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EM NOSSAS MÃOS!

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Blurb

Juliete é uma jovem com deficiência auditiva que tem muita difículdade em se relacionar com outras pessoas por ter tido um relacionamento anterior tóxico. Quando ela conhece os italianos dom da máfia Marco e Matteo que estão no Brasil em busca de vingança, quando conhecem a jovem Juliete, eles tem um único objetivo que é fazer dela, apenas deles.

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CAPÍTULO 1
JULIETE — Julie, vamos andar de bicicleta um pouco, estou muito preguiçosa preciso me exercitar. Ariane era minha melhor amiga e estava me chamando para fazer a coisa que mais odeio no mundo que é andar de bicicleta, eu ando de bicicleta muito m*l, nunca aprendi direito e por isso não gosto — Sério Arie? Cruzei os braços olhando para ela com cara de ironia. — Andar de bicicleta, tudo que mais amo no mundo? Fui irónica e Ariane riu alto, e eu a olhei com mais ironia ainda. — Pare com esse medo de andar de bicicleta, precisa praticar ou nunca vai aprender! Ela ria sem parar, olhei para minha melhor amiga era uma bela mulher n***a, de cabelos ondulados e um sorriso cativante e largo, éramos amigas desde o primeiro ano na pré escola, ela era mais que uma irmã. — Eu não vou, podemos caminhar. — Vai de bicicleta, comprei uma bicicleta carissima, parcelei em vinte anos e não uso. Ariane resmungou, era verdade ela comprou uma bicicleta carissima disse que usaria parar ir até a faculdade, me fez comprar uma também e não fomos de bicicleta para a faculdade um dia sequer. — E me fez comprar uma também, devia ter feito você pagar, nem usei essa porcaria. — Vai usar agora, vai coloca uma roupa leve e vamos. Arie me arrastou escada acima até meu quarto, acabei cedendo, me troquei, coloquei um top e um shorts próprio para se exercitar. Prendi meus cabelos num r**o de cavalo e desci. Ariane e eu fomos até a rua para irmos até a ciclovia, começamos a pedalar. — Seu pai e sua mãe, vão fazer a festa de aniversario de casamento deles na Itália mesmo ? Eu não conseguia me concentrar direito era constrangedor não saber andar de bicicleta, p**a merda eu parecia uma criança. — Relaxa, Juliete! Ariane ria do meu desespero, quando chegamos em uma rua que precisávamos descer, ela não era longa mas era bem inclinada. — Meu Deus porque eu aceitei isso? Ariane só ria, e eu devia soca la sai de cima da bicicleta — Vem logoooo... Ariane passou por mim descendo a rua e com velocidade. — Vou te matar, desgraça. — falei voltando para bicicleta e a seguindo MARCO BELLINI — Onde ele está? Eu olhei para o homem a minha frente, o maldito tinha resistência não posso negar isso. Peguei minha faca e calmamente me aproximei, passei a faca lentamente da sua testa até seu queixo e estava tão afiada que sem nem fazer força, por onde eu passei a faca o sangue escorreu do maldito, cortando sua pele como se fosse um pedaço de carne bem amaciado. — Eu não sei... não tenho mais contato com ele... Matteo meu irmão passou por mim como um raio furioso e tomou a faca da minha mão, enfiando dentro do olho do homem, que urrou desesperado se debatendo na cadeira, como se estivesse com o corpo em chamas. Meu irmão arrancou o olho do homem que saiu grudado na faca, como um espeto de doce de halloween, cheios de sangue. O homem gritava é se debatia feito uma pessoa em chamas desesperada para apagar o fogo, enquanto o sangue pulava de seus olhos o sujando ainda mais é o chão. — Senão falar agora,você vai comer seu próprio olho, enquanto arranco o outro. Eu ri, Matteo era meu irmão mais novo, e sua paciência era algo admirável, pois era tão impossível de ver que quando via tinha que admirar. — Eu amo o quanto é paciente, fratello. — Esse merda esta demorando demais, não temos o dia todo, cazzo. Matteo falou segurando o pescoço do homem. — Você tem cinco segundo para dizer onde o maldito do Demitri está? — Matteu se aproximou com a faca que o olho do maldito estava espetado, até a boca dele. — Ele não usa mais o nome Demitri, porra.. seus italianos malditos... vou matar todos vocês... Ele foi calado com o soco que dei em sua boca vi alguns dentes dele caírem em seu colo,juntente com seu sangue o melecando ainda mais. — Seja rápido! Falei ouvindo os urros de dor do maldito, enquanto seu sangue escorria por todos os lugares. — Eu não sei onde ele esta... só sei que o nome que ele usa agora é Rodrigo Alencar .... — Ja é um começo, obrigado por sua colaboração, nos vemos no inferno. Matteo falou e enterrou a faca direto no coração do maldito, que gritou e se debateu que nem um frango sendo abatido e logo seu corpo nojento estava sem vida na cadeira. — Limpem tudo. Ordenei aos meus soldados tirando minhas luvas e conferindo se ainda estava limpo, meu irmão fez o mesmo. — Vou começar a investigação Don Marco. Lucas o nosso sottocapi, e nosso melhor amigo de infância. — Faça isso, Cap. — falei sério — Vamos almoçar fratello? — Sim o bom de estar no Brasil é a boa comida, e esse maldito me esgotou, preciso repor as energias, andiamo fratello!l. Eu e Matteo saímos do galpão e seguimos até o carro que alugamos enquanto estamos no Brasil. Viemos para o Brasil em busca de vingança, o maldito que acabou com a nossa irmã mais velha, vai sofrer em nossas mãos isso eu garanto. Entramos no carro e seguimos até um restaurante perto do hotel que estamos hospedados e assim que saímos do carro ouvimos gritos desesperados de uma mulher. — Sai da frente! Olhei na direção dos gritos e vi uma mulher descendo uma rua numa bicicleta totalmente descontrolada, a mulher colocou as mãos no rosto e antes que pudéssemos fazer algo fomos atingidos por uma maluca numa bicicleta descontrolada. E sem entender ou saber como ja estava no chão, com uma bicicleta em cima de mim e uma mulher desesperada com as mãos cobrindo o rosto. — Sborra, maledetta... Matteo gritava furioso, a mulher tirou as mãos do rosto e o que vi me deixou totalmente hipnotizado, era o rosto mais lindo que vi na vida os olhos grandes arregalados pelo susto, era num azul tão cristalinos que eu me perdi por uns instantes naquele azul perfeito. O nariz fino e empinado levava a boca carnuda e rosada e tão tentadora, que senti minha boca seca e sedenta por experimentar aqueles labios perfeitos. — D... d... desculpe... Ela murmurou num fio de voz e tomada pelo susto ainda, Matteo se levantou do chão e praticamente a jogou toda por cima de mim, ela era tão pequena e frágil, uma perfeição, acabei segurando sua cintura para ela não cair no chão. — Va tutto bene, angelo biondo? Eu falei tocando o rosto dela tirando os cabelos de seu rosto — O que disse? Ela perguntou com uma voz doce e tão bela que me pareceu uma doce melodia. — Se você está bem, anja loira. Falei sorrindo e vi as bochechas dela corarem a deixando mais linda ainda Então ela foi arrancada de cima de mim, por Matteo que a segurou pelo braço furioso. — Esta maluca, trabalha para quem para se jogar em cima de nós assim? Matteo sacudia a garota em furia e ela o olhava com os olhos arregalados pelo medo. Ai essa paciência admirável do meu irmão, eu pensei ao me levantar.

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