Capítulo 43

1616 Words
Se virou de costas com a respiração ofegante - Eu gosto do seu beijo, mas, não vai acontecer. Se esticou para pegar um preservativo debaixo do travesseiro, deu na mão dele - Calcinha de renda não se tira, foi você quem disse. Puxou o travesseiro, se colocando de bruços, com o bumbum empinado na frente dele - Quero de quatro! - Me trate como uma p**a, que não é sua. Ele colocou o preservativo rindo, se aproximou acariciando as costas dela - Hummmm, é isso que tem nos seus livros? Enrolou a mão em seu cabelo, dando um puxão que a fez levantar o corpo, assim ficando de joelhos de costas pra ele - Então, não posso te beijar? Acariciou seus s***s roçando o p au cada vez mais duro no bumbum dela - Você não é minha? Ela inclinou a cabeça se virando para o olhar, rindo quase o beijando - Não, eu sou livre! Ele a envolveu com seus braços, acariciando seu corpo todo, beijou o pescoço - Cuidado com o que fala, eu posso perder a cabeça com você, certamente não sabe como uma p**a é tratada. Ela encaminhou a mão dele até sua i********e, o fazendo a sentir molhada por cima da calcinha - O que foi? Te incomoda não ter tudo senhor Justin? - Certamente pode me mostrar... Perdeu a fala ao sentir a mão dele lhe invadindo lentamente, entrando e saindo espalhando a lubrificação. Abriu o sutiã com uma mão só, a empurrou para se deitar novamente, enfiando seu rosto no travesseiro - Se gritar, irei te calar! Puxou a calcinha para o lado, gem eu ao deslizar para dentro dela devagar - Vou te fo der com toda minha força. Pulsando de prazer sentindo sua i********e arder com tamanha invasão e desconforto, levou a mão para trás o procurando - Quero go zar pra você! Ele empurrou sua mão a rejeitando - Fique calada! A segurou pela cintura, dando estocadas vigorosas a fazendo gemer cada vez mais, empurrou seu rosto no travesseiro contendo o barulho, puxou seu cabelo com força, parando de se movimentar estando o mais dentro possível dela - Só vou parar quando go zar e depois... Lhe deu um tapa no bumbum, acariciou indo tocar seu ponto mais sensível atrás, fazendo pressão ameaçando por os dedos - Vou te fo der muito hoje! No impulso ela se mexeu um pouco recuando, teve medo, ele voltou estocar aumentando a velocidade pouco a pouco - Ahhhhh como é apertada, essa buce tinha deliciosa deveria ser minha. Voltou a pegá-la com força, enfiou seus dedos atrás pouco a pouco, aquilo foi demais e confuso, um pouco incômodo dolorido, tentando conter os gemidos ela mesma enfiou o rosto no travesseiro, teve um orgasmo intenso encharcando os dois, ao sentir ela se contraindo involuntariamente, rapidamente tirou de dentro, em segundos subiu se posicionando para a penetrar por trás, abriu seu bumbum e tentou, passou a mão espalhando lubrificação, foi colocando os dedos entre as investidas. Sem fôlego sentindo a corrente que percorria seu corpo todo, ela começou sentir dor, estava quase entrando. Já ficando nervosa com medo, levou a mão para trás o procurando - Justin? Ele acariciou suas costas, entrelaçou suas mãos - Relaxe, eu vou com cuidado. Se colocou dentro dela devagar - Vai ser bom! Confia em mim. Ela ge meu de d or sentindo agonia, puxou a mão totalmente desconfortável, ficou imóvel calada, ele não se mexeu, apenas acariciou seu corpo todo - Já foi. p***a que c u gostoso! - Te fod er é perfeito! Ela devolveu a mão, sussurrou sentindo ele se acomodar cada vez indo mais fundo - Cuidado! Ele começou se mexer devagar entrando e saindo - Relaxe, eu vou devagar, vai ficar bom. - Tudo bem ou quer parar? Ela foi tomada por uma dor prazerosa, logo o sentiu intensificando as estocadas seguidas por espasmos, exausto desabou se deitando sobre as costas dela abraçado - Ahhhh ca ralho. Você foi demais! Separou seus corpos, a segurou para levantar - Agora vou cuidar de você. Se aproximou para dar um beijo, sutilmente ela evitou, não correspondeu, foi para o banheiro um pouco mais séria, entrou no chuveiro de calcinha, com os braços cruzados cobrindo os s***s. Ele estava pegando toalhas, fechou a porta e foi para o box, ela se virou de costas, pegou o shampoo, ele a abraçou por trás, tomou de sua mão - Você está bem? - Olívia, o que foi? Ela disse apenas que sim, ele começou lavar seu cabelo, passou até máscara e condicionador, ia lavar seu corpo, mas ela não deixou - Porque não termina e sai primeiro? Ele percebeu que tinha algo a incomodando, começou se lavar - Porque eu quero ficar com você, agarradinho. Deu um beijo afetuoso - Está brava comigo? - Não foi bom? Ela disse que não, ele a abraçou olhando em seus olhos - Eu sabia que isso não ia dar certo! - Desculpa, não sei onde eu estava com a cabeça. Ela correspondeu ao abraço - Eu não tô brava com você, para de bobagem. Ele sorriu passando a esponja pelos braços dela com bastante espuma - Então, posso cuidar de você meu bem? Ela sorriu, tomou de sua mão - Pode depois, me deixa sozinha um pouco, por favor. Ele terminou o banho, saiu e a deixou lá, correu arrumar a cama, pediu para levarem no quarto pipoca, brigadeiro de panela e refrigerante, quase meia hora depois ela saiu de roupão, pegou a roupa - A gente vai ficar no quarto né? Tô com sono. Ele estava sentado na beirada da cama mexendo no celular - Sim, eu também quero descansar. - Eu já volto, vou ver se está tudo certo, com a recepção. Ela nem deu importância, foi se trocar no banheiro, colocou pijama e deitou pensativa, começando a duvidar de si mesma, a incomodava ir tão longe, rápido e sem um compromisso real, teve receio de estar sendo usada, manipulada. Ele voltou com um carrinho grande, foi colocando o balde de pipoca na cama - Senta pra comer, vamos assistir filme. Sabe o quanto é difícil achar uma panela normal naquela cozinha? - Cuidado, está quente! Ela se sentou, pegou o brigadeiro, começou comer olhando fixamente para a cama, ele colocou filme, arrumou tudo e foi sentar bem perto - Olí meu bem, eu sei que está acontecendo alguma coisa. - Ficar calada, não ajuda! Insistiu acariciando o rosto dela - O que foi? Passei dos limites de uma maneira r**m? - Sabe que eu estava brincando, a idéia foi sua, eu acho. - Conversa comigo, vai ficar brava aí. Ela continuou comendo, sem olhar pra ele - Justin só pare por favor. - Eu já estou desconfortável o suficiente, não quero fazer aquilo de novo. Ele encostou na cabeceira pensativo - Tudo bem. Não entendeu o que de fato a incomodou, preferiu se manter distante, o clima já não era o mesmo, o silêncio começou incomodar. Ela ofereceu uma colher com o doce - Quer? Eu vou comer tudo! Ele aceitou, pediu desculpas chateado, ela se aproximou sorriu sem jeito - Pelo o que? Ele sentou próximo a abraçando - Por tudo. Eu me sinto m*l sabe, preciso me conter. - Você tem sido muitas coisas, mas p uta, nunca será. Nem em outra vida! Ela sorriu constrangida - Não está melhorando. Ele disse que os livros deviam ser mais românticos, tranquilos, ela respondeu lhe servindo doce na boca - Não são, pode acreditar, você é o tipo dos protagonistas, todo seu jeito e suas vontades. - Mas eu, com certeza estou bem longe dos padrões! - Não gosto que fale palavrões, quando estamos juntos. Ficou com os olhos marejados toda envergonhada - Eu m*l sei do que gosto, então não adianta ficar perguntando, eu tô muito constrangida com você. Cobriu o rosto com as mãos, ele a abraçou dando beijinhos - Vamos descobrir juntos, saber do que não gosta já é um bom caminho. - Vou me controlar pra não fazer bobagem! - Não gosto de te ver chateada e no meu livro, professora Olívia, você ultrapassa qualquer padrão! - Minha avó tinha toda a razão, uma baita mulher dessas, eu vou sempre precisar dar duas viagens. - Uma pra alcançar e outra pra não decepcionar. Começaram rir, ela tirou as mãos do rosto, o beijou afetuosa - Você é muito bobo! Ele concordou, deitou no colo dela pra assistir, ficou ganhando pipoca na boca, passaram o resto da tarde no quarto namorando trocando carinho, conversaram por chamada de vídeo com a vovó Katrina, que mandou os dois voltarem logo pra casa, porque ela não estava aguentando a Malia. Depois de desligar, Justin começou rir - Ela mandou a gente parar de fazer menino. - Eu gosto de fazer menino, mas pretendo fazer meninas também, umas duas e você? - Quer filhos um dia? Ela apenas balançou a cabeça que sim, ele questionou - Menina ou menino? Quantos? Ela disse que três era um bom número, dependendo das condições financeiras e todo o suporte, a rotina. Ele perguntou qual a idade dela, se desculpou por não saber, ela sorriu - Vinte e sete, tudo bem! - Eu tenho um planner pra cada ano da minha vida, comecei aos dezoito e planejei até os trinta. - Sempre gostei de me planejar e assim que o ano acabar, vou voltar a fazer isso. - Preciso trabalhar, ajudar meus pais! Ele estava deitado abraçado, deitou em cima dela - E eu espero fazer parte dos seus planos. - Nas poucas vezes que nos separamos, desde que tomei o hábito de dormir ao seu lado, eu senti sua falta.
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