Capítulo 42

1403 Words
Tinham balões gigantes ali perto, ela se levantou confusa - Vamos subir em um? Ele a abraçou por trás - Voar, sim. Era isso ou paraquedas! Ela ficou apreensiva - Justin, tenho medo de altura. Chamaram por ele, que se afastou rindo, logo voltou lhe esticando a mão - Não é como parece, vamos lá? Confia em mim! Ela segurou e foi, ficaram abraçados o passeio todo, ele fez questão de tirar fotos dos dois, mostrou os lugares que iriam. Depois de descer, a levou conhecer a vinícola da família, contou toda a história de cada lugar lá, super entretida ela fez várias perguntas, sempre simpática cumprimentou todos que cruzaram seu caminho, conversou muito com um casal de idosos que encontrou, passaram a manhã toda andando pelas propriedades dele, preocupado ele aproveitou para desabafar sobre a situação financeira da família, disse que estava conversando com investidores e possíveis compradores, se emocionou lembrando da infância, puderam conversar muito, estavam mais próximos do que antes, ele a fez ir dirigindo para a cidade. Foram comer churrasco em um restaurante que servia costela assada no chão, o celular dela começou tocar, ao ver que era seu pai em chamada de vídeo, ficou apreensiva, Justin insistiu pra ela atender. Valter estava sério, perguntou se estava tudo bem, ela respondeu tensa - Tudo sim, falei com a mãe cedo, o pai do Justin recebeu alta ta de molho, a Daisy continua estável dormindo. - Nós saímos para almoçar. Tô com saudades do senhor! Ele franziu a testa contrariado - Tá é nada, cadê o amostrado? - É bom mesmo ele te leva pra comer, tratar bem de você. Justin se levantou foi atrás dela para aparecer na chamada - Eeeee doutor Valter, tudo bom? Pode deixar, que eu tô cuidando da sua Olívia. Tirou um sorriso debochado de Valter - Tem que cuidar mesmo, tirou minha filha de casa. Os dois começaram rir, Valter falou que queria o contato de Justin, porque não podia ficar sem falar com a filha, que não o atendia direito. Justin pegou o celular, mostrou o restaurante, a costela assando no chão, ficou conversando com os pais dela, super direto com brincadeiras, perguntou se iriam ficar bravos, dela passar mais alguns dias fora de casa, Joelma tomou a frente dizendo que não tinha problema, convidou ele pra ir lá novamente, passar o réveillon, Olívia quase nem falou com eles. Após desligarem, Justin se sentou rindo - Seu pai é um barato! Eu vou levar tinta, quando voltarmos lá, ouviu sua mãe falando né? - Pode ficar mais uns dias comigo! Ela sorriu sem jeito - Justin, eu preciso ir pra casa, não sou como você, aliás, quando vamos embora daqui? Ele disse que ia ficar pelo menos dois dias, acariciou a perna dela por baixo da mesa - A não ser, que você já queira partir. Estou cheio de planos! - Depois daqui, vamos pro hotel? - Você tem um vale pendente. Soneca! Ela o beijou afetuosa rindo - Tô pregada de sono mesmo, mas você vai me deixar dormir? Com um sorriso maroto ele disse que não, terminaram de almoçar e voltaram por um trajeto diferente, passando por roças e plantações, ele estava dirigindo, dizendo que aquele pedaço estava muito mudado, tinha uma plantação enorme de milho, ela se apoiou na janela do carro admirada - Nossa é enorme, eu só queria uns dois, assados, com margarina. - Perto de casa tem muita cana! Ele foi reduzindo a velocidade - Quer milho? Parou o carro na beira da estrada, abriu o porta luvas, foi pegando um canivete - Vou pegar pra você! A beijou rindo - Minha Olívia gosta de testar meus limites, que vergonha. Fica no carro! Ela começou rir apoiada na janela - Justin é melhor não, podem não gostar. Ele foi olhando a cerca, pulou a porteira, começou pegar milho e amontoar na beirada da cerca, estava um pouco longe do carro. Um caminhão começou subir a estrada saindo de dentro da plantação, ela o chamou - Justin sai daí. - Justin, vem! Ele estava distraído, começou rir - Será que aceitam pix? - Débito? Um senhor no caminhão gritou de longe, o xingando de filho da