CAPÍTULO 2

1121 Words
JULIETE Meu Deus que homem louco,era só o que vinha a minha mente. Eu perdi o controle da bicicleta e desci a rua como uma louca descontrolada. E acabei caindo ou melhor atropelando esses dois homens e agora estou sendo sacudidanpor um deles que berrava em italiano comigo,e pelo nervosismo dele devia estar me.xingando e muito. -Larga a garota, fratello. O outro falou calmo, o que me sacudia parou de me sacudir feito louco, mas não me soltou. - Desculpa meu irmão, bella mia! Ele ainda não aprendeu bons modos diante de una ragazza bellizima. Ele falou um sotaque italiano simplesmente lindo, aliás ele era lindo de verdade, tão alto, ele era muito alto acho que passava dos dois metros tinha ombros largos era forte mas não era muito musculoso, bronzeado e com um sorriso lindo. Jesus que homem, eu pensei encarando ele. Eu não sabia o que fazer eu estava morta de vergonha em atropelar alguém de bicicleta, que humilhação não saber andar de bicicleta e ainda atropelar alguém. - Me desculpe... por favor, me desculpem... Minha voz saiu tremula devido a vergonha e os susto e pavor que esse bombado a minha frente me causava. - Desculpa o caramba você trabalha para alguns de nossos inimigos, veio se aproximar de nós com esse rostinho de anjo para nos confundir. - O que???? Eu olhei para esse outro que gritava comigo, sem entender esse aburdo que esse cara me falava, que merda de inimigos é essa. - Para de ser paranoico, fratello. — o cara muito lindo, fez o outro que também era lindo e extremamente forte, me soltar - Se machucou, bella mia? - Ahh... estou bem... sinto muito de verdade... eu sinto muito... Eu não sabia onde enfiar a minha cara de tanta vergonha e para ajudar a minha situação Arie se aproximou de mim e até chorava de tanto rir, parecia uma maluca do tanto que ria. - Eu filmei, eu filmei tudo! Arie ria apontando para seu capacete que tinha uma câmera imbutida. - Eu vou te matar, Ariane! — eu falei furiosa - Desculpa senhores a bebezona aqui,não sabe andar de bicicleta! - Cala a boca Ariane. — eu devia estrangular ela. O gostoso que me sacudia começou a ria e eu o olhei furiosa para ele. - Qual é a graça? — eu falei o encarando séria - Quem não sabe andar de bicicleta minha sobrinha de nove anos sabe andar de bicicleta. O i****a ria feito uma hiena, senti meu rosto esquentar de raiva e vergonha. - Eu não sei e não é da sua conta também. Levantei minha bicicleta, que eu jogaria no lixo, do chão, olhei para os dois gatos a minha frente. -Desculpa ter atropelado vocês, senão se machucaram, ja vou indo. - Almoça conosco, bella mia? — o mais a tatuado deles falou. - O que??? — eu e o que era todo bombado falamos juntos. - É pazza,non conosciamo nemmeno suo fratello! - { Esta maluco,nem a conhecemos irmão! =} — o bombado falou ao tatuado. -Ma voglio incontrarla, fratello! - { Mas eu gostaria de conhece la,fratello!} — o tauado respondeu, eu fiquei olhando de um para o outro e p**a merda, eles era sexys demais falando em italiano, muito sexys mesmo. Senti um calor estranho entre minhas pernas só de ouvir eles conversando entre si, achei gostosos demais. Afastei meus pensamentos rapidamente, eu nem conhecia esses dois e ja sentia esse calor estranho -Sborra, pensa solo a testa bassa! - { p***a ,só pensa com a cabeça debaixo mesmo! } - Guarda questo angelo biondo e dimmi si ai pensato la stessa cosa?- {Olha para esse anjo loiro e me diz senão pensou a mesma coisa? - Nem meno,fratello! - { Não mesmo,irmão! } - Quindi pela prima volta, non sarema interessaria alla stessa ragazza. - { Então pela primeira vez não estaremos interessados na mesma garota.} -Non o detto che non ero interessato a lei, fratello! - { Eu não falei que não estou interessado nela, irmão! } -Quindi non perdiamo tempo e lasciamoci tutto per noi - { Então não vamos perder tempo e te la para nós! } -Siamo fidanzati, te ne sei dimenticato, fratello! - {Somos noivos, esqueceu,irmão? } -É solo um affare do mafia,so che questa ragazza é nostra - { É apenas um acordo de máfias, só sei que está garota é nossa.} - Bom eu não faço ideia do que estão falando, e parece ser importante. Desculpa mais uma vez, tchau. Eu tentei passar e o tatuado me barrou a passagem. - Calma, bella mia, almoce conosco! O tatuado me lançou um largo sorriso, e eu fiquei uns instantes perdidas naquele lindo sorriso. - Nós aceitamos, mesmo não tendo sido convidada, eu me convido ! Eu olhei para Arie hoje ela estava querendo levar um soco, só podia. - Claro que está convidada, signorine. O tatuado sorriu polido para Ariene cruzei os braços. - Sinto muito, estou ocupada, não posso ir. - Ocupada com o que coçar o saco, que você não tem, o dia todo. -Arie, cala a boca! -Por favor, bella mia, nos compense o atropelamento, com sua compainha no almoço. — O tatuado se aproximou de mim e eu fui para trás. - Ê só um almoço, garota, anda logo, para de frescura, piccola strega. O bombado falou e eu revirei os olhos, era um gato gostoso, mas era um i****a. - Vamos Julie. Ja estou faminta quero almoçar, estou com fome. - Não queria vir fazer exercício, agora ja quer ir comer, não pedalamos nem meia hora. - E você ja quase matou duas pessoas nesse pouco tempo, não quero mais correr esse risco. Os dois italianos lindos riram e eu senti aquele calor de novo me invadir. - Vamos, bella mia? O tatuado chamou e eu suspirei, poderiam ser dois loucos tarados, mas a culpa por te los atropelado falou mais alto. - Ok ,vamos então. Falei por fim, ajeitei a minha roupa e vi que o tatuado me olhava atentamente, ele parecia mais despir com os olhos, me deixando até envergonhada do jeito que me olhava. Ele era muito bonito, mas também era assustador, não tanto quanto o bombado que realmente era assustador, um monstro de grande e pavoroso. - Que bom que aceitou, bella mia, estamos de férias e precisamos de alguém que nos diga os melhores lugares para se conhecer por aqui. — tatuado falou. - Nossa eu conheço um monte de lugar inclusive eu e a Julie, vamos numa boate hoje a noite é aniversario de um amigo nosso, vocês poderiam ir. Ariane falou enquanto entravamos no resmungou e eu conclui que ela realmente precisava ser morta no tapa hoje.
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