CASEY Viaturas de carros de polícia cercavam todo o território isolado do antigo galpão. Ambulâncias, Swat e o carro de detetive já estavam parados em frente ao recinto. Vi Alessa entrando na ambulância de relance enquanto eu corria para dentro do enorme prédio. Policiais tentaram me prender, mas chutei-o entre as pernas e consegui correr até a entrada. Gritando por Adam, eu percorri cada centímetro até que vi uma mancha de sangue no chão. Arfei quando vi o corpo inerte de Adam deitado, todo ensanguentado. Sua camisa estava destroçada ao seu lado. Me agachei ao seu lado e peguei sua cabeça, gentilmente. - Adam, - eu murmuro entre soluços – você pode me ouvir? Por favor fala comigo. Seus olhos fechados, sua pele suja e ele ainda era o homem mais lindo que eu já tinha visto. - Alguém me