Os dias passavam, a cada dia que encontrava Zaya dentro de casa, limpando, varrendo, as vezes nem precisava pra lembrar era uma ideia perdida na cabeça, pior que lhe olhando não era nada físico, tinha vontade de saber o que ela pensava, afinal aquilo era o meu mundo, e ela agora o conhece, mas mesmo que parecesse que o medo dela ia se quebrando, ainda havia distancias. Passou uma semana, todos os dias, ela chegava e não demorava subir o cheiro do café pela casa, tornou a minha maior lombra, o cheiro daquele café de manhã, p***a, denunciava até o segundo andar. — O café tá pronto. — Escutei Paçoca dizer ainda reunido na laje, olhei pra ele sem aviso algum, mas o piva só desceu, sem mais sem menos. — Alguém vai querer um menor? — Afirmei, Grego e Ruan também, voltamos ao assunto, só vi quan