dois anos atras
– Nos temos que voltar pra casa o mais rápido possível. – Falou samira que já estava impaciente no banco da frente do carro ao lado do seu marido.
– Sim! Depois de ter viajado por anos nunca pensamos que isso iria acontecer. – Disse Narciso preocupado com a estrada, mas pelo horario que era muito tarde não tinha nenhum tráfego.
– Temo pela minha filha ela já deve está correndo perigo, eu pensei que ele só iria atrás de nos, mas o que ele quer na verdade e a nossa filha e isso eu não vou permitir. – Disse com a voz muito alterada.
– não se preocupe vamos chegar em villa a tempo! – Acalmou ela, no entanto eles ainda teriam que ir até o aeroporto.
– Espero! eu não vou me perdoa se aquele maldito fizer algo com minha filha.
– nem eu, Ele não vai fazer nada samira, mantenha a calma.
– NÃO POSSO DEPOIS DE TUDO QUE VIVEMOS E AGORA ELE NOVAMENTE, PRIMEIRO MINHA IRMÃ E SEU MARIDO... E sabe lá mais quem, ele e muito perigoso e é quase impossível vencer– lo. – Falava descontrolada, m*l conseguia se manter no seu assento e isso já estava deixando narciso impaciente.
– E verdade! Mais ficar alterada não vai adiantar nada e enfrenta– lo também não vai resolver, ele e imortal, mas eu sei quem pode dar um jeito nele.
– De quem você fala? – Indagou curiosa, e de forma presunçosa.
– Você o conhece, mas não sei se ele vai aceitar a muito tempo ele se recusar a aceitar sua origem.
– Ele também e um assassino, mesmo que se recuse a acreditar. – Acusou com indignação.
– Verdade, e ainda mais perigoso do que aquele insolente. – Disse narciso inconformado.
– temos que falar com ele... Eu sei que nossa filha significa muito pra ele, ele cuidara dela, sim! Ele pode salva– la e m***r aquele maldito. – Contou desesperada.
– Sim!
Eles iam em alta velocidade pela estrada vazia a noite e de guia tinha apenas a luz dos faróis e a maioria da rota era por uma estrada traiçoeira e por tal motivos deve ser dirigida com muita cautela, pois além dela a um grande barranco e foi nesse momento que sentiram algo tombar no carro bruscamente quase o fazendo pular, samira olhou assustada, no entanto não havia nada do lado de fora.
– Ora, ora, ora! – Exclamou uma voz suave ao mesmo tempo espectral no banco de traz.
– Você? – Indagou samira assustada quando olhou pra traz.
– Sim! Surpresa? Eu vi que falam muito bem de mim não e mesmo? – Indagou olhando pra eles com ódio.
– o que faz aqui? – Indagou narciso perplexo temeroso.
– Nada só vim ver se estavam bem, eu já havia previsto que vocês iriam voltar pra casa então eu vim ter certeza que não voltarão.
– Nos deixe em paz... PARE O CARRO. – gritou samira pra narciso.
– Há... Não vai adiantar. – Falou com narciso que o olhava pelo retrovisor.
– Você não vai fazer m*l a minha filha. – Disse narciso furioso.
– não! Mas ouça eu não quero fazer m*l há ela muito pelo contrário eu só quero o bem dela.
– mentira, mentira você e um maldito deixe minha família em paz. – Bradou samira furiosa enquanto narciso continuava a dirigir em alta velocidade pela estrada, seu olho estavam com lágrimas, pela sua fisionomia ele estava pensativo em relação ao que lhe estava acontecendo agora sua respiração estava pesada ele estava planejando fazer algo enquanto aumentava cada vez mais à velocidade do carro que balançava bruscamente por cada quebra– mola.
– Narciso, o que está fazendo? – perguntou samira, assustada, pois narciso olhava a estrada como se quisesse atacá– la e o homem que estava no banco de traz dava gargalhadas horripilantes rindo da situação e do medo dele.
Samira não teve resposta de narciso e isso a deixou apavorada enquanto o homem no banco de traz não parava de rir até que narciso pisou mais fundo no acelerador na última velocidade largou a volante.
