Assim que ele passou pela porta ela deu um pulo pra cima dele, o envolvendo com as pernas e os braços. _ Uau! Nossa, amor! O que foi isso? _ Saudades de você! Eu não queria ter saído daqui brava com você. Eu te amo! Tive tanto medo de te perder esses dias. - Os olhos de Anne se encheram de lágrimas. _ Ei, que isso? Tô aqui e estou bem! Calma! Vem cá! - Antony caminhou até a poltrona mais próxima e se sentou com Anne ainda aninhada nele. Ele começou a fazer carinho em seus lindos cabelos cacheados que estavam soltos. Enquanto a outra mão passeava de leve pelas costas de Anne. Ela sentiu um arrepio e sua respiração ficou mais forte. Antony percebeu e continuou os movimentos. Depois, ele desceu uma de suas mãos para a i********e de Anne. O fato dela estar de camisola ajudou muito. Aliás, uma linda camisola preta com a parte do b***o em renda. Sua leve transparência deixava as curvas perfeitas do corpo de Anne Livy à mostra. Enquanto Antony movimentava seus dedos por cima da calcinha que Anne usava, essa suspirou e levou sua cabeça para trás. Revelando seu pescoço. Antony logo o abocanhou e, entre chupadas e mordidas de leve, ele aproveitava para beijar com força e paixão a boca de Anne Livy. _ Você não acha que está muito vestida? - Antony disse entre os beijos. Anne sorriu com malícia. Ela se soltou dos braços do marido e se levantou. Olhando para ele com uma carinha de safada, Anne levantou sua camisola e a atirou para longe. Depois, foi a vez de sua calcinha, já molhada. Quando Anne a abaixou, Antony puxou sua mulher para junto dele, mas ainda a deixando de pé. Ele olhou para Anne antes de dar um beijo bem em cima de sua virilha. Com a língua, Antony foi descendo até a i********e de Anne, que gemeu alto. O convite silencioso estava feito. Ele a lambeu e chupou até levar Anne ao limite. Apenas quando ela se libertou que ele parou o que estava fazendo. Em seguida, ele apenas levantou um pouco o corpo para se livrar de suas calças. Ainda com vontade de seu marido, Anne não esperou desabotoar sua camisa. Ela se sentou em seu colo o posicionando para se encaixar perfeitamente nela. E como era perfeito o encaixe desses dois. Pareciam realmente feitos um para o outro. Ela começou a ditar os movimentos que fazia e a intensidade. E não parou até enlouquecer Antony que, em um gemido forte, se liberou em Anne. Mas isso não acabou ali. Pelo contrário, a noite estava só começando. Antony levantou e levou Anne para o chuveiro. Ainda encaixada nele. A água morna escorrendo pelos corpos nus dos dois amantes, deixaram tudo ainda mais quente. Embaixo do chuveiro, Antony encostou Anne na parede, deixando a água cair entre os dois. Ele levantou sua amada e a penetrou. Forte e com força, do jeito que ele gostava. Anne gritava. É claro que ela já sentia que estava bem perto de se libertar, mas ela não queria fazer isso ainda. Foi então que Antony a colocou no chão. A virou de costas, levantou uma de suas pernas. Apoiou Anne contra a parede e a penetrou novamente. Quanto mais Antony se movimentava dentro de Anne, mais ela sentia vontade que ele não parasse. Os dois seguiram entre beijos, gemidas e estocadas até que ambos se libertaram juntos. Antony deu um banho em sua mulher para a ajudar a se limpar. Depois ele tomou um bom banho também. Enquanto Anne se secava. Assim que ele terminou. Pegou Anne no colo como se fossem recém casados e a levou até a cama. Ele pediu um serviço de quarto com suco e algumas coisas gostosas para ela comer. Afinal, até aqui, a noite foi bem intensa. Assim que Anne se alimentou, Antony a empurrou para a cama e fizeram amor mais uma vez. A saudade que um sentia do outro era forte demais. Antony não conseguia mais ficar longe de sua amada. Nem Anne de seu querido marido. Apesar de toda a dificuldade que esse mundo trazia aos dois amantes, eles permaneciam juntos. Depois de encerrarem mais uma rodada, Antony se deitou de conchinha com o amor da sua vida. Ele logo adormeceu, porém Anne ainda ficou pensando em tudo que ela viveu até ali. Se Antony não fosse um mafioso, seria tudo tão mais fácil. Mas, infelizmente, esse era seu mundo e seu carma. Agora que a família está em perigo, ela deve ajudar em tudo que puder. Mas algo a incomodava. No fundo Anne sabia que poderia estar grávida. E, se isso for verdade, Antony não vai deixar que ela fique ali. _ Meu Deus, o que eu faço? - Anne pensou em voz alta passando a mão em seu ventre.
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