p**a, parou e abriu a porta, soltando dois cachorros grandes que desceram a todo vapor para atacar, latindo . Justin saiu correndo, passou a cerca rapidamente gritando - Liga o carro! - Vaiiii, liga o carro! Ela pulou para o banco do motorista, nervosa começou rir, ligou as pressas, os cachorros estavam quase o alcançando, ele entrou no último minuto e avançaram na porta, arranhando tudo. Ela começou dirigir rápido, os deixando para trás, ele estava super cansado, suado e arranhado, rasgou a roupa na cerca, começou rir também - Você sabe como me deixar de pernas bambas! - Desculpa, acabei deixando tudo lá, não peguei um único milho pra você. Ela disse que ia cuidar dele, deu muita risada, voltaram para o hotel depois de se perder nas estradas de terra por uma hora. Ele foi pego de surpresa por um visitante inesperado, um amigo da família estava chegando com a esposa e filhos, ficou muito surpreso ao ver Justin com a roupa rasgada e todo sujo, aquele era um dos possíveis investidores. Super descontraído Justin apresentou Olívia como namorada, contou sobre o milho rindo muito. Sugeriu que ela subisse na frente, que logo ele iria, porque precisava conversar um pouco, sobre trabalho. Exausta e com muito sono, ela subiu, tomou banho e colocou um conjunto de lingerie vermelha, ficou se olhando no espelho de todos os ângulos possíveis, insegura colocou um vestido soltinho, escovou o cabelo, até passou uma maquiagem leve e muito perfume, ficou toda m*l intencionada o esperando. Começou ler e em dez minutos caiu no sono, ele logo chegou tirando a roupa jogando no chão, foi tomar banho e ela nem se mexeu com o barulho, continuou dormindo em sono profundo deitada de lado. Ele não pensou duas vezes, saiu do banheiro nu, subiu na cama com cautela, acariciando as pernas dela dando beijinhos, ia puxar para abrir, ela se mexeu no susto o derrubou da cama, despertou confusa - O que aconteceu? Se sentou rindo muito - Machucou? Desculpa! Ele se levantou rindo, foi se aproximando ficando com o p*u quase no rosto dela - Eu ia te dar uma boa chupada, tomei um nocaute. Puxou sua mão a guiando - Tem uma maneira de se desculpar. Ela começou o tocar masturbando lentamente, o sentindo endurecer rapidamente, crescendo em sua mão - O que eu preciso fazer? Pra cuidar de você hoje? Beijou seu abdômen definido várias vezes - Acho que estou em dívida. - Tenho sido uma má namorada. - Peça o que quer e farei. Ele sorriu exalando desejo emaranhando a mão no cabelo dela - Não meu bem, você tem sido ótima em tudo. - Quero fo der sua boca e depois, beijar seu corpo todo, chupar sua bu ceta docinha, até ter diabetes. Puxou com força a deixando submissa, o olhando debaixo para cima - Quero chupar até seu c u. Ela se corou de vergonha, com a voz trêmula - Quero te chupar, mas, eu não sei. - Precisa me ensinar! - Desculpa, eu não... Ele interrompeu, acariciou seus lábios que tremiam de nervoso - Olívia meu bem, porque não tentamos algo diferente? Acariciou as alças do vestido, lentamente as abaixou - E se você, dizer o que quer fazer? - Deve haver algo, que não fez e tem vontade! - Qualquer coisa! Ela se levantou deixando o vestido deslizar até seus pés, o encarou nos olhos desconcertada, se sentindo intimidada - Justin, eu não tenho experiência. Não sei mentir! Ele se aproximou a segurando pela cintura - Não tem porque mentir, e se não estiver pronta ainda, para tentar de novo, nós não precisamos. Ela acariciou seu rosto afetuosa - Eu quero! Só que... - Me sinto muito boba! - Nos livros, as coisas parecem meio diferentes. Ele sorriu, a beijou - Quer fazer algo, que leu em um livro? Ela começou rir, apontou a janela - Vai me achar tola. - Vi em uma história, a mocinha pediu para ser amarrada, com as luzes de natal. Ele começou rir se aproximando da janela - Mas luzes? Podemos usar outra coisa! Um cinto ou corda. Toda envergonhada ela o pegou pela mão, se aproximou da cama - Tem outra coisa!
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD