Capitulo 5

831 Words
Luiza narrando. Chegando na delegacia fiquei no aguardo do delegado, Lucas ficou no carro estava a fazer uma ligação não sei com quem era. - Fracamente né pai? O senhor me fazer vim em porta de delegacia devido à amante sua a mamãe sabe?- pergunto cruzando os braços. - Luiza não quero que sujem o nome da nossa família- ele disse aguardando a vagabunda chegar. - Não sei que família a gente tem pai, logo que você e a mamãe nem vivi comigo affz- digo e logo sou chamada dei o meu depoimento só que a vagabunda não apareceu hahaha ficou com medo só pode, pego o papel do depoimento e saio, mas quando saio da delegacia o lugar mais limpo do lado de fora. - Esse filho da p**a sumiu de novo- digo mexendo no celular e ele não atendia a minha ligação. - Quer uma carona?- meu pai perguntou. -Lógico né pai- revirei os olhos, entrei no carro e saímos, eu e ele estávamos a discutir no carro, quando do nada o nosso carro é fechado. - Pai dá a ré no carro- eu gritei, e logo outro carro parou atrás do nosso, um monte de homens saíram do carro e eu peguei o meu celular para ligar para a polícia mas logo veio um cara e tomou o celular de mim, abriu a porta e me tirou de dentro do carro e eu fiquei me debatendo. - Luiza minha filha- o meu gritava sendo arrastado aos socos de dentro do carro, o outro estava com a mão na minha boca e eu mordi a mão dele, eu então corri essa p***a desse salto, até que ele me alcançou e me deu um soco que eu cair tonta no chão, tudo estava de relance eu ouvir eles discutirem e eu estava com a boca com uma fita e as mãos amarradas de saia pagando calcinha até que um deles colocaram uma coisa para mim cheirar. Acordo num lugar fedido e cima de um colchão velho e podre também, olho para o lado e para o outro e não tinha ninguém as minhas mãos estava a doer a corda que me amarrava estava me machucando quando escuto gente vindo então finjo que estou dormindo. - Jaé tio vai dar mó malote, essa patricinha vale ouro- escutei um deles falar. - Filha única o pai vai pagar o tanto que a gente quiser para filha não morrer - Ta na hora de acordar a bela adormecida e mandar o papo para ela- um deles falou e eu gelei, eles me sacudiram e eu comecei a gritar, mas com a fita era impossível. - Né que essa patricinha aqui é gostosinha- um deles tentou passar a mão em mim, mais logo vejo um deles bater nele, ele estava de máscara no rosto, ele então senta na cadeira e tira a máscara. - Voce?- pergunto morta de medo. Lucas narrando. O meu plano era certo! Conquistar a pracinha e logo colocar em prática o sequestro pensei que ia ser mó difícil, mas a mina é fácil meu nome é Lucas vulgo Talibã seu o terror dos inimigos e amor das paty, para mim o certo é o certo e o errado é cobrado, não passo mão na cabeça de ladrão, fez pagou em dobro meu legado é o mesmo! Matar e morrer pela minha quebrada aqui vagabundo ou bico sujo não passa batido, segue o que eu falo ou então morre pelas minhas mãos, a mina pensou que eu era herdeiro hahaha, sou mesmo herdeiro de uma extensa ficha criminal na qual o meu nome faz jus a p***a do crime, o meu pai me ensinou a andar nas ideias deste de cedo, comando essa quebrada na maior humildade faço de tudo para que a minha quebrada ande nos estriqui. - Lucas?- Luiza pergunta. - Hahaha Lucas? é tua mãe truta?- Pedro meu sub pergunta. - Tua mãe? ah comi ela ontem ladrão- digo e ele para de ri. - Qual é tio? - Lucas, quem são esses caras? porque tu ta assim? E essa coisa aí na tua cintura?- ela perguntou tentando se levantar. - Xiuuuu princesa- perguntei me agachando perto dela. - Não encosta em mim seu...- coloquei a mão na boca dela. - O bagulho é o seguinte! Vou ligar pro teu papai e ele vai pagar o resgate e talvez eu te deixo ir- digo. - Tu disse que trabalhava com encomenda de joias raras- ela perguntou indignada. - Tu é a joia rara- falei e todo mundo começou a ri. - Seu filho da p**a- ela gritou e não medir esforço em sentar a mão nela. - Olha os modos Luiza, vou te dar o papo aqui! fala direito que não sou moleque eu posso acabar com a tua vida de merda em instante escutou?- digo pegando no pescoço dela. - Liga pro pai dela.- digo sentando na cadeira a frente dela acendendo um cigarro olhando ela chorar...
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