Capítulo 7 - Será?

1041 Words
Assim que os juízes saíram da sala de Antony, foram imediatamente para as ruas. Eles precisavam dos melhores homens disponíveis em Paris para fazer uma transação de negócios. Para eles, sua tarefa era fácil. Investigar algo que Antony já deixou praticamente de bandeja. Depois, viria a sentença. Mas essa os próprios faltosos já sabem qual é. Eles foram direto para a casa de Charles, o sócio morto de Antony. Lá eles teriam assassinos com sede de vingança disponíveis. Assim que recrutaram alguns homens, foram para as ruas. Como presente, Antony enviou dois de seus homens a eles. Isso ajudaria eles em seu propósito. Enquanto isso, no hotel, Antony desceu até o local onde Lucian estava fechado. Já estava na hora de deixar o amigo voltar ao seu posto. Ao chegar no quarto onde ele estava preso, Antony teve uma imensa surpresa. Lucian estava morto na cama. Ele sentiu uma raiva imensa. Isso não poderia estar acontecendo. A não ser que Alfonso desconfie de algo e esteja se fazendo de bobo. Antony subiu rapidamente até o saguão do hotel. Nada de Alfonso. Foi até sua sala. Mas também não havia ninguém lá. Ele pediu para a moça que cuidava da recepção para o encontrar. Ela tentou ligar para ele diversas vezes, mas seu número dava só desligado. Alfonso sabia, ele sabia o tempo todo o que Antony planejava. Isso só poderia significar uma coisa. A família Ferraz enfrentaria uma de suas piores batalhas e isso lhes traria um prejuízo sem tamanho. Estava na hora de Antony contar a Anne sobre tudo. E foi o que ele fez. Ligou para a casa de seu amigo. Este ao ver o número, passou o telefone imediatamente a Anne Livy. _ Antony? _ Sim, meu amor! Eu preciso falar com você. _ Pode falar. Então ele lhe contou tudo. Contou sobre como a usaram. Sobre Lucian e sobre Alfonso. Sobre Charles e tudo o que Anne precisava saber. Antony só não falou sobre os juízes. Ele queria fazer uma surpresa a ela. É que Antony sempre soube da vontade de Anne em libertar seus filhos desse mundo e dos problemas que viriam com isso. Quando Anne ouviu, ela sentiu muita raiva por ter deixado esse homem trabalhando ainda no hotel. E principalmente por ter confiado nele. Mas seu principal sentimento era a preocupação por conta de tudo que seu marido viria a enfrentar. Ela ainda estava brava com ele, mas depois de ouvir que ele tinha razão, sua raiva passou. Tudo deu lugar ao medo. Anne sabia que Antony não iria deixar barato tudo que foi feito. Muito menos podia. Ele não poderia jamais demonstrar fraqueza. E isso só pode significar uma coisa. Estavam perto de um banho de sangue. Ao pensar nisso, Anne sentiu seu estômago revirar. Um gosto horrível veio a sua boca e ela correu para o banheiro. Quando saiu, ela se olhou no espelho da casa do amigo de Antony. Imaginou como sua vida teria sido diferente se seu pai não tivesse morrido. Pela primeira vez depois de tantos anos casada com Antony, ela desejou que nada disso tivesse acontecido. Ela não se arrependia de ter se apaixonado por esse homem. Pelo contrário. Apesar de tudo, o amor de Anne por Antony só crescia. Ela só não queria que ele fosse desse mundo. Anne tinha riquezas e muito poder em suas mãos. Coisas que virariam a cabeça de qualquer pessoa. Mas não a dela. Anne nunca foi ligada às coisas materiais. Ela sempre sonhou e desejou o amor. E ela encontrou. Nos braços de Antony ela conheceu o amor. Ao pensar no marido, ela começou a ver cenas dos dois. Das vezes em que eles tiveram intimidades. Ela o viu andando em sua direção, somente de cueca. Aqueles olhos de um azul profundo que mais pareciam com o oceano, pronto para a afogar. Aquele corpo perfeito de homem que sabe que consegue dominar uma mulher como ela. Anne sentiu um arrepio ao pensar no volume dentro de sua cueca. Antony era muito bem avantajado. Do tipo que causa inveja em muito homem. De repente, ela se sentou no vaso. E o viu na sua frente. Ele abaixou sua cueca e revelou o que estava dentro. Puxou Anne pelos cabelos e levou a boca dela até ele. Anne o abocanhou sem dó. Subia e descia naquela delícia, sentindo todo o seu corpo se eletrizar. Antony gemia sem pudor algum. Enquanto conduzia Anne e a incentivava a continuar. Ela foi aumentando o ritmo conforme o sentia pulsando dentro dela. Num urro gutural, Antony se liberou dentro da boca de Anne. Assim que ele terminou, olhou para Anne com cara de quem quer mais. Puxou sua blusa para cima, revelando seus s***s empinados. Ele se ajoelhou e abocanhou um de cada vez. Entre chupadas e mordidas, Antony deu um bom trato em cada um. Anne m*l se aguentava de prazer. Ela precisava de Antony. Até ela sentir deslizar um dedo para dentro de suas calças e afastar sua calcinha. Ele penetrou esse dedo dentro de Anne. Fazendo movimentos com o outro em seu c******s. Quando Anne já estava enlouquecendo, Antony puxou a calça de Anne e sua calcinha junto. Abocanhou a i********e de Anne e a sugou. Fazendo movimentos com a língua, ele levou Anne ao delírio. Depois ele levantou e puxou Anne com ele. A pegou no colo e a encostou na parede do banheiro. Ali ele a penetrou com força. Indo cada vez mais fundo e forte, Anne gritava. Ela cravou suas unhas nas costas do marido enquanto chupava seu pescoço. Os dois chegaram ao ápice juntos. Assim que Anne abriu os olhos, ela estava sentada sozinha no vaso sanitário. Sua calcinha estava molhada. Ela nunca sentiu Antony tão forte assim em sua imaginação. E ela só sentia isso quando ficou grávida dele. Mas ela não poderia estar grávida. Afinal, quanto tempo eles tentaram e não tiveram um resultado positivo. Tá certo que ela se sentiu m*l agora a pouco, mas foi por ter pensado em sangue. Ops, o enjôo voltou. Foi tempo o suficiente para Anne se virar e levantar a tampa do vaso. Quando ela se recuperou, se sentou novamente ali. Não, ela não devia estar grávida. Anne pensou. Mas será?
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD