Capítulo 49

1094 Words
Ele se aproximou da porta, segurou a maçaneta, ficando de costas pra ela - Talvez seja a melhor coisa que possa te acontecer. - Porque daqui pra frente, tudo só vai piorar e você não merece, estar ao lado de alguém como eu. Ela estava sentada na beirada da cama, começou chorar - Só eu sei o que é melhor pra mim. - Você é assim mesmo, a cada dia um homem diferente, ontem me deu esse anel pedindo pra fazer parte da minha vida e hoje, me despreza, dizendo que é o melhor a se fazer por um fim. - Tem razão Justin, eu não mereço estar ao lado de alguém assim. Se levantou chorando sentida, colocou o anel na mesinha de cabeceira, foi para a varanda, ele chegou abrir a porta e desistiu, fechou e foi atrás dela com o anel, a encontrou sentada encolhida na poltrona, se aproximou com os olhos marejados - Não sei o que te falar. Sentou ao lado encarando fixamente o anel - Só sei que vai embora amanhã, e com toda a certeza, vou me arrepender de tudo isso, as brigas. - O tempo não volta Olívia. - Isso é seu, independente do que significa para mim ou para nós. Ela esticou a mão pra ele colocar - Você começou a brigar, eu sei que está estressado, mas estou do seu lado. Olha a dimensão que as coisas tomaram. - De que adiantou falar tantas coisas que machucam? Ele colocou o anel, puxou sua mão para beijar, começou chorar - Me desculpe. Só te pedi pra falar com a Melanie, porque eu estava vendo, que não ia conseguir. - Eu já não sabia mais o que fazer. Ela o abraçou afetuosa - Deixa isso pra lá. Você deu o seu melhor, ainda acho que deveria estar com a sua família e não aqui. Seu pai vai partir, e manter o legado dele, não vai compensar a falta que fará. Enxugou as lágrimas dele, distribuindo beijinhos por seu rosto - Você não é uma máquina, me disse isso, deu belos conselhos, dos quais não segue. Ele a beijou com sutileza, acariciando seu cabelo - Sem você eu já teria desistido. - Eu poderia tomar vodca no café da manhã e minha sanidade no almoço, tentando esquecer o tanto que te quero. Ela o beijou ardentemente, acariciando suas costas por baixo da camiseta, sorriu o olhando nos olhos, levando sua mão até o cordão do shorts dele - Eu posso cuidar de você? Ele acariciou suas costas a observando desamarrar o cordão, abrir o velcro - Não precisa fazer nada disso. Ela o beijou enquanto o tocava colocando a mão dentro da cueca, se abaixou no chão, em meio as pernas dele, tirou seu m****o duro pra fora, lambeu de forma provocativa - Coloque algo no meu corpo, para preencher o vazio que sinto, ao me imaginar longe de você. Ele enfiou a mão no meio de seu cabelo, a observou olho no olho, colocando tudo na boca, sugando pouco a pouco, apertando a cabecinha com a pressão dos lábios, contornando com lambidas. Ele a acariciou o tempo todo, dizendo o quanto estava gostando, a puxou pra parar - Vamos entrar. - Quero fazer amor com você! Ela se aproximou subindo em seu colo, abraçada de frente - Gosto de como diz isso. Se moveu puxando o shorts do pijama para o lado, levou a mão dele a tocar sua intimidade - Vamos fazer aqui. Ele a tocou rindo, à sentindo muito molhada - A minha Olívia é sempre surpreendente. Se colocou dentro dela a penetrando de uma vez, ela se moveu encaixando seus corpos lentamente, gemeu deixando escapar um sorriso safado - Você é muito gostoso! Ele a abraçou forte travando seu corpo, puxou o cabelo com força a fazendo lhe olhar nos olhos - Devagar, quero te aproveitar ao máximo. Você incendeia a minha vida Olívia! - Estar com você muda a mim, de uma forma que eu não sabia ser, ainda tenho muito o que aprender, mas com certeza, era o que eu precisava. Envolvida em seus braços começou mexer o quadril em movimentos lentos, o olhando nos olhos - Fazer amor com quem sente um tes ão gigante é bom demais. Você nunca precisa fazer muito e me excita até a alma. - Eu adoro ser sua! Ele a beijou afetuoso, começou a mas turbar enquanto tr ansa vam sentados na poltrona, sem pressa ficaram bastante tempo agarrados lá, no escurinho, curtindo a adrenalina de poderem ser vistos pelos outros hóspedes. Após alcançarem o êxtase juntos, se abraçaram cansados, ela encostou a cabeça no ombro dele - Me ensinou a beber e a fazer tudo isso, aonde vamos parar Justiniano? Ele começou rir acariciando suas costas - Bem longe eu espero. Sinto que vamos viver muitas coisas juntos ainda, sermos diferentes é o que mais gosto na gente. A afastou, ajudando levantar - Só peço para me olhar com carinho, como tem feito desde o começo. É só uma má fase, eu não vou descontar em você, minhas frustrações. Ela foi para o banheiro, encostou na pia o puxando para abraçar - Eu sei que você é mais que tudo isso. Pode me esperar, fora do banheiro? Ele a beijou, saiu rindo - Claro que posso meu bem. Mas me chama? Pra tomar banho com você pertinho? Ela disse que sim, fechou a porta, enquanto se limpava começou pensar que deveria usar preservativo, mas se sentiu segura por estar tomando anticoncepcional todos os dias certinho. Quando o chamou para entrar no banho, ele demorou um pouco, a fez ficar lá esperando, perguntou se ela realmente terminaria caso ele tivesse saído, ela disse que sim, porque não voltava atrás do que decidia. Ele desligou o chuveiro, foi secando o corpo de forma provocativa a encarando com um sorriso bobo - Não saia sem mim. - Tenho planos para nós. - Amante dos clichês, não é? - Feche os olhos, por favor. A guiou para fora do banheiro, colocou sentada na cama - Pode abrir e me de suas mãos, por favor. Ela o olhou rindo curiosa, juntou os pulsos - O que vai fazer? Ele puxou um punhado das luzes de natal de trás dela - Eu não sei, se sigo o meu instinto ou o livro. O que aconteceu nessa história? Ela começou rir muito sendo amarrada - Aiii isso pinica. Eu não me lembro dos detalhes. Ele enrolou até que ela não pudesse se soltar, deu um beijo - Luzes acesas ou apagadas?
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