Assim que avisto meu apartamento, limpo minhas lágrimas, p**o o taxista e corro até em casa. Tem um nó no meu estômago. Não sinto fome nem sede. A única coisa que quero, é janela para aguentar ouvir o que Sam tem a dizer. Ele pode me dizer até que ela o obrigou a ir até lá, mas eu não vou ficar aqui. Pelo menos não hoje. Vou até o quarto e arrumo uma pequena mala. Preciso de um tempo para pensar. Estou tão magoada e tão frágil. A cara de Sam, era de total surpresa. Tava na cara que ele não queria que eu descobrisse. Ele fez algo de errado, se não, não estaria com aquela cara. E Celeste, totalmente vitoriosa. Me segurei para não dar na cara dela. Nem parecia a garota que chorou na minha frente no banheiro do cinema. Ouço a porta abrindo. Meu coração está quase saindo pela boca. Medo me