– Nada vai acontecer com nossa filha. – Disse abraçando samira fortemente.
– NÃO! POR FAVOR... – Disse tentando se soltar de seus braços, mas era tarde demais m*l conseguia se soltar dos fortes braços de narciso.
– não vai adiantar tentar me m***r eu... – ele não completou o carro capotou e foi barranco abaixo até que bateu numa árvore explodiu sem que alguém tivesse a chance de sair. Talvez...
— O relógio despertador sempre toca ao mesmo horário e sinal de que já está na hora de mais um dia monótono para Sam na cidade de villa.
Ela já havia acordado antes mesmo do relógio-despertador tocar, contudo sempre optava em esperar à hora exata acordada nada pairava na sua mente, nenhuma emoção aparente também, já fazia também que ela não tinha nenhum contato com outras emoções a não ser a indiferença. Indiferença em relação a tudo, chegando a ser assustador.
Sam m*l levantara da cama e já estava ansiosa para estar pronta para sair de casa "parecia sempre está fugindo, sempre correndo, sempre ansiosa" ela tinha aquele modo doentio de organização, então se queria sair em poucos segundos, ela tinha suas coisas localizadas em pontos estratégicos que era só pensar, logo já estavam na sua mão sem precisar pensar.
Não tinha nenhuma vaidade, suas roupas eram as mais básicas possíveis, era quase sempre a mesma coisa, guarda-roupa? Pilha de camisas do mesmo modelo todas com mangas até o cotovelos, pilhas de shorts mesmo número de camisas, números exatos para uma semana inteira, em um só compartimento, para dias frios? Tinha a mesma organização para casacos e calças juntos sem esforços em procurar, era perita em não desperdiçar tempo.
Seus cabelos? Não dava nem moral, hidratação de leve e estavam lá eles escravizados em uma Xuxa novamente após secar no secador.
É simplesmente a característica de uma garota inquieta e sozinha que não sabe que rumo levou sua vida até chegar a esse ponto, sua mente ainda está inerte a tudo que aconteceu, foi como se tivesse se formado uma pedra ao redor do seu coração, após a sua grande perda, então essa insensibilidade que lhe surgiu lhe fez achar que é melhor fazer de conta que estava tudo bem.
Isso a tornou diferente de todas as moças ao seu redor, mesmo passando pela puberdade e tudo que ela pensava era… nada, bloqueio total da sua capacidade de sentir algo, se não fosse provocada realmente, que era o que nunca acontecia.
Apesar de se isolar de tudo na grande casa distante de tudo localizada nos limites de villa, não deixa de ser uma moça de 19 anos atraente e sem expressão gentil, Sam também tinha uma personalidade rebelde e desconfiada, então ela mantém distância até se parentes próximos no mesmo vilarejo.
Já era evidente que os Trainor não seguiu os padrões do vilarejo que era simples conservador eles traziam modernidade e arquiteturas elaboradas que não eram adotadas em Villa mantendo sua simplicidade e casas no mesmo formato, por isso eles eram separados, por isso o motivo de samita ter uma grande casa nos limites da reserva que m*l é visitada.
villa e um lugar Bem pequeno composto só por 50 famílias, que esses ao decorrer dos anos formavam sua família e se mantiveram ali, já que habitantes não estavam tão distante da cidade grande, era fácil se locomover, e isso mantém o vilarejo em crescente população, era aberto a novos visitantes porém, era proibidos novos moradores de fora, o que se faz perguntar o que os Trainor faz ali.
Eles compraram um grande espaço desabitado da Villa onde os moradores não residiam mais em situação de abandono, então criaram uma novo espaço de moradia, porém isolado por não ter os padrões de Villa, foi totalmente cercado para que não se misturasse a cultura dos moradores.
Sam passava todos os dias pelo vilarejo, onde era de costume ter muitas crianças brincando e correndo pela rua asfaltada de paralelepípedo, então ela seguiu até os limites de Villa onde há escola Villela, como foi nomeado pelos moradores mesmo sendo já fora de Villa, porque todos os seus habitantes juvenil estudam ali antes da faculdade.