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2286 Words
FELICIANO NARRANDO Estava no meu posto quando fui chamado por dona Ângela, que a Ana queria falar comigo. Era bem difícil para mim depois daquele dia na cabana olhar para ela e não lembrar daquele corpo no meu. Pqp que mulher gostosa, não posso negar que cada vez que a vejo o meu p*u fica querendo dar sinal e ela na piscina então é uma tentação dos diabos. Fui chamado para ir à farmácia comprar testes de gravidez, sério que ela está com suspeita de gravidez desse demônio? As minhas esperanças foram para o espaço. Sei que eu não tinha o direito de me apaixonar por ela, mas às vezes não se tem o que fazer. Entreguei à dona Ângela os testes e fui para o meu posto. Não demora muito e escuto o meu nome ser chamando aos gritos e corro para dentro da casa encontro a Ana desacordado nos braços de dona Ângela, a pego no colo e levo para o sofá e ela vai acordando. Ela então fala-me umas coisas quando pede para dona Ângela sair e em seguida diz que precisamos conversar, e o tom da voz dela soa bem sério. Depois que estamos só nós dois eu pergunto. — O que houve? Você me parece muito preocupada? - Ela levanta e fica andando de um lado para outra e começa a chorar. — Por favor me fala o que está acontecendo? - Falo já bem preocupado. — Eu estou grávida. - Ela fica me olhando e a ficha então cai, o marido é estéril e ela está grávida, transamos sem camisinha aquela noite. p***a vou ser pai. Chego perto dela. — Você está me dizendo que eu sou o pai né?? - A olho perturbado com a informação. — Sim Feliciano, você é o pai, e estamos com uma p***a de uma mira de um revólver nas nossas costas. Você entende agora o tamanho do nosso problema? — Calma! - Chego perto dela e seguro seu rosto. — Você me ama? - Seus olhos trazem afeto, mas o medo é muito evidente. — O que adianta te amar? Me fala? Se nós dois vamos morrer por causa desse amor. — Vamos fugir aproveitar que ele não está aqui. Eu consigo uma fuga prometo que não seremos achados. — Você acha mesmo que ele não vai nos achar? Você só pode estar louco. — Confie em mim, ele nunca vai nos achar. - Ela fica pensativa por instantes. — Não, isso não vai dar certo, melhor eu arrumar um jeito de abortar. — Você está louca, aí será muito mais fácil dele descobrir. - Noto uma pontada de incerteza no olhar. — Tudo bem, você me convenceu, agora vou esperar a Angel chegar e vou dizer que você irá me levar ao médico. — Não podemos levar nada, não esqueça se não vão desconfiar. — Tudo bem, eu vou pegar umas joias que eu tenho e sei a senha do cofre dele, e la tem dinheiro, então temos como sair daqui. - Eu não tinha um pouco de dinheiro, eu sei que estava fazendo uma loucura, mas valeria a pena. Fomos até o escritório, ela abriu o cofre e não tinha quase nada de dinheiro, e não tinha as joias dela mais valiosas. — Droga ele deve ter colocado no outro cofre, mas esse eu não sei a senha, que inferno, o que vamos fazer?. — Calma, isso aí já nos ajuda. — Vou lá em cima pegar o pouco das joias que tenho e pegar uma bolsa maior que pelo menos eu coloco uma muda de roupa. — Tem um carro na garagem que se você colocar uma bolsa ninguém vai vê. — Ótimo, vou colocar algumas coisas. — Você não vai passar na sua casa ne? — Não, vamos daqui até um ponto depois nós nos desfazemos do carro e seguimos de trem ou ônibus. — Vou pegar pelo menos duas mudas de roupa do Marco para você, vocês não têm o mesmo corpo, mas acho que dá. - Ela sobe e eu resolvo ligar para meu irmão e conto tudo, ele tenta fazer com que eu desista de fugir com ela. — Meu irmão, melhor você não fazer isso, você conhece esse d***o. Deixa essa mulher e segue seu caminho sozinho. — Eu não posso fazer isso, é meu filho que ela carrega e eu a amo. — Tudo bem Feliciano, vai, mas tenha cuidado. Depois me dá notícias. — Fale só para nossos pais que você não sabe de mim. Quanto menos pessoas souber melhor. Mas sai daí vocês todos, hoje mesmo, vai para casa do nosso tio