ALERTA GATILHO!!!
ALERTA GATILHO!!!
ALERTA GATILHO!!!
ALERTA GATILHO!!!
ANA CAROLINA NARRANDO.
— Ana Carolina: Melhor não, quero curtir um pouco com as meninas ainda.
— Robson: Vamos lá, vou só fumar um cigarro e depois a gente volta, podemos trocar uma idéia sem esse barulho.
— Ana Carolina: Então vamos lá, vou avisar as meninas rapidinho.
Fui até elas que estavam dançando em volta da mesa de bebidas.
— Ana Carolina: Amiga vou ali fora rapidinho, ele vai fumar um cigarro. — Eu falei no ouvido da Vitória.
— Vitória: Amiga não, você nem conhece ele e vai sair assim.
— Ana Carolina: Vai ser rapidinho aqui na frente mesmo.
— Vitória: Tem certeza?
— Ana Carolina: Tenho, eu não vou demorar prometo.
Nem deu tempo dela responder, ele foi me puxando pelo braço e nós saimos da balada.
Lá fora tinha começado a garoar e então nos atravessamos a rua e ficamos na rua lateral em baixo de uma parte coberta.
Ele tirou o maço de cigarro do bolso, colocou um na bolsa e acendeu.
— Robson: De onde você é?
— Ana Carolina: Daqui mesmo do rio e você?
— Robson: Eu também. — Ele disse dando o último trago no cigarro e jogando fora.
— Ana Carolina: Vamos entrar? Tá ficando frio aqui fora.
— Robson: Vem aqui, eu te esquento. — Ele disse me puxando pelo braço.
Ele começou a me beijar, confesso que até esse momento pra mim estava normal, mesmo com a chuva e a rua escura.
Só que ele não parava de me beijar, ele puxava o meu cabelo.
Assim como eu, ele também estava bem alterado por causa da bebida.
— Ana Carolina: Vamos entrar, as meninas devem estar preocupadas já.
— Robson: Calma, vamos se curtir um pouco. — Ele disse passando a mão pela minha b***a.
— Ana Carolina: Não, eu quero voltar. — Eu disse tentando afastar ele com as minhas mãos.
— Robson: Qual foi Carol, lá dentro a gente tava se curtindo, vamos se curtir aqui também.
— Ana Carolina: Eu não quero, me solta. — Eu disse enquanto ele beijava o meu pescoço.
As mãos fortes dele segurava o meu corpo, me impedindo de sair de lá.
E nessa altura do campeonato eu comecei a entrar em desespero...
— Ana Carolina: Me solta Robson. — Eu disse tentando me soltar.
— Robson: Vai ser rapidinho e gostoso, você vai ver, você vai me pedir mais...
Ele passou a mão por baixo do meu vestido e levantou ele até a minha cintura.
Comecei a chorar desesperada, porque eu não queria, o que ele estava fazendo era errado.
O meu desespero se tornou ainda maior quando a chuva aumentou, a rua da balada estava totalmente em silêncio e ele começou a passar a mão pela minha b.uceta.
— Ana Carolina: Eu não quero, por favor, me solta, pelo amor de Deus me solta.
Foi ai que ele desabotou a calça dele e abaixou a cueca, o meu desespero estava tão grande que eu não conseguia gritar, eu não conseguia reagir.
— Ana Carolina: Me solta, me solta seu desgraçado. — Eu falava baixinho enquanto chorava.
Ele me segurava contra a parede, enquanto beijava o meu pescoço e passava a mão pelas minhas partes intímas.
Ali eu não queria acreditar, mais eu já estava sem força para lutar contra ele.
Ele era alto,forte e nem se eu tivesse força eu conseguiria lutar contra ele.
Nessa momento começou a passar várias coisas pela minha cabeça.
Ele abaixou o meu vestido e chupou o meu peito, eu só conseguia sentir nojo, só conseguia sentir arrependimento de ter saído de dentro da balada.
O meu vestido estava na cintura, eu estava completamente exposta e quando ele rasgou a minha calcinha, encaixou o p.au dele para entrar em mim eu fechei os olhos e em seguida ouvi o barulho de uma a**a engatilhada.
A minha mente pensou em várias pessoas, no meu pai, no meu irmão, no possível segurança que o Playboy poderia ter colado atrás de mim.
Eu consegui respirar aliviada e quando abri os olhos era uma pessoa que eu não conhecia.
— Tira a mão dela c*****o. — Ele gritou.
— Robson: Sai fora, é a minha mulher. — Ele respondeu fechando a calça dele.
O tal moço me olhou e viu nos meus olhos o desespero.
— Não parece que é sua mulher.
A a**a estava no peito do Robson e por um momento eu desejei que aquele homem atirasse.
— Robson: Fala pra ele Carol, fala pra ele. — Ele gritava.
Não consegui responder, não consegui ter nenhuma reação a não ser chorar, o ar começou a me faltar e o desesperou tomou conta de mim que eu cai de joelhos no chão.
O meu peito doía como se eu tivesse levando vários socos, a chuva estava cada vez mais forte.
E eu não sei como o Robson correu e o homem ficou lá parado me olhando, segurando aquela a**a que não me causava nenhum medo principalmente por causa vida que eu levavá.
— Você está bem moça? — Ele disse abaixando na minha frente.
— Ele chegou a fazer algo com você?
— Como é o seu nome? Você está sozinha?
O choque dentro de mim estava tão grande que eu só queria sair daquele lugar.
— Me tira daqui. — Eu implorei chorando tentando arrumar a minha roupa.
Ele sem questionar absolutamente nada, tirou a camiseta dele, colocou em mim e me ergueu nos braços me tirando dali.
A chuva caia sobre nós dois.
E se vocês estiverem se perguntando o porque eu confiei nesse homem depois do que quase acabou de acontecer, eu vou te responder que não sei.
Talvez seja porque ele me salvou? Talvez sim..
Mais se não fosse por ele, o pior concerteza iria ter acontecido.
Se alguém te “paquerar” e se a paquera vier acompanhada de comportamento s****l, fique atento (a). Você pode denunciar ou pedir ajuda se houver:
- contato físico não desejado;
- conversas indesejáveis sobre s**o;
- insinuações, explícitas ou veladas, de caráter s****l;
- solicitação de favores sexuais;
- convites impertinentes;
- pressão para participar de “encontros” e saídas.
Isso não é paquera. Isso pode ser assédio s****l!
Denuncie, ligue 190 ou 180!