Eu não queria acreditar, mas era real, por mais que ainda houvesse esperanças, Robson, aquele meu Robson, que eu amei, me entreguei dei filhos, não existia mais, pelo menos não agora, com drogas, com vícios, vendendo tudo dentro de casa. Não me restou escolhas, só pude subi o morro, bati na porta daquele homem que nunca imaginei que ia procurar. O motivo de ir lhe procurar era pedir ajuda, mas naquela porta encontrei uma mulher, alta, magra, corpo bem feito, cabelos bonitos pretos, cacheados, os lábios carnudos vermelhos de alguma coisa que não era normal, além dos cílios que parecia mais um espanador, ela é bonita, mas seria ainda mais se continuasse natural, não sei, talvez seja puro preconceito. Quando ela me colocou pra dentro sem ouvir minha resposta, começou a falar da sujeira como