Se virou de costas com a respiração ofegante
- Eu gosto do seu beijo, mas, não vai acontecer.
Se esticou para pegar um preservativo debaixo do travesseiro, deu na mão dele
- Calcinha de renda não se tira, foi você quem disse.
Puxou o travesseiro, se colocando de bruços, com o bumbum empinado na frente dele
- Quero de quatro!
- Me trate como uma p**a, que não é sua.
Ele colocou o preservativo rindo, se aproximou acariciando as costas dela
- Hummmm, é isso que tem nos seus livros?
Enrolou a mão em seu cabelo, dando um puxão que a fez levantar o corpo, assim ficando de joelhos de costas pra ele
- Então, não posso te beijar?
Acariciou seus s***s roçando o p au cada vez mais duro no bumbum dela
- Você não é minha?
Ela inclinou a cabeça se virando para o olhar, rindo quase o beijando
- Não, eu sou livre!
Ele a envolveu com seus braços, acariciando seu corpo todo, beijou o pescoço
- Cuidado com o que fala, eu posso perder a cabeça com você, certamente não sabe como uma p**a é tratada.
Ela encaminhou a mão dele até sua i********e, o fazendo a sentir molhada por cima da calcinha
- O que foi? Te incomoda não ter tudo senhor Justin?
- Certamente pode me mostrar...
Perdeu a fala ao sentir a mão dele lhe invadindo lentamente, entrando e saindo espalhando a lubrificação.
Abriu o sutiã com uma mão só, a empurrou para se deitar novamente, enfiando seu rosto no travesseiro
- Se gritar, irei te calar!
Puxou a calcinha para o lado, gem eu ao deslizar para dentro dela devagar
- Vou te fo der com toda minha força.
Pulsando de prazer sentindo sua i********e arder com tamanha invasão e desconforto, levou a mão para trás o procurando
- Quero go zar pra você!
Ele empurrou sua mão a rejeitando
- Fique calada!
A segurou pela cintura, dando estocadas vigorosas a fazendo gemer cada vez mais, empurrou seu rosto no travesseiro contendo o barulho, puxou seu cabelo com força, parando de se movimentar estando o mais dentro possível dela
- Só vou parar quando go zar e depois...
Lhe deu um tapa no bumbum, acariciou indo tocar seu ponto mais sensível atrás, fazendo pressão ameaçando por os dedos
- Vou te fo der muito hoje!
No impulso ela se mexeu um pouco recuando, teve medo, ele voltou estocar aumentando a velocidade pouco a pouco
- Ahhhhh como é apertada, essa buce tinha deliciosa deveria ser minha.
Voltou a pegá-la com força, enfiou seus dedos atrás pouco a pouco, aquilo foi demais e confuso, um pouco incômodo dolorido, tentando conter os gemidos ela mesma enfiou o rosto no travesseiro, teve um orgasmo intenso encharcando os dois, ao sentir ela se contraindo involuntariamente, rapidamente tirou de dentro, em segundos subiu se posicionando para a penetrar por trás, abriu seu bumbum e tentou, passou a mão espalhando lubrificação, foi colocando os dedos entre as investidas.
Sem fôlego sentindo a corrente que percorria seu corpo todo, ela começou sentir dor, estava quase entrando.
Já ficando nervosa com medo, levou a mão para trás o procurando
- Justin?
Ele acariciou suas costas, entrelaçou suas mãos
- Relaxe, eu vou com cuidado.
Se colocou dentro dela devagar
- Vai ser bom! Confia em mim.
Ela ge meu de d or sentindo agonia, puxou a mão totalmente desconfortável, ficou imóvel calada, ele não se mexeu, apenas acariciou seu corpo todo
- Já foi. p***a que c u gostoso!
- Te fod er é perfeito!
Ela devolveu a mão, sussurrou sentindo ele se acomodar cada vez indo mais fundo
- Cuidado!
Ele começou se mexer devagar entrando e saindo
- Relaxe, eu vou devagar, vai ficar bom.
- Tudo bem ou quer parar?
Ela foi tomada por uma dor prazerosa, logo o sentiu intensificando as estocadas seguidas por espasmos, exausto desabou se deitando sobre as costas dela abraçado
- Ahhhh ca ralho. Você foi demais!
Separou seus corpos, a segurou para levantar
- Agora vou cuidar de você.
Se aproximou para dar um beijo, sutilmente ela evitou, não correspondeu, foi para o banheiro um pouco mais séria, entrou no chuveiro de calcinha, com os braços cruzados cobrindo os s***s.
Ele estava pegando toalhas, fechou a porta e foi para o box, ela se virou de costas, pegou o shampoo, ele a abraçou por trás, tomou de sua mão
- Você está bem?
- Olívia, o que foi?
Ela disse apenas que sim, ele começou lavar seu cabelo, passou até máscara e condicionador, ia lavar seu corpo, mas ela não deixou
- Porque não termina e sai primeiro?
Ele percebeu que tinha algo a incomodando, começou se lavar
- Porque eu quero ficar com você, agarradinho.
Deu um beijo afetuoso
- Está brava comigo?