que ninguém sabe da existência, por favor, não fica ai, vão hoje mesmo. — Ok pode deixar. - Desligo o telefone e fico à espera dela. Ela desce com uma pequena mala. — Então vamos indo?? — Tudo bem, acho que eu estou fazendo loucura, mas vamos em frente. - Ela me olha de um jeito tão lindo que a puxo e a beijo devorando sua boca, nossos corpos logo se acendem. Mas ela nos faz parar. — Se queremos sair daqui com vida, acho bom pararmos com isso. — Vamos embora então. - Saímos sem olhar para trás. Ficamos apreensivos, afinal o Marco tinha um exército de homens ao seu dispor. Mas saímos de lá com ela escondida no porta malas, falei que ia comprar um remédio para ela, pois o outro carro tinha saído com a dona Ângela. Eles olharam e não imaginavam que estávamos fugindo. Antes a Ana ligou para a dona Angela falando que íamos ao médico. Nisso fizemos uma viagem de 3h. Deixei o carro no meio de um matagal e fomos para a estrada. La pegamos carona e seguimos por mais 2h até chegar perto de um pequeno vilarejo. Pegamos um hotel pequeno. Estávamos exaustos, tínhamos comido na estrada, antes de ir compramos algumas coisas. Mas estávamos bem cansados. Já era por volta de 22h quando enfim deitamos para dormir. Acordo com a Ana encostada em mim. Estávamos de conchinha, deslizo a minha mão pela sua coxa, indo até a sua cintura e faço ela encostar em mim. Passo meus lábios pelo seu ombro até o pescoço e ela acorda. — Acordou animado? – Ela fala quase sussurrando. Viro seu rosto e nos beijamos forte. Viro ela para mim e tiro a sua camisola e vou para cima. Ataco a sua boca com fome, tudo nela me do t***o, e sinto o clamor da sua pele pela minha. Nos beijamos cada vez mais forte e falo olhando em seus olhos. — Nunca esqueci aquele dia na cabana. Todos os dias a sua imagem linda desse jeito que você está aqui, povoava a minha mente. - beijo mais forte. — Mesmo que você não acredite eu não parava de pensar em você também, mas eu precisava blindar isso em mim. Era a nossa vida que estava em jogo. – Ela diz com olhar perdido, envolta em muito medo. — A gente não vai ser encontrado te prometo. Ele nunca vai nos achar. A puxo mais para perto e toma a sua boca com uma fome jamais vista, já tive muitas mulheres em minha cama, mas nenhuma delas conseguiu me levar ao limite do t***o como a Ana, e isso só prova o quanto a amo. Nesse momento o meu p*u já estava muito duro querendo estar dentro dela o quanto antes. Beijo seu pescoço e vou deslizando a minha língua em toda extensão do seu corpo, como que querendo sugar todo o seu suar, pois ali parecia ser o que matava minha sede. Lentamente o corpo dela ia se incendiando e ela me puxava para ficar mais junto, colocava uma perna na minha b***a e me prendia a seu corpo. Minhas mãos pareciam conhecer cada parte daquela pele. Minha boca tomava seus s***s em uma fome insana, chupava, apertava os b***s, apertava os dois em meu rosto e ela gemia, e me pedia mais. Minhas costas eram aranhadas a cada mordida, ia descendo mordendo, deixando ela toda vermelha. Chego na sua b****a e já a encontro toda molhada, olho para os olhos da Ana e eles pareciam uma tocha acesa me pedindo para atear fogo em tudo. — Quero sua boca aí, me chupa, me lambe. – Ela não pede, ela manda e foi o que eu fiz, abri a sua b****a e deslizei a minha língua em toda sua extensão, sugava cada gotinha. Nesse momento a chupei mais forte, lambia sua virilha, coloco seu c******s entre meus lábios e movia minha boca freneticamente. Os seus gemidos não param porque a minha fome em deixa-la com desejo só aumentava. Vou subindo beijado seu corpo até a sua boca, faço ela sentir o seu gosto na minha boca. Afasto-me dela e pego meu p*u e entro nela lentamente, centímetro por centímetro, coloco um dedo meu na sua boca e ela vai chupando e aquilo só amenta o meu t***o e vou metendo com força dou uma tapa em sua b***a e ela dá um gritinho e parece que aquilo acende mais a sua vontade. Coloco uma mão em seus pescoços enquanto enfio com