Talvez tenha se passado um dia, uma semana, um ano, uma década ou um milênio. Eu ainda estou no isolamento. Meus demônios ainda me perturbam e me fazem gritar. Olhando de relance para o alto, vejo que a luz do mundo está apagada, e há apenas um brilho azulado da lua entrando pela janela. Isso me faz sofrer por uma sensação de Déjà vu, e, mais rápido do que normalmente me moveria, corro para um canto e choro alto. Meu corpo ainda estremece e o meu rosto se molha com o meu próprio choro quando penso ter ouvido o meu nome ser chamado. Afasto as mãos dos ouvidos e escuto. O som repete, seguido por uma leve pancada. Outra vez, outra pancada. Confusa com minha própria loucura, percorro com os meus dedos o acolchoamento das paredes. Sinto uma batida vibrar os meus dedos e franzo o cenho. A bati