- Sim,- eu respondo – quero muito mesmo, Will. E não é um capricho. Eu sinto que... eu preciso. Apenas sinto. Ele suspira e passa a mão pela minha cabeça. - Então, eu acho que você devia aceitar. Essas ações de adoção e tudo o mais valorizam mais um casal – ele fala – e mesmo achando isso uma loucura, bom, se você quer tanto isso, então vou apoia-la em tudo o que precisar. E eu quero conversar com esse cara. É minha vez de suspirar. - Eu posso muito bem cuidar dele – eu digo. - Eu não quero saber. Eu quero falar com ele e pronto. - Tá, tudo bem, quando você melhorar, eu falo com ele para ele vir te ver – eu falo abraçando-o. Ele sorri. - Você vai mesmo casar? – ele pergunta. - Vou jantar com ele. Para conversarmos – eu falo – eu preciso conhecer ele primeiro, né? - Tanto faz, iss