Henry simplesmente não sabe manter a sua impaciência em modo discreto, sempre tirando a minha concentração. Seu suspiro alto entrega toda a sua má vontade em esperar que eu faça algo de útil com o meu talento. A brisa fria do fim de tarde bate em minhas costas e eu faço um esforço sobrenatural para ignorar a constante vontade de espirrar por conta da minha gripe recém-adquirida. — Eu já posso me mover? — Ele pergunta pela milésima vez. Sua voz anasalada me causando agonia apenas de ouvir. Ergo meu olhar apenas para avaliar a sua expressão. Seu maxilar está travado e o sorriso forçado é mantido em seus belos lábios. Henry já está nesta mesma posição há duas horas enquanto faço um esboço de seu rosto. Não posso me sentir culpada se a minha mente tem trabalhado com mais dificuldade esta ta