Viver no nordeste é bom, mas não tem tanta adrenalina quanto viver no morro. Eu gosto de trocar tiro, nasci para comandar o morro do Alemão. Eu nasci pra ser o chefe do tráfico, mas na minha vida apareceu a ruivinha, ela fudeu meu psicológico e me deixou de quatro. Por ela eu faço tudo. Eu abro mão até do meu morro para proteger ela e a nossa família. A minha mãe também é algo que não esperava acontecer, mas ela também apareceu e agora mais que nunca sou feliz.
A verdade é que eu nunca abrir mão, nem do Alemão e nem do CV, mesmo estando aqui no Nordeste eu sempre estive por trás do CV, eu nunca abrir mão de comandar. Eu sair assassinando o chefe do CV e também do PCC, eu fiz tudo pra salvar ela é agora não dar mais pra ficar aqui. Não dar pra comandar tudo pelo telefone. Eu preciso voltar, eu quero voltar e a Helena vem comigo... Penso enquanto termino de me arrumar ali, a Helena pés ame olhando e cruza os braços sérias.
Terror: Qual foi?
Helena: Você acha mesmo que devemos voltar? Meu coração não está seguro.
Terror: Em algum momento eu deixei de lutar pelo que vivemos?
Helena: Eu sei que você nunca deixou de lutar... Ela abaixa a cabeça
Terror: Eu sei o que estou fazendo. Vou lutar e proteger vocês. Eu vou voltar e quero você do meu lado. Ou você vai me abandonar?
Helena: Eu vou contigo, não vou te deixar sozinho. Mesmo com medo eu vou... Diz me olhando
Terror: Então vamos, vamos logo que estou ansioso para chegar no meu morro... Digo e ela concorda. A gente organiza tudo e seguimos para o morro. Assim que eu chego já levo a Helena pra nossa antiga casa e digo... _ Vou resolver umas coisas, você fica aí, com minha mãe e nossos filhos. Quando der eu volto.
Helena: Quando der? Como assim? Eu não estou entendendo?
Terror: Vou organizar o morro, vou cuidar das coisas aqui, você fica aí e qualquer coisa fala comigo no celular. Eu te amo... Digo beijando sua boca... _ Fica aí minha princesa
Helena: Amor, tudo bem. Eu te espero aqui. Não demora muito... Diz me abraçando e cheira meu pescoço. Eu me afasto dela e saiu fechando a porta... Vou caminhando e fecho a porta de casa, já subo na minha moto e piloto até a boca.
Assim que chego na boca, todos me complementam. O Deco já estava ali e fez toque comigo.
Deco: Salve aí Patrão. Vamos fazer o baile de boas vindas?
Terror: A favela Frenética para c*****o. Eu quero mesmo curtir, quero mostrar para esse povo que o patrão voltou.
Deco: Cadê a ruivinha e as crianças?
Terror: Está em casa, tá com as crianças.
Deco: Então vamos aproveitar como nos velhos tempos e curtir para c*****o. A favela tá frenética para porra... Diz sorrindo
Terror: Bom para ascender aquela verdinha. Tô doido para fumar ela.... Digo e o Polegar aparece ali e diz
Polegar: Cheguei seus putos.
Terror: Qual foi cuzão, tá na onda já?
Polegar: Estou na onda mesmo, vamos lá na pracinha como nos velhos tempos
Terror: Vamos nessa... Digo e saímos dali. Chegamos no bar da dona Maria e eu já me sento. Uma moça cheia de palhaçada chega perto e diz.
...: Olá! Até que enfim tô conhecendo o chefe.
Terror: Não tem medo de morrer não, mina?
...: Calma patrão, só estou me apresentando... Diz safada e sorrir... _ Raniele a sua disposição
Deco: E olha lá, essa tá querendo morrer mesmo. Deixa só a diabinha saber dessa p***a.
Raniele: Quem é a diabinha?
Terror: A minha dona... Digo sorrindo e os caras caem na risada também
Raniele: Então e chefe tem dona.
Polegar: Um princesa... Diz e eu olho de cara fechada.... Passa uns minutos e a Ana aprece ali.
Ana: Que pouca vergonha é essa? Já está aprontando, Terror?
Terror: Tá doidona sua mandada, não vai dar papo errado para minha diabinha.
Ana: Ela tem que saber das coisas
Deco: Pera, não tá acontecendo nada. Deixa de surtar mulher
Ana: Tá apoiando? Se tiver me avisa que eu me acerto com você agora.
Deco: Tá doidona.
Raniele: Quem é essa?
Ana: Sou a melhor amiga da mulher dele. Sua Talarica... Diz peitando a Raniele
Raniele: Não estou procurando com ele, aliais eu não estou procurando com ninguém queridinha... Diz e sai dali toda mandada.
Polegar: Eita que esse bololô vai dar rolo viu.
Ana: Eu estou de olho, e você seu Terror, pode saber que vou contar a minha ruiva das suas gracinhas... Diz séria e sai dali também.
Terror: Fudeu, eu nem fiz nada e vou me lascar com a ruiva.
Fico ali mais uns minutos bebendo com os caras que nem vejo quando as horas passam, só estava pensando na minha felicidade, em minha volta pra o morro, mas o Deco diz
Deco: Vamos puxar o carro, já são 23:30
Terror: c*****o, tá super tarde... Penso e saiu dali, tento subir na minha moto mais não consigo, por isso deixo ela ali e vou seguindo a pé mesmo. Eu entro em casa e está tudo escuro. Vou subindo as escadas com dificuldade e quando chego no quarto a Helena está l toda gostosa deitada, meu p*u subiu na hora, eu fui beijando seu corpo e ela acordou assustada.
Helena: Sai, você está fedendo
Terror: Eu quero você sua gostosa. Quero comer sua bucetinha rosadinha e apertadinha... Digo cheio de fogo
Helena: Não, para com isso. Eu estou com dor de cabeça... Diz e eu vejo que não vou conseguir nada, ela liga a luz e me olha nos olhos, seus cabelos soltos, uma camisola branca transparente e seu corpo gostoso para caralho.... Ela me encara e diz... _ Você está bêbado, está fedendo também. Eu estou com dor de cabeça
Terror: Estou sóbrio, eu quero você. Vou tomar banho e depois vou te comer... Digo e saiu para tomar banho.... Entro no banheiro e com toda rapidez do mundo tomo um banho, mas quando eu volto a Laurinha está ali agarrada na mãe. Eu olho pra a cama e as duas estavam dormindo. Eu balanço a cabeça e me deito ali no lado dela. Fecho os olhos e durmo. No dia seguinte eu desperto com uma baita dor de cabeça. Ela não estava ali e nem nossa menina. Eu me levantei e tomei um banho. Desço as escadas e a Helena estava sentada no sofá penteando-nos cabelos da nossa mini diabinha. Eu me sentei ali e fiquei observando, ela não me disse nenhuma palavra. Terminou de fazer a Maria Chiquinha no cabelo da nossa menina e disse.
Helena: Pronto, minha princesa. Você está linda... Vai com a vovó... Diz e a Laurinha sorrir e sai correndo. Ela levanta e eu seguro seu braço.
Terror: O que está pecando? Você está estranha.
Helena: Não estou não
Terror: Tem certeza? Tem algo pegando sim.
Helena: Não tem, eu estou bem. Vou subir para tomar banho.
Terror: Posso ir junto? Estou louco por você desde ontem à noite
Helena: Mas e sua nova amiguinha?