Cap 4

825 Words
Continuação... Lucas estava nos murros com o outro cara e eu estava lá tentando puxar um e tentava puxar o outro quando sentir um puxão no meu cabelo. - p**a que pariu quem puxou meu cabelo?- falei olhando para trás quando vi que foi a p*****a que estava dando para meu pai. - Foi tu bisacate?- pergunto e ela ri o meu ódio é que ela virou a cabeça da gleice. - Foi eu mesmo enteada- ela riu, eu larguei os dois lá e fui pra cima com tudo eu dei logo um soco nela e nós duas nos agarramos no chão, eu arranhei a cara dela com tudo mas me esqueci que estava sem calcinha, p**a merda eu não costumo usar para não marcar, ela estava agarrada ao meu cabelo enquanto eu estava enforcando ela, quando sentir alguém me puxar pelo meio. - Me solta p***a eu vou acabar com a raça dessa p*****a- eu falava me debatendo. - Vai ter o dia- ele falou no ouvido quase como um sussurro. - O dia é hoje- eu falei me largando dele peguei meu salto que estava no chão e bati na cabeça dela e ele me puxou pelo de novo, e me colocou no ombro - Eu vou te dar uma bela de umas palmadas sua mimada do c*****o- ela falava se debatendo também. - Luiza!- Lucas falou me segurando forte. - Me larga deixa eu matar ela- eu falei P da vida odeio quem me segura quando estou brigando. - Tu está sem calcinha?- ele perguntou segurando minhas pernas enquanto eu soqueava as costas dele. - Eu estou sim- digo rindo lembrando da briga. - Como alguém vai para uma festa sem calcinha?- ele falou dando um palmada na minha b***a e bem forte. - Aí essa doeu- falei sendo carregada no ombro. - Não devia sair assim e muito menos sair brigando sem calcinha- ele falou. - Olha quem fala? quem passou um mês sem dar notícias e quando apareceu estava nos socos com um cara- falei. - Que tu estava beijando- ele falou me dando outra palmada. - Aiiii- eu falei dando outro soco nas costas dele, foi quando ele abriu a porta do carro e me jogou dentro, e eu cair no banco quando uma boneca com uma perna no Norte e outra no sul hahaha e sem calcinha, ele abriu a outra porta do carro Puto da vida. - Vai fazer o que vai me bater?- pergunto faceira pra ele, ele então tocou no meu rosto apertando meu queixo, deslizando a mão para a minha boca e eu dei uma mordida de leve no dedo dele, e ele olhou para a minha boca e me puxou para um beijo. - Tua sorte Luiza- ele falou dando partida no carro e saímos dali, chegando na casa dele foi tudo uma loucura eu já estava de saia lavantada com ele socando em mim com força, tinha me esquecido o quanto ele fode bem, depois de tudo a gente dormimos, acordo de manhã com meu celular tocando era meu pai. Ligação On. - Alô- digo sonolenta, passei a mão na cama e não tinha ninguém revirei os olhos levantando com o celular na mão. - Luiza chegou uma intimação aqui em casa, estão te denunciando por agressão e foi a Angelica- Meu pai falou furioso. - Ah o nome dela é Angelica? primeiro! ela que começou a agressão papi, eu não ia ficar parada- falei indo até a sala e não tinha ninguém. - Filha o teu advogado já está aqui volta para casa agora. - Ah eu vou matar aquela biscate do c*****o destruidora de lares, e o senhor é culpado disso pai- eu gritei. - Não grita com seu pai Luiza! - Pai que Deus me perdoa, mas f**a-se eu nunca vou aceitar que o senhor troque minha mãe por ela só quer seu dinheiro- gritei jogando o celular no chão, eu fiquei com tanto ódio que quebrei um jarro na parede quase que pega no Lucas ainda bem ele desviou. - Tá louca!- ele perguntou com um monte de sacolas na mão. - Desculpa! e aquela louca me denunciou. - Teve coragem- ele falou. - Tenho que ir, ainda discutir com meu pai enfim- Falei suspirando abaixando a cabeça. - Eu te levo e vou contigo na delegacia, tenho que conhecer meu sogro. - Mas como? A gente nem namora- falei rindo e ele ficou sério. - Quer namorar comigo?- ele perguntou pegando na minha Mão. - Para, não brinca com essas coisas. - Eu não tô brincando Luiza! - Sério? eu quero- falei pulando em cima dele, me arrumei mas antes que eu pudesse vestir minha saia. - Pega isso!- ele falou me entregando uma sacola. - O que isso? - Uma calcinha! nem fudendo que vai sair sem- ele falou e eu revirei os olhos, que Deus me dê paciência com essa Vagabunda e não matar ela...
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