Marina sabia que precisava procurar emprego. O dinheiro da venda do tablet acabou completamente, e a geladeira estava quase vazia. Não queria pedir dinheiro para Augusto, porque isso daria ainda mais poder para ele. E Augusto já tinha poder o suficiente sobre ela. Marina foi para a cozinha, fez um chá e uma torrada para ela. Feffo pediu uma, mas ela se recusou a fazer. _ Está com raiva de mim, não é? _ Não. Eu estou magoada e decepcionada. Me jogou nos braços de Augusto e não era isso que eu queria. _ Eu não pensei que esse seria o preço, Marina. _ Eu sei, Felippo, mas vou ficar bem. No entanto, Marina passou quase uma semana inconsolável, passava a maior parte do tempo na cama, só se levantava para tomar banho, e comia o que Felippo oferecia, e pouco. Naqueles dias de mágoa, F