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De Volta ao Morro

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Viver no nordeste é algo maravilhoso, mas infelizmente não foi o que o meu marido quis, eu sei que ele não se adaptou aquele lugar, eu também sei que ele nunca perdeu o contato com ninguém do CV, mesmo de longe ele continuo comandando tudo e o que me dói é saber que ele escondeu tudo de mim. Porém eu como uma mulher sensatas tenho que seguir ele por onde quer que ele vá, só não posso mesmo e continuar sendo a Helen b***a, isso já me trouxe muitas consequências.

Esse morro não é o mesmo, ele mudou e trouxe novas pessoas, mas o Terror ele nunca mudou sua essência, ele continua tentando me proteger de tudo e todos e agora mais que nunca me prende nessa casa grande, ele diz que está me protegendo do mundo, mas como diz a Ana, isso não é proteção é doença. Esses pensamentos dela fez com que eu quisesse liberdade e isso fez com que eu começa-se a desafiar ele, eu queria provocar, eu queria que ele visse o quando sou linda e isso me custou cara, eu fiz o meu marido entrar em guerra com a milícia e eles fazem de tudo para destruir o meu Alessandro. Agora estou aqui sentada em uma cadeira de hospital e as lágrimas não param de descer. Meu marido tomou um tiro pela minha teimosia, ele tentou me salvar e o tal do Wagner continua dizendo que serei dele.

Ana: Amiga, não se culpe por isso.

Helena: Eu fiz merda, eu deixei aquele homem me ver, eu conversei com ele sem saber que o intuito dele era matar o Alessandro.

Ana: Não foi você que mostrou o Alessandro a ele. Aquela v***a que civi atrás do Terror que armou essa armadilha.

Helena: Mesmo assim, ele tomou esse tiro, pois estava vulnerável, eu deixei ele vulnerável. Ele agiu sem pensar. Ele queria me salvar... Digo chorando e ela me abraça

Carla: Vai fica tudo bem, o Polegar está lá dentro, ele disse que vai descobrir o que está acontecendo.

Helena: O morro é nossa perdição, eu não queria voltar, eu não queria está aqui. Eu sei que no Nordeste não estávamos na mesma sintonia, mas é tudo tão novo para mim.

Carla: Amiga, todo problema está na personalidade dele, ele precisa mudar para viver isso, mas ele não está disposto a mudanças

Helena: Meninas, eu amo ele... Digo e elas me abraçam.

