Férias
GALVÃO AVILAR
Estava de férias em uma praia privativa no meu Iate nas Bahamas, o mar cristalino e transparente como não há em outro lugar, mas nesse momento eu estou olhando tudo menos o mar.
__ aí loirão você é tão forte!
Uma morena peituda fala passando suas unhas gigantes no meu bíceps,
__ se me arranhar eu mando descer do iate.
Falo e tudo que eu não quero agora é ser marcado por essas garotas de luxo.
__ calma loirão, não fiz com força!
Ela fala fazendo drama, estou de férias e viajei para Bahamas onde tenho casas e Iates, contratei várias garotas de programa e estamos aqui a dois dias, basicamente acordo e tomo meu café da manhã e depôs disso passo o dia tomando meu uísque e trepando.
__ tira o biquini, ja falei que quero todas nuas!
Falo estapeando a loira que passou ao meu lado.
Ela sorrir e fica nua, a morena que tentou me arranhar reaparece a abraçando por trás e as duas começam a se beijar e eu assisto tudo, fico louco vendo duas mulheres se comendo e mais louco ainda fico para comer as duas.
Em um certo momento a morena vem para frente e começa a mamar no peito da loira e me bate um t***o filha da mãe, coloco meu p*u para fora totalmente ereto e me punheto, quando sinto que preciso de mais que uma simples punheta eu mando:
__ de joelhos as duas, quero as duas mamando no meu c*****o!
Quando elas veem meu p*u fora sempre é a mesma coisas, fica de boca aberta e não escondem o entusiasmos.
__ ah meu Deus que delicia, você é um bad boy malvadão!
Então as duas se ajoelham ficando uma de cada lado e começam a me chupar, ao mesmo tempo que se beijam. Sei que tenho um p*u grande e grosso com uma gorda cabeça rosa em formato de cogumelo, afinal 24 centímetros não é para todos, mas o que as deixam louca é as escada como eu costumo chamar, os piercing albert jacob que coloquei no meu p*u, um total de sete piercing que desenha toda parte de trás do meu p*u e sim faz toda diferença no sexo aumentando incontáveis vezes tanto o prazer delas como o meu, foi o melhor investimento que já fiz nada vida.
__ de quatro!
Coloco as duas de quatro no piso do iate e pego uma camisinha da minha carteira que esta na mesa ao lado de onde estou sentado, fodo as duas, ora suas bocetas e ora seus cuzinhos, sou depravado na hora do sexo e gosto de uma f**a bem suja e sem frescuras, as duas sempre se acariciando enquanto eu as fodo, e quando as faço gozar tiro a camisinha e me punheto até gozar na boca das duas.
Já satisfeito volto a vestir minha sunga e me deito novamente na espreguiçadeira, olho para piscina e tem cinco nuas nadando, algumas devem estar no mar mergulhando e enfim tem mulheres em todo canto desse lugar. Coloco meu óculos de sol e relaxo mas não demora muito para meu celular tocar, vejo o nome de Camily e já atendo de mau humor.
__ espero que seja muito importante, você sabe que estou de férias!
__ bom dia para você também Galvão!
Camily minha advogada e braço direito, ela é uma das poucas pessoas que não exigo que me chame de Doutor Galvão, claro que se eu tiver com clientes ela sempre me chama de Doutor.
__ vamos logo Camily, estou bem ocupado!
Falo pensando que quero voltar a p*****a após almoçar algo.
__ seu pai faleceu! E o velório é será amanhã.
Esperei tanto por esse momento e sinto muitas coisas invadirem meu peito, mas não consigo identificar ao certo nenhum sentimento com clareza.
__ tem certeza disso?
__ absoluta!
__ mande o jantinho até aqui, em dez minutos estarei pronto.
__ Galvão tem certeza de que quer ir? Você não precisa, como sua advogada...
__ Camily só faz o que eu mandei!
Falo desligo a chamada, já me levanto e entro indo até a suíte onde estou hospedado, mesmo de férias sempre tenho um terno comigo, as vezes preciso fazer uma reunião por conferência e visto ao menos a parte de cima e ninguém precisa saber que estou só de calção por baixo, tomo uma ducha rápida e em menos de vinte minutos estou pronto, faço uma pequena mala, com algumas roupas e meu helicóptero me leva até onde o jatinho está, lá dentro Camily já está me aguardando.
Meu jato particular é um dos mais modernos que existe, então vamos conseguir fazer essa viagem até o Brasil tranquilamente sem problemas algum, o voo vai ser de mais de 10h e provavelmente vai ter alguma parada para algum tipo de vistoria ou reabastecer, mas chegaremos a tempo.
Horas depois...
Chegamos no Brasil e pela hora o velório já deve está acontecendo.
__ cadê meu carro?
Pergunto já impaciente ao descer do jato e não ver meu carro de prontidão.
__ está mais a frente, vamos Galvão!
__ mais a frente? Você já foi mais eficiente Camily!
Falo e vou andando até o bendito carro.
__ que merda de carro é esse?
__ seu carro oras!
__ merda, vai ter que ser esse mesmo!
Penso e não dou explicações a Camily, jogo minha mala no porta mala desse sedan e Camily também acomoda as malas dela. A verdade que tenho poucas lembranças de lá, as ruas eram não tinha estradas e o caminho era de barro e não sei se continua da mesma forma, por isso preferia um carro 4x4 grande. Sigo para o caminho que não faço a mais de dez anos, meu peito se contrai e é uma sensação nova, faço questão de olhar o corpo daquele homem no caixão, não sinto tristeza por sua morte, é apenas mais um ciclo da vida que se encerra, e espero que com sua morte muitas coisas em minha vida morram também. Saber que verei meus irmãos, sangue do meu sangue me deixa apreensivo, eu era mais próximo do Gerônimo por termos quase a mesma idade, tínhamos uma boa amizade embora ele nunca passou pelo que eu passei, cuidávamos dos menores já que minha mãe nunca teve uma saúde boa e despois do nascimento da Violeta minha irmã mais nova ela adoeceu de vez e sem melhoras, Violeta foi o bebê mais lindo que já vi na vida e até agora não vi outro bebê mais lindo que ela, não sei sua aparência hoje, mas deve ser uma linda mulher de cabelos negros, quando Violeta fez dois anos, mamãe se foi desse mundo e eu me fui de para sempre dessas terras, levando comigo meus traumas e dores e deixando meu coração enterrado para sempre nessas terras.
CONTINUA...