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Romance Criminoso

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Blurb

" Mas só ela consegue , mexer com minha mente, dominar minha boca e o meu subconsciente. Ela é a melhor dose e eu sou dependente a gente atira junto , revólver e bala no pente. "Bruna tinha apenas 17 anos quando sua mãe a mandou embora de casa grávida e sem condições alguma para se manter. Graças ao seu irmão, conseguiu um lar humilde mas bem longe de casa e lá foi muito feliz por alguns anos. Sete anos depois após receber uma ligação, ela decide voltar para sua casa junto de seu filho Henrique. O que Bruna não esperava era que mesmo antes de partir, sua mãe destruiu a sua vida da pior forma possível.

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Prólogo e Capitulo 1
7 anos antes Bruna Medeiros Eu estava com medo, assustada e ainda em choque com o que havia acabado de descobrir. Eu não poderia estar grávida, apenas tinha 17 anos e muitos sonhos que ainda tinha pela frente. Minha mãe me mataria, ela era surtada e sempre julgou todas as meninas do morro que engravidaram cedo. Eu tinha certeza que ela nunca aceitaria isso vindo de mim, não dá garota que ela obrigava a ser quase sua escrava. Mas eu tinha que contar, não tinha outra escolha e eu nunca tiraria esse bebê de dentro de mim. Maldita seja eu por acreditar no "eu tiro antes" , bom, pelo menos serve de lição pra i****a aqui. Apertei firme o teste em minhas mãos e sai do meu quarto decidida a contar tudo a Dona Creuza, minha mãe. Encontrei ela fumando seu milésimo cigarro do dia na porta na sala. Felipe, meu irmão mais velho estava no sofá assistindo a um filme qualquer, era difícil adivinhar qual seria a reação dos dois. - Mãe, eu quero falar com a senhora. - falei de cabeça baixa, mas tive certeza que ela estava olhando para mim. Creuza: Tenho dinheiro não. - o cheiro do cigarro tomava conta de toda a sala, o que fez meu estômago revirar. - Eu tô grávida! - as palavras fugiram de meus lábios sem que eu percebesse. Parecia que tudo ao meu redor havia se tornado um silêncio absoluto, onde eu só conseguia escutar minha respiração pesada. Creuza: Ficou doida? - senti que ela se aproximou de mim. - Levanta essa cabeça. Repete pra mim isso ai. - É exatamente isso que você ouviu, mãe, eu to grávida. Não sei de... - antes que eu pudesse terminar, minha cabeça virou bruscamente para o lado com o tapa forte que ela deferiu em meu rosto. Creuza: Eu falei com você sobre isso a p***a da minha vida toda e você engravida? - ela falava entre nos dentes, com muita raiva. - Eu não criei filha vagabunda e eu não vou criar neto nenhum. - Eu não sou nenhuma vagabunda, não fala assim comigo. - minha voz estava carregada de tristeza e raiva. Creuza: EU FALO COMO QUISER! - gritou me fazendo dar um passo para trás. Felipe: Mãe, para com isso. Onde come um pode comer dois. - ele veio para o meu lado e abraçou meus ombros. Creuza: Come merda nenhuma, não na minha casa. Tu vai pegar suas coisas e sumir daqui! - apontou para mim. - O que? - senti o ar faltar em meus pulmões. - Eu não tenho ninguém, mãe. Creuza: O problema é todo seu, eu não quero ver você aqui quando eu voltar.. - deu uma tragada em seu cigarro. - Ou você vai se arrepender. Ela nos deu as costas e saiu pela porta principal. Eu não poderia acreditar que ela estava fazendo aquilo comigo, eu ainda era a filha dela e quando eu mais precisava ela estava me colocando na rua. Eu não tinha mais ninguém além dela, meu pai eu não sabia quem era e Felipe não poderia fazer nada. - O que eu faço? - sussurrei sem forças. Felipe: Eu vou falar com ela. - eu neguei. - Não adianta, você conhece ela. Nada vai fazer com que ela mude de idéia. - uma lágrima solitária escorreu por minha bochecha. - Eu vou embora. Felipe: Eu... Eu tenho um dinheiro guardado, vem cá. - me puxou para seu quarto e tirou uma caixa do meio de suas roupas. - Dá pra passar um tempo. - Dá onde você tirou tanto dinheiro, Felipe? - a gente m*l tinha o que comer as vezes, eu não fazia idéia de como ele havia conseguido aquilo. Felipe: Isso não importa. Eu tenho uma conhecida, ela mora na Bahia e pode te ajudar. - Eu tô com tanto medo. - deixei com que as lágrimas caíssem descontroladamente. Felipe me abraçou com força enquanto sussurrava algo para mim. Eu não tinha outra escolha, não iria deixar que minha mãe me batesse até matar o meu bebê. Não poderia contar ao pai do meu filho sobre a gravidez, ele não era boa coisa e nunca assumiria um filho comigo. Então, eu precisava mesmo ir e daqui pra frente seria apenas nós dois.

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