Acordei mais uma vez cedo, e como todos os outros os dias, exceto pela falta de gás, pra fazer o café fui pra o quintal, catei o que podia de p*u fiz um fogo com lenha e dois blocos, acendi o fogo, quando eu coava o café, os meninos ja estavam de pé pela casa, Dal que ainda pequeno brincava com o que podia. Já Adailton. — Bom dia mãe. — Veio correndo pra mim, e mesmo eu estando agachada coado senti a sua boca no meu cangote me deu um cheiro gostoso que só. — Bom dia filho, cuida bem dessa perna hoje, não é porque que vai ficar em casa que vai poder aprontar. — Conheço o filho que tenho bem, é sapeca, moleque, e adora tirar proveito da situação. Não disse nada, saiu mancando até a porta de novo, terminei de fazer tudo que tinha em casa, sai pra mais um dia de luta, o que teve a noite passa