Sem saída...

589 Words
Valmont estava nu no chuveiro, estressado e se masturb@va quando Luigi entrou. __ Porr@, Luigi, não posso nem b@ter uma em paz? – Aimee disse sim. – Luigi.. – Eu espero você aqui, dê um beijo nela Valmont e a acalme. — Não, não consigo e não vou conseguir acalmá-la. – Ao menos não a machuque. Luigi jogou um frasco de lubrificante para o irmão, que tinha conseguido com Orla. Valmont passou para o quarto de Luigi xingando, seria mais fácil passar uma faca no pescoço de Aimee enquanto ela dormia, a garota sofreria menos, mas Luigi sofreria mais. Aimee chorava, mas disse sim, só de pensar ir para o bordel, o medo a devastava, mas chorou desesperadamente quando Valmont se aproximou, e ele desistiu, porque não a seguraria e não ficaria escutando choro,ia terminar de se masturb@r no banheiro, mas Luigi o barrou quando passou pela passagem secreta. – Não vou, Luigi, porr@, a primeira vez foi por sobrevivência, entende? E agora… – Continua sendo, Valmont, continua sendo, ou no próximo mês, ela vai para o bordel e se mat@, porque não vai suportar, e eu.. — Não, Luigi. Prometeu que lutaria, que viveria para ser seu comandante. – Só vou ser o seu comandante se tiver Aimee viva. Voltaram para o quarto em que Aimee estava. Ela se agarrou a Luigi. – Diga que ele pode, Aimee? Não podemos segurar o nosso pai ainda. Ela chorou.. – Pode, mas você fica Luigi, por favor? Luigi fechou os olhos, mais uma vez, se sentou na cama, encostado na cabeceira e deixou Aimee amparada no peito dele. A menina escondeu o rosto como se buscasse prot£ção. – Saia daqui, Luigi. – Valmont pediu. – Tenho que segurá-la, mano. Tenho que segurá-la. – Aimee, eu posso? __ Valmont perguntou. – Pode, pode.. – Ela sussurrou baixinho.. Aimee chorava, e Luigi chorou também, mas jurou que essa era a última vez que chorava. – Me perdoa? __ Valmont disse ao irmão. – Está me fazendo um favor.. Pela primeira vez, Valmont soube o que era dor sentimental, porque doeu nele ver o irmão sofrendo. – Não abra os olhos Luigi, não precisa ver. Já bastava Aimee praticamente no meio dos dois.. Luigi não abriu os olhos, mas alisou o rosto dela. Aimee chorava, mas não lutou, apesar da dor, permaneceu sem lutar. Ela estava tensa e rígida. Valmont se esforçou para terminar logo, e precisava realmente ir até o final, o objetivo era uma criança, nem desejava ser pai. Foram os piores quarenta minutos dos dois irmãos, mas Aimee sofreu ainda mais , e a menina vomitou em cima deles, quando Valmont terminou. Valmont xingou com raiva, mas Luigi olhou. – Desculpas, Luigi. Lugi a levou para o banho e Valmont limpou toda a bagunça . Aimee voltou do banho dormindo nos braços de Luigi e foi deitada. — Luigi.. Luigi abraçou Valmont.. – O pai quis nos afastar, mas não vai conseguir. __ Luigi disse. — Não. Eu vou comprar uma casa grande para ela. Sabe que não vou tocá-la mais, não sabe? – Eu sei. Vou pedir Orla para cuidar de Aimee, uma amiga dela, chamada Gaia, vem vê-la,mas precisa ser escondida. – Conhece Gaia, Luigi? — Não, só sei que a mãe de Aimee trabalhou na casa de Gaia. Valmont foi se deitar, mas um sono ru.im, porque sonhou com Gaia, como era possível sonhar com uma mulher que não conhecia? Acordou e foi revisar os planos de ação. Como o senhor quiser baba, seria dito a ele.
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