Capitulo 3

441 Words
Sadan Narrando, Eu sabia tudo que estava passando na cabeça dela, não vou menti que de certo modo me machucava e feria o meu ego, mas o marido dela sou eu então eu tenho meu direito e vou lutar por eles eu gosto dela e não quero ela presa a um passado na qual não teria futuro algum, até porque o cara lá não ficava só com ela mas isso ela não sabe e eu não vou contar pois vai achar que estou fazendo intriga, mas descobrir hoje que a mina que ele ficava quando estava com ela tá gravida a um bom tempo e ta até de barriga grande já mas não tem nada explanado não ainda. Quer deitar? Elisa: Ta bom aqui, eu gosto dessa vista da pra ver o mar. Gosta de ver o mar, mas não gosta de ir lá. - Rir da careta que ela fez. Elisa: Eu gosto, mas tenho medo me afoguei uma vez aí fico cismada. Então é melhor só olhar mesmo, o Dandan vai subir aí hoje com as mercadorias novas que chegou na loja dele, mandei trazer umas paradas pra tu olhar. Elisa: Ele fala engraçado e não aguento a jogação de cabelo imaginário dele. Ele é uma figura, disse que chegou perfumes bolsas importadas essas coisas que você gosta. Elisa: Não gosto, você que toda semana me dá uma rs Combina com você. - Ela riu e se aconchegou no meu peito fazendo com que eu abraçasse, mas eu a virei e lhe dei um beijo e ela retribuiu colocando a mão na minha nuca e a minha no automático foi para perna dela subindo devagar aproveitando que ela estava de saia, ouvi ela gemer em meio ao beijo enquanto eu passei o dedo sobre a sua calcinha, ela não podia ainda me amar, mas ela gosta isso eu tinha certeza. Elisa: Alguém pode ver a gente ahh Ninguém vai ver. - Disse entrando com os dedos devagar nela vendo-a arquear as costas e puxar o meu cabelo, eu já estava duro então nem fiz cerimonia, coloquei pra fora e subi a saia dela vendo-a se levantar e sentar em mim, subi sua blusa e chupei seus s***s que cabia bem na minha mão, ela segurava forte meus cabelos e gemia no meu ouvido e ficamos assim até gozarmos, ele me abraçou ofegante e eu beijei seu ombro passando a mão de leve nas suas costas. Ta bem? Elisa: Não sinto as minhas pernas. - A cara dela era engraçada e me fez gargalhar, era em momentos assim leves que eu sabia que tinha chance de dominar todo esse coração.
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