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PROLOGO
Viver no nordeste é algo maravilhoso, mas infelizmente não foi o que o meu marido quis, eu sei que ele não se adaptou aquele lugar, eu também sei que ele nunca perdeu o contato com ninguém do CV, mesmo de longe ele continuo comandando tudo e o que me dói é saber que ele escondeu tudo de mim. Porém eu como uma mulher sensatas tenho que seguir ele por onde quer que ele vá, só não posso mesmo e continuar sendo a Helen b***a, isso já me trouxe muitas consequências. Esse morro não é o mesmo, ele mudou e trouxe novas pessoas, mas o Terror ele nunca mudou sua essência, ele continua tentando me proteger de tudo e todos e agora mais que nunca me prende nessa casa grande, ele diz que está me protegendo do mundo, mas como diz a Ana, isso não é proteção é doença. Esses pensamentos dela fez com que eu quisesse liberdade e isso fez com que eu começa-se a desafiar ele, eu queria provocar, eu queria que ele visse o quando sou linda e isso me custou cara, eu fiz o meu marido entrar em guerra com a milícia e eles fazem de tudo para destruir o meu Alessandro. Agora estou aqui sentada em uma cadeira de hospital e as lágrimas não param de descer. Meu marido tomou um tiro pela minha teimosia, ele tentou me salvar e o tal do Wagner continua dizendo que serei dele. Ana: Amiga, não se culpe por isso. Helena: Eu fiz merda, eu deixei aquele homem me ver, eu conversei com ele sem saber que o intuito dele era matar o Alessandro. Ana: Não foi você que mostrou o Alessandro a ele. Aquela v***a que civi atrás do Terror que armou essa armadilha. Helena: Mesmo assim, ele tomou esse tiro, pois estava vulnerável, eu deixei ele vulnerável. Ele agiu sem pensar. Ele queria me salvar... Digo chorando e ela me abraça Carla: Vai fica tudo bem, o Polegar está lá dentro, ele disse que vai descobrir o que está acontecendo. Helena: O morro é nossa perdição, eu não queria voltar, eu não queria está aqui. Eu sei que no Nordeste não estávamos na mesma sintonia, mas é tudo tão novo para mim. Carla: Amiga, todo problema está na personalidade dele, ele precisa mudar para viver isso, mas ele não está disposto a mudanças Helena: Meninas, eu amo ele... Digo e elas me abraçam. Carla: Não fica assim Ana: Você não fez nada demais, Helena... Diz enxugando minhas lágrimas e nesse momento o Deco aparece Deco: Helena, ele tá doidão lá dentro, ele quer ver você. Helena: Ele vai brigar comigo... Digo nervosa Polegar: Não vai não. Helena: Deco, vem comigo.... Digo e ele sorrir Deco: Vamos nessa ruivinha... Diz e eu vou com ele, vamos caminhando por um corredor até que entro e vejo o abdômen dele enfaixado, eu abaixo a cabeça não tenho coragem de olhar nos seus olhos. Terror: Sai Deco, meu papo é com a Helena Deco: Ela pediu para eu ficar Terror: Já disse para você sair... Diz nervoso Helena: Tudo bem, Deco... Digo e ele sai o Terror me olha nos olhos e diz Terror: Vem aquilo sua diabinha.... Ele diz nervoso e eu vou caminhando até ele, estava com medo, meu coração acelerado, mas mesmo assim eu fui. Helena: Oi, pode dizer Terror: Você quer me enfrentar, você quer dizer como são as coisas, você quer que eu aceite você se exibindo no baile. Eu não vou aceitar isso nunca, você é minha mulher, só minha e eu não vou te dividir com ninguém. Helena: Você está louco, eu não acho nada, mas você da condição para a tal da Raniele Terror: Eu nunca dei condições para essa mulher, eu nunca fiquei com ela, quando eu reconheci o que sinto por você eu reconheci. Helena: Mas não tem nada que ser bonzinho com outras mulheres... Digo brava Terror: Helena, se você não gostar de algo é só dizer, diga que eu vou te escutar Helena: As vezes eu não sei o que fazer... Diz abaixando a cabeça Terror: Você sempre vai pela cabeça da Ana, você não sabe das coisa, você não entende as coisas. Você prefere brigar e ficar de m*l comigo do que me dizer que está se sentindo assim. Helena: Não quero que você pense que sou b***a, sempre fica parecendo isso. Terror: Ter um diálogo e dizer o que te incomoda não é sinônimo de ser b***a. Helena: As meninas vivem dizendo que sou influenciada por você, que não tenho voz. Terror: Manda todos se fuder, eu e você juntos e o resto não importa. Helena. Helena: Eu sei disso. Terror: Mesmo assim vivi me pirraçando. Me diz quantos dias tem que você não me dar? Que você não deixa eu chegar perto? Helena: Tem uma semana que eu não quero chegar perto de você... Digo Terror: O que fiz? Me diz? Você foi da condição para o Wagner e agora ele quer tirar você de mim. Helena: A culpa foi sua, você estava lá com essa mulher. Terror: Eu não estava com ela, eu não suporto ela. Não suporto ninguém oferecida, você é meu amor, não fica por me provocando, vem aqui... Me chama e eu me deito no seu peito, ele passa a mão na minha b***a e diz.... _ Eu te amo, minha gostosa. Eu quero só você... Diz beijando minha testa e pega a minha mão e coloca no p*u dele que já estava duro Helena: Ei, estamos em um hospital e você está ferido Terror: Estou subindo pelas paredes de desejo. Você me deixa assim... Diz e eu beijo sua boca.

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