tudo, e aperto um pouco e ela geme mais alto. Os nossos corpos estão fora de controle e ela sobe mais ainda o seu corpo de encontro ao meu fazendo a sua b****a engolir meu p*u mais forte e eu vou enfiando mais fundo, e cada vez mais rápido até que no mesmo instante nós dois gozamos intenso e delirante. Desabo meu corpo sobre o dela e o sono chega e domina nós dois. Acordo por volta das 9h com a Ana me dando um beijo no rosto, eu já não estava mais sobre o corpo dela, mas estávamos de lado de frente um para o outro. — Bom dia amor- Ela me diz sorrindo. Escutar ela me chamando de amor, não teve preço a puxo para perto e me perco no sabor delicioso da sua boca. — Bom dia amor, agora vamos levantar que precisamos seguir nosso caminho. — Sim, vamos. – Nos dois levantamos tomamos banho, pegamos nossas coisas e fomos comer para depois seguir viagem. Antes de sairmos da nossa cidade eu fui ao banco e tirei tudo que eu tinha. Tinha um amigo e consegui fazer documentos falsos para nós dois. Foi mais fácil do que eu imaginava, ele fez rapidamente. Falei com ele depois que falei com meu irmão. Comprei um carro achei que seria melhor para que não fossemos pego em rodoviárias. Fizemos uma viagem até Milão, de lá tinha alguns amigos que nos deram cobertura. Passo dois dias em seguida partimos para Corbas que fica em Lyon na França. Ali conseguimos ter um pouco mais de paz, vivíamos no anonimato. Consegui um emprego em um bar e fazia outros trabalhos pequenos par poder sustentar a casa. O que mais me impressionava era que a Ana na reclamava de nada. Ela sempre teve tudo que quis na vida, no entanto não fazia questão de lavar limpar a casa. E a ajudava muito, não queria deixa-la fazer tudo sozinha afinal a barriga estava enorme. Cerca de 10 meses depois eu consigo um celular e ligo para meu irmão. Queria contar do nascimento da nossa Eliza. — Meu irmão que felicidades falar com você. – Digo a ele. — Feliciano que alegria, estava louco para te encontrar. — Onde você está com meus pais? — Não posso dizer, mas queria te encontrar, me manda uma mensagem dizendo onde vocês estão. – Aquilo me pareceu muito estranho. Não vou dizer, ele pode estar sendo coagido. — Está certo daqui a pouco eu mando. – Desligo o telefone e corro para a Ana. — Lembra do nosso plano? — Em relação a nossa filha? — Sim, pelo jeito, precisamos pôr em prática. – Ela começa a chorar a bebe só tem 2 meses. — Ou fazemos isso ou ela pode morrer meu amor. Lembra que a missionária falou que ela será protegida e que poderemos voltar para pega-la? — Sim, lembro, então vamos. Pegamos as nossas coisas e vamos até a casa da missionaria e pedimos a ela para levar a nossa filha com urgência, dou a ela o dinheiro da viagem e para ajudar ela, não é muito, mas é o suficiente para a viagem. A Ana vinha escrevendo cartas para ela desde o início da gravidez. Ela então coloca na bolsinha dela. Ela pega a nossa filha e a olha chorando — Meu amor, me perdoa te por em risco, mas não me arrependo do que estou vivendo, porque do meu amor com seu pai nasceu você a minha doce Eliza dos olhos iguais ao pai. Filha eu te amo, se eu ia eu puder voltarei para te buscar, se eu não voltar é porque eu não estarei mais nessa vida. – Ela beija a nossa filha e eu já estava chorando muito. Pego ela, aquele ser tão pequeno. — Ow meu amor, tão difícil te deixar, onde m*l pude viver ao seu lado, mas um dia nos encontraremos filha, aqui ou em outra dimensão. Te amo vive por nós. O meu amor e da sua mãe fez você nascer e isso por si só já valeu a pena. – Dou um beijo nela a coloco no carrinho e entrego a missionaria. Choramos muito. Voltamos para nossa casa arrasados, mas tendo a certeza que a nossa filha estará bem guardada, então resolvemos que iremos sair de onde estamos. Não sabemos se eles estão por perto. Dois depois organizamos tudo, vamos partir a tarde. De repente a porta da nossa casa é posta baixo e o inferno se fez presente.
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