- Não foi bom?
Ela disse que não, ele a abraçou olhando em seus olhos
- Eu sabia que isso não ia dar certo!
- Desculpa, não sei onde eu estava com a cabeça.
Ela correspondeu ao abraço
- Eu não tô brava com você, para de bobagem.
Ele sorriu passando a esponja pelos braços dela com bastante espuma
- Então, posso cuidar de você meu bem?
Ela sorriu, tomou de sua mão
- Pode depois, me deixa sozinha um pouco, por favor.
Ele terminou o banho, saiu e a deixou lá, correu arrumar a cama, pediu para levarem no quarto pipoca, brigadeiro de panela e refrigerante, quase meia hora depois ela saiu de roupão, pegou a roupa
- A gente vai ficar no quarto né? Tô com sono.
Ele estava sentado na beirada da cama mexendo no celular
- Sim, eu também quero descansar.
- Eu já volto, vou ver se está tudo certo, com a recepção.
Ela nem deu importância, foi se trocar no banheiro, colocou pijama e deitou pensativa, começando a duvidar de si mesma, a incomodava ir tão longe, rápido e sem um compromisso real, teve receio de estar sendo usada, manipulada.
Ele voltou com um carrinho grande, foi colocando o balde de pipoca na cama
- Senta pra comer, vamos assistir filme. Sabe o quanto é difícil achar uma panela normal naquela cozinha?
- Cuidado, está quente!
Ela se sentou, pegou o brigadeiro, começou comer olhando fixamente para a cama, ele colocou filme, arrumou tudo e foi sentar bem perto
- Olí meu bem, eu sei que está acontecendo alguma coisa.
- Ficar calada, não ajuda!
Insistiu acariciando o rosto dela
- O que foi? Passei dos limites de uma maneira r**m?
- Sabe que eu estava brincando, a idéia foi sua, eu acho.
- Conversa comigo, vai ficar brava aí.
Ela continuou comendo, sem olhar pra ele
- Justin só pare por favor.
- Eu já estou desconfortável o suficiente, não quero fazer aquilo de novo.
Ele encostou na cabeceira pensativo
- Tudo bem.
Não entendeu o que de fato a incomodou, preferiu se manter distante, o clima já não era o mesmo, o silêncio começou incomodar.
Ela ofereceu uma colher com o doce
- Quer? Eu vou comer tudo!
Ele aceitou, pediu desculpas chateado, ela se aproximou sorriu sem jeito
- Pelo o que?
Ele sentou próximo a abraçando
- Por tudo. Eu me sinto m*l sabe, preciso me conter.
- Você tem sido muitas coisas, mas p uta, nunca será. Nem em outra vida!
Ela sorriu constrangida
- Não está melhorando.
Ele disse que os livros deviam ser mais românticos, tranquilos, ela respondeu lhe servindo doce na boca
- Não são, pode acreditar, você é o tipo dos protagonistas, todo seu jeito e suas vontades.
- Mas eu, com certeza estou bem longe dos padrões!
- Não gosto que fale palavrões, quando estamos juntos.
Ficou com os olhos marejados toda envergonhada
- Eu m*l sei do que gosto, então não adianta ficar perguntando, eu tô muito constrangida com você.
Cobriu o rosto com as mãos, ele a abraçou dando beijinhos
- Vamos descobrir juntos, saber do que não gosta já é um bom caminho.
- Vou me controlar pra não fazer bobagem!
- Não gosto de te ver chateada e no meu livro, professora Olívia, você ultrapassa qualquer padrão!
- Minha avó tinha toda a razão, uma baita mulher dessas, eu vou sempre precisar dar duas viagens.
- Uma pra alcançar e outra pra não decepcionar.
Começaram rir, ela tirou as mãos do rosto, o beijou afetuosa
- Você é muito bobo!
Ele concordou, deitou no colo dela pra assistir, ficou ganhando pipoca na boca, passaram o resto da tarde no quarto namorando trocando carinho, conversaram por chamada de vídeo com a vovó Katrina, que mandou os dois voltarem logo pra casa, porque ela não estava aguentando a Malia.
Depois de desligar, Justin começou rir
- Ela mandou a gente parar de fazer menino.
- Eu gosto de fazer menino, mas pretendo fazer meninas também, umas duas e você?
- Quer filhos um dia?
Ela apenas balançou a cabeça que sim, ele questionou
- Menina ou menino? Quantos?
Ela disse que três era um bom número, dependendo das condições financeiras e todo o suporte, a rotina.
Ele perguntou qual a idade dela, se desculpou por não saber, ela sorriu
- Vinte e sete, tudo bem!
- Eu tenho um planner pra cada ano da minha vida, comecei aos dezoito e planejei até os trinta.
- Sempre gostei de me planejar e assim que o ano acabar, vou voltar a fazer isso.
- Preciso trabalhar, ajudar meus pais!
Ele estava deitado abraçado, deitou em cima dela
- E eu espero fazer parte dos seus planos.
- Nas poucas vezes que nos separamos, desde que tomei o hábito de dormir ao seu lado, eu senti